O PM DO PAU GROSSO ME COMEU ENQUANTO ESTAVA SEPARADO

Desde o início de minha vida sempre tive contato com PMs, na infância tinha um primo PM e o achava uma delícia, e até por isso acho que pretendia ser militar, mas isso não ocorreu. Ele é peludão, parrudinho, vozeirão grosso, mas MUITO, MUITO hetero, e pena que nunca ocorreu nada. Mas devido ao serviço público trabalhei em uma Delegacia, e lá o contato com policiais de todos os tipos é diário e sempre me dei bem com todos eles, aprendi muita coisa com eles, até mesmo o que não deveria, e nesse relacionamento conheci o Pedro, alto, forte, negão, uma mão grande e eu até brincava que os presos deviam sofrer com o tapa, mas ele se dizia muito profissional e que não fazia isso, apenas o prendia e usava a força apenas quando necessário. Ele sempre foi muito brincalhão, risada fácil e adorava contar piadas, e lá todos gostavam dele. Quando minha mãe estava passando os dias comigo eu gostava de levar lanche e sempre guardava um pedaço de bolo de cenoura que sei que ele gosta, mas isso era mesmo só amizade, e nunca pensei em sexo com ele: seja pelo local, o fato dele ser todo machão e não querer perder o amigo, mas um dia a coisa foi diferente.
Um dia em que eu estava de plantão à noite, pouco movimento e fui ao banheiro com um cara com quem às vezes ficava, e estávamos já quase saindo, vestidos e ele passou a mão na minha bunda e disse: gostoso, quero meter novamente! E nisso, num descuido entrou esse policial, Pedro, e viu aquela cena e percebeu nosso desconforto e susto por sermos pegos de plantão. Ele pediu licença e nós dois saímos de lá com o coração na boca, mas a merda já estava feita e pensamos até que seria tudo de boa. Antes de ir embora esse policial foi a minha procura, nunca ocorrera antes, e veio de despedir: pegou em minha mão e deu um aperto forte e olhou bem nos meus olhos e se despediu e disse – relaxa esta tudo de boa. Eu apenas acenei com a cabeça.
Em outro plantão nos encontramos novamente e ele veio falar comigo, eu disse que tinha levado bolo e ele disse que depois iria buscar. Pouco depois eu fui tomar um café e comer um lanche e ele chegou com um colega e lhes ofereci e os dois comeram e logo o outro saiu e fiquei só com o Pedro que disse: você tá pegando o João? Eu sorri sem graça e ele completou: fica de boa, não vou dizer nada do que vi para ninguém, e se também não quiser falar vou entender. Eu então mais tranquilo disse que algumas vezes tínhamos ficado, mas que era uma coisa reservada e que aquele dia foi apenas um descuido bobo.
Ele então disse: eu o vi passando a mão na sua bunda, você dá para ele? Eu apenas olhei para ele, baixei os olhos até o seu pau e lhe disse: sim, ele me comeu algumas vezes, mas porque a pergunta? É que tens um rabão gostoso e às vezes me pergunto se ele é tão guloso ao ponto de aguentar engolir minha rola. Eu até levei um susto e dei uma risada e ele perguntou: o que foi não curtiu? Eu disse: não é que fui pego de surpresa e não esperava isso de um PM tão macho. Ele apertando o pau e comendo o bolo de uma forma bruta respondeu: mas eu sou macho, apenas acho que esse seu cu vai me dar prazer e se já que você gosta de rola, penso que podemos nos engatar para gozar. O que você vai fazer depois do plantão, vamos tomar um café? Eu ainda assustado disse que ligaria para ele quando saísse e ele me passou o contato.
Assim que sai liguei para ele e perguntei onde poderíamos tomar o café e ele disse:
- lá em casa tem leite se quiser? Eu apenas perguntei?
