Leiloaram minha Mulher



Leiloaram minha mulher! CAPITULO 1

Depois de nossa experiência com os meninos, um dia resolvemos conversar abertamente e ele me disse que quase tinha morrido de tanto gozar durante aquele maravilhoso fim de semana, mas que sua vontade real era praticar outro tipo de sexo. Quando me disse o que queria eu de pronto não concordei, pois já sabia o que era sado-masoquismo e como o conheço muito bem, sabia também que a parte da submissa sofredora caberia a mim. Mas ele foi sempre tocando no assunto, dizendo que eu seria a dona da situação, e que pararia na hora em que eu determinasse, que a dor comedida dava muito tesão, e isso eu já sabia porque gostava também de um pouco de dor em certas horas. Ele me contou que entrava sempre em sites da internet de madrugada, quando eu já estava dormindo, e que estava cada vez mais sentindo tesão pelas histárias que lia. Fiquei muito curiosa, como toda mulher, e pedi para ficar com ele na hora em que fosse entrar. A principio fiquei horrorizada com as barbaridades que se vê na internet, mas depois fui aprendendo a tirar o melhor partido daquelas monstruosidades. Apás uns dois meses de visitas na internet a sites de sexo, e de sado. Passamos a ler também os contos enviados por internautas, e me admirei muito da diversidade encontrada nos tais contos. Havia de tudo, mas principalmente todos ou quase todos eram muito mal escritos. Mas de qualquer forma apás a leitura de um ou outro mais interessante, invariavelmente eu percebia que ele mudava completamente, passando a ser mais atirado, mais tesudo, mais viril, até que me convenci de que ele realmente se modificava com aqueles incentivos mentais. Fomos nos aprofundando nas leituras sobre sado, e de vez em quando eu dizia para ele: presta atenção, porque parece um caminho sem volta se a gente embarcar nessa. Mas ele é bastante insistente, e depois de uns quatro meses me convenceu de que deveríamos fazer uma experiência. Depois de resolvido que iríamos participar de uma sessão de sado-masoquismo ficamos num mato sem cachorro, pois inexperientes como éramos, não sabíamos por onde começar nem onde procurar. Ficamos trocando idéias durante uns quinze dias, e nesse tempo as trepadas foram maravilhosas