Ensinando o Hétero Curioso

BREVE DESCRIÇÃO:
Olá, me chamo Victor. Tenho 33 anos, sou branco, 1,87, corpo largo normal, cuidado por alguns exercícios físicos feitos de maneira despretensiosa e uma rola grossa de 18cm que deixa o pessoal viciado hehe. Se quiserem mais informações, é só pedir nos comentários...
Vamos ao conto.

CONTO: Ensinando o Hétero Curioso

Estava no bate papo de minha cidade a fim de uma foda rápida. Usava o nick “Macho Durão” para chamar a atenção e quando percebi estava teclando pela primeira com outro homem, um tal de “Massagista com Local”.
Era uma situação nova, diferente mas, não tão estranha quanto o fato de que sua conversa me prendia, me causava um misto de duvida e tesão. E que tesão... meu pau pulsava e parecia mais duro que uma pedra.

O filho da mãe parecia que conhecia todas as minhas fraquezas e falava coisas que me deixavam extremamente excitado.
Lembro como se fosse hoje. Meu pau babava, pulsava e chegava a doer. E eu o alisava, duro, roxo, o que resultava em uma respiração cada vez mais ofegante e cheia de tesão.

MASSAGISTA C/ LOCAL:- Achei que não fosse aceitar a cam.
MACHO DURÃO: - Não ia.
MASSAGISTA C/ LOCAL:- E por que aceitou então?
MACHO DURÃO: - Sei lá.
MASSAGISTA C/ LOCAL:- Tá de pau duro aí, né safado?

Fiquei em silêncio. Não digitei mais nada, apenas percebia o quanto a minha respiração e coração estavam agitados.

MASSAGISTA C/ LOCAL:- Topo mostrar seu rosto?
MACHO DURÃO: - Não. Vai mostrar o seu?
MASSAGISTA C/ LOCAL:- Talvez. Cara, curti seu peitoral. Parece ter um corpo massa, de macho mesmo.
MACHO DURÃO: - Valeu. O teu também é maneiro.
MASSAGISTA C/ LOCAL:- Curtiu? Pera lá que vou te mostrar melhor.

Filho da mãe, pensei. Ele estava usando uma regata azul que colava em seu corpo e que deixava seus mamilos duros marcados no tecido fino. Dava para ver seus braços firmes, marcados por alguma atividade física mas, toda essa visão ficou mais impactante quando ele se livrou de sua camiseta.

Agora era possível ver seu tronco nu. Via o desenho de seu peitoral sem nenhum impedimento, seus mamilos duros me chamavam a atenção, assim como sua barriga magra, reta de quem devia cuidar da saúde e do shape. Não dava pra negar, aquele cara era um tesão.

Por mais que eu não assumisse, ele me deixava cada vez mais duro, mais babado e, por instinto, comecei a massagear meu pau cada vez mais intensamente, principalmente depois que o safado começou a passar a mão no peitoral e a apertar levemente seus mamilos.

MASSAGISTA C/ LOCAL:- Tá tocando uma de leve aí, né? Tá curtindo o que tá vendo, safado?

Com certeza ele percebeu minha movimentação.
O cara tinha um corpo malhado, do tipo que eu vivia encarando e observando escondido para não levantar suspeitas (nem dos outros e nem minhas). Sempre comparei os corpos dos meus amigos e dava aquela conferida, talvez por curiosidade, mas naquele momento eu tinha, na tela do computador, um outro macho querendo ser visto, querendo chamar a minha atenção e o filho da mãe estava conseguindo. Quanto mais ele se alisava, mais babado eu ficava e era impossível não apertar meu pau, que pedia por uma punheta.

MASSAGISTA C/ LOCAL:- Cara, deixa eu ver ser corpo também. Parece que essa camiseta esconde um corpo massa tbm.

Disse isso e voltou a alisar seu peitoral, apertando ele e deslizando sua mão até o pescoço.
Eu, por minha vez, tirei a camiseta, revelando meu peitoral.
Nossos corpos eram diferentes e eu comparava os dois. Eu exibia um peitoral branco, levemente definido por conta das poucas atividades físicas que fazia, com mamilos meio beges, voltados por rosado, e com pêlos preenchendo e marcando bem todo o peito. Já ele, como disse , tinha seu tronco marcado, era fácil perceber que seu peitoral moreno era firme e seu corpo liso deixava sua mão deslizar facilmente até seu mamilo moreno e duro.

Meu tesão falava cada vez mais alto e comecei a imitá-lo. Enquanto minha mão esquerda alisava meu tronco, a direita apertava meu pau, em uma leve punheta.

MASSAGISTA C/ LOCAL:- Delícia você, irmão. Cara, que tesão. Deixa eu ver esse pau duro, vai.

Dito isso, ele fica de pé , exibindo seu pau duro, em uma cueca boxer vermelha. Era um pau grande, grosso, provavelmente, maior que o meu e impossível de ser notado; assim como o caminho de pêlos que havia debaixo de seu umbigo, pêlos que contrastavam com o restante de seu corpo liso.
Agora que estava em pé, ele passava a mão em sua coxa e ia em direção ao pau duro e apertava. Apertava algumas vezes, assim como eu já fazia a tanto tempo.

MASSAGISTA C/ LOCAL:- Fica de pé também, cara. Deixa eu ver.

Arrastei a cadeira para trás, ficando de pé e deixando ele ver minha excitação.

MASSAGISTA C/ LOCAL:- Tira o short, brow. Fica de cueca tbm.
MACHO DURÃO: - Estou sem.
MASSAGISTA C/ LOCAL:- Não por isso, bora ficar peladão.

Disse isso e já foi arrancando sua cueca. Aquele caminho de pêlos em seu umbigo, agora levavam até a outros pêlos, estavam aparados. O cara cuidava daquele corpão, e seu pauzão saltou da cueca. Estava duro, grosso e parecia pesado, já que não ficava completamente ereto. Abaixo, dava pra ver um saco liso, pesado e grande, caindo entre suas pernas grossas e morenas. Percebia que seu pau pulsava, assim como o meu.

MASSAGISTA C/ LOCAL:- Vai irmão, tira também.

Não me movi.

MASSAGISTA C/ LOCAL:- Irmão, saca essa pica aí.

Não sabia o que fazer. Meu coração batia acelerado, sabia que aquilo tudo estava errado. Minha cabeça mandava desligar aquilo. Aliás, ela me lembrava que eu era hétero... mas meu pau pulsava, minha respiração ficava ofegante. Minha boca salivava e meu pau também.

MASSAGISTA C/ LOCAL:- Ah, cara. Já que não vai mostrar, vou guardar aqui.

Ele falava sério. Queria que fosse um blefe , mas não era. Percebo seu corpo se encurvando e suas mãos caçando a cueca que estava em seus calcanhares.

Não podia perder aquilo. Meu tesão não queria que aquilo acabasse. Sem pensar em mais nada, abri o o short, deixando cair em meus pés. Agora era eu que estava totalmente nu.
Meu pau duro apontava para o teto, roxo, firme, rígido e com a cabeça lambuzada de sua baba.

MASSAGISTA C/ LOCAL:- Pauzão maneiro, cara.
MACHO DURÃO: - O seu também.
MASSAGISTA C/ LOCAL:- Te chupava fácil.

Nada falei.

MASSAGISTA C/ LOCAL:- Essa cabeçona deve ser uma delicia de mamar. Se deixar, lambo suas bolas, vou subindo pro seu pau e abocanho esse cogumelo aí.

Lendo tudo isso, eu que sou tarado em receber oral, não agüentei e levei a mão no meu pau. Ele, percebendo, começou a se tocar também.
Estávamos numa punheta gostosa, leve, sem pressa. Ele revezava entre se punhetar e alisar seu saco. A mesma mão que se punhetava, corria até seu saco e o massageava. Era uma visão cheia de tesão mas que ficou melhor quando ele se afastou da câmera, ficando próximo da parede que havia ao fundo.