- mas me serve o leite na boca? Ele deu uma risada e disse: vais ter leite onde quiser. Passou-me o endereço e fui lá. Tomamos o café e ele me disse que nunca havia ficado com homens, mas que quando viu aquela cena no banheiro, despertou nele uma vontade imensa e que já havia reparado minha bunda algumas vezes. Logo já cheguei e ele realmente tinha feito café, tinha leite, pão quente e um suco de laranja. Enquanto tomávamos o café eu lhe perguntei: mas é esse leite de caixinha que vais me oferecer? Ele sentado, ainda de farda, arrastou a cadeira e apertou o saco e respondeu:
- esse também, mas o que vou te oferecer na boca é leite de pau e quero ver você beber e pedir mais. Eu pedi para tirar a roupa dele e comecei pelo coturno e fui tirando cada peça e olhava para aquele negão que parecia não acreditar no que estava acontecendo. Logo ele levantou-se e me chamou para tomar um banho e eu pedi para ir antes (fazer uma limpeza né?). Logo abri a porta e ele já estava lá à espera e seu pau já estava meia bomba quando ele entrou para o box, eu de costas para ele deixava a água cair quando sinto sua mão na minha bunda e dei apenas uma gemida e ele disse: esse gemido é pedindo rola? Eu disse que sim, e ele falou: se já esta gemendo gostoso só pedindo, imagino que quando eu tiver dentro vais urrar de prazer, e ele foi me abraçando e começou a passar o sabonete em nossos corpos e apertava-me contra ele e eu sentia seu pau já bem duro em minhas costas e me virei e peguei em seu pau, bem grosso, cabeção e pele que o cobria levemente, e uns 20 cm de carne preta ali toda a minha disposição. Eu comecei a lava-la e enquanto isso ele lavava meu rabo e começou a meter um dedo do meu cuzinho e com a outra mão ele apertava meus peitos e eu olhei para ele e pedi: chupa meus peitos, e ele os juntou e chupou como se fossem duas tetas fêmeas. Passava a língua e eu apenas acariciava a cabeça de sua rola. Ele logo desligou o chuveiro e disse:
- vamos para a cama que quero logo te penetrar e ver se sabe mesmo engolir vara. Chegamos lá ele pediu para eu ficar de 4 e arrebitar a bunda e ele foi passando a mão e o que eu não imaginava o policial hetero fez: começou a linguar o meu rabo, chupava meu cu, metia um dedo e dizia: não sei se esse rabo vai aguentar agasalhar minha jeba não viu, mas já que você disse que é guloso ou vou colocar a cabeça e ver se você é capaz de engolir o resto da jiboia preta. Eu com a cara afundada no travesseiro e eu apenas gemia e não sabia se era melhor sua chupada ou as sacanagens que ele falava. Depois ele deitou-se e pediu-me para virar para ele e passou gel no dedo, levantou minha perna e começou a me penetrar com o dedo e no meu ouvido dizia:
- vou preparar bem para que você me engula todo e quando menos percebi ele já estava com dois dedos e eu praticamente babava de tesão e olhei bem para ele e pedi:
- cara, por favor, me coma com seu pau, deixa-me senti-lo dentro por favor, e ele tirou o dedo de dentro chupou meu peito e disse:
- não vai precisar pedir duas vezes, ele então levantou-se da cama, me puxou pelos pés até a quina, uma cama alta, levantou meus pés, me deixando de frango assado e disse: fica assim, não saia que já venho te dar rola, e saiu e pegou camisinhas e veio abrindo uma e antes de encapar chegou sua rola bem perto da minha boca e disse: coloca a língua para fora e eu fiz e ele disse: vou passar o pau na sua língua apenas para você sentir o sabor do macho, e ele passava o pau na extensão de minha língua, tirava e perguntava: esta bom, sentiu o sabor, te agrada? Eu balançava a cabeça e ele voltava a passar e novamente perguntava e depois de umas 04 passadas e eu dizendo que não estava bom ele disse:
- caralho cara, você acabou de me pedir para te comer e agora quer chupar, afinal quer na boca ou no cuzinho? Eu sorri e ele falou: ok, então venha cá, ajoelha aqui na minha frente. Eu fui ele sentou-me na cama e disse: se quiser sentar senta, ou chupar, faça como quiser essa rola hoje é toda sua. Eu então olhei bem para ele, passei a língua no seu saco depilado, fui subindo pelo pau e comecei a passar a língua na cabeça da rola que todo dura apontava para o céu e ele começou a estremecer todo o corpo e deitou-se e eu pensei que ele fosse gozar e lhe perguntei: devo para não gozar? E ele pegou minha mão que estava perto, sem abrir os olhos, disse: relaxa, chupa a vontade que não gozo antes de fazer você gozar pelo cu com minha rola, eu então passei a língua no pau e engolir o que podia e fiz o melhor boquete para aquele negão safado que falava sacanagem e acariciava minha mão e minha cabeça. Depois de uns 10 minutos o chupando eu pedi para ele encapar, e ele sacana disse: fica na posição que te deixei e já vou. Ele encapou o pau que já estava aberta, pegou mais lubrificante e passou no pau, e antes de passar no meu rabinho baixou-se e deu mais uma linguada, subiu e colocou as mãos nos meus peitos, meus pés sobre seus ombros e o pau sozinho foi procurando meu cu, e parecia que aquilo tinha vida. Ele colocou a cabeça e esperou e depois pouco a pouco foi entrando e a todo momento perguntava se ele podia entrar mais, e quanto ele socou tudo, involuntariamente meu cu apertou o seu cacete e ele caiu sobre mim e disse: parceiro, que cu é esse? E ele ficou ali um pouco parado e me olhando e perguntou todo carinhoso: posso te beijar enquanto estou dentro? Eu apenas peguei sua cabeça e me aproximei e aquele macho engolia minha língua, beijava meu pescoço, queijo e no meu ouvido dizia:
- pode gemer viu, pode gritar, pedir por rola, e eu o beijava, gemia e pedia rola, movimentava o quadril e pedia para me comer e ele socava mais freneticamente, sem ser bruto e me beijava e me apertava contra seu corpo. Levantou-me com seu pau ainda engatado, sentou-se numa poltrona e me colocou para cavalgar e eu subia e descia com os pés apoiados no chão enquanto ele chupava meus peitos e me beijava, depois me comeu em pé, de 04 na cama e por vim pediu-me para voltar a cavalgar na poltrona, ele com o pauzão duro e reto e todo melado e eu perguntei e ele disse que quando eu dei aquela apertada de cu na sua rola ele gozou, mas resolveu continuar dentro e o pau não amoleceu e ele voltou a socar, afinal só um cu guloso para fazer um pau gozado se manter duro, eu quicava e ele falava, ele deitou um pouco na poltrona e assim cavalguei melhor, rebolava, ia para frente e para trás e ele gritou que iria gozar e pegou no meu pau e disse goza também com meu pau dentro e me masturbava, e assim gozamos e minha porra foi na sua cara, peito, boca e eu comecei a passar a língua e o beijei e ele não recuou. Uma delícia de bofe, preocupado apenas com o prazer.
Ficamos ali um pouco, disse que teria de ir embora, pois minha mãe estava em casa e iria almoçar com ela e tirar à tarde de sono. No início da tarde me ligou e perguntou se eu estava a fim de dormir lá, e eu disse que iria levar minha mãe na rodoviária e que depois iria para lá. No outro dia era nossa folga, então foi rola a noite toda e me disse que estava separado faziam dois meses, e desde então sem sexo, não curtia putas, e perguntou se podíamos ser amigos quando eu tivesse afim e eu lhe disse que minha vontade era diária, e ele disse então que poderia passar lá todos os dias, e realmente dormir quase todas as minhas folgas na casa dele ou ele na minha e até fodemos com esse meu outro comedor, mas um dia ele reatou com a esposa e deixamos de nos ver, mas toda vez que ele me via ele falava que tinha vontade, porém medo da esposa. FICAMOS AMIGOS