Agora podia ver seu corpo quase que por completo. Via sua pernas desenhadas, sua bolas caídas entre as coxas, seu pau duro e pesado, seus pêlos que iam até o umbigo, um abdômen magro de quem devia praticar atividade física, seu peitoral estufado e marcado; seu queixo, dono de uma barba cerrada escura e lábios carnudos. Não dava pra ver o restante de seu rosto mas, poderia dizer facialmente que devia ser um cara boa pinta, daqueles que arrancam olhares maliciosos de todos.

E ele se punhetava na cam comigo. Punhetava e se alisava. Tocava aquele corpo e se apertava. Se pegava com vontade, com força e com tesão.

E eu fazia o mesmo. O imitava como um espelho e o mesmo tempo, queria mostrar o macho alfa que existe em mim. Aliás, sou capaz de afirmar que me apertei tão forte, que sentia meu peitoral sendo cravado por meus dedos. Havia uma leve dor, misturada com suor e tesão.

MASSAGISTA C/ LOCAL:- Cara, tô todo babado aqui.
MACHO DURÃO: - Também.
MASSAGISTA C/ LOCAL:- Tesão de mais , cara.

Ele se aproxima da cam e mostra seu pau lambuzado, lubrificado. Faço o mesmo. Exibo meu membro duro e todo babado. Nossos paus babavam por igual, nosso tesão refletia naqueles cacetes duros. A gente se tocava e aos poucos se afastava novamente da câmera.

Agora eu via seu rosto todo. Seu corpo todo. Seu olhar parecia que penetrava no meu. Parecia que seus olhos miravam nos meus e saiam da tela do computador. Eu também já mostrava um pouco mais. Meu queixo, boca e nariz também estavam expostos, mas me mostrar ainda não era uma opção.

Suas duas mãos seguravam seu membro, quanto ele simulava um movimento de vai e vem. Faço o mesmo, como bom aluno imitando seu professor.

Estávamos acelerados. Suados e visivelmente babados. Vejo sua mão pegando um pouco daquele liquido que saia de seu pau e o levando até sua boca, o que gerou em sua cara uma expressão intensa de prazer.

Faço o mesmo. Sem pensar, sem perceber, sem me questionar. Apenas sigo os passos desse meu professor.   Sinto meu gosto pela primeira vez. Era diferente, mas era bacana.
Em sua cara, percebo um sorriso sacana e de puro prazer. Ele tinha estampado em sua face um ar de quem já havia ganhado, de quem havia conquistado sua presa... e ele sabia que eu queria mais.

Acelero meus movimentos. Seguro meu pau com firmeza e sinto toda minha extensão.
Quando estava prestes a gozar, a chamada de vídeo foi encerrada por ele.
“Filho da puta”, pensei na mesma hora. “Com certeza esse viadinho só queria me fazer de trouxa e me ver batendo uma na cam... e eu caí feito um idiota no papo dele”.
Fiquei puto comigo mesmo. Como eu podia ter sido tão idiota em fazer tudo isso com outro homem na cam? Aliás, como que eu cheguei nisso tudo? Como assim, eu estava sentido tesão com aquilo tudo?
Um misto de raiva, remorso e frustração por não terminado aquela punheta dominavam meu corpo.
Ao fechar a tela da vídeo chamada e voltar minha atenção para a sala de bate papo, tenho uma nova surpresa: Aquele filho da mãe filho da mãe, que havia me feito de trouxa, agora mandava outra mensagem. Resolvo ler e meu coração novamente se agita.

MASSAGISTA C/ LOCAL:- E aí, amigão, curtiu? Topa vir aqui em casa pra terminamos essa brincadeira? Tô doido pra te fazer gozar pessoalmente.

Continua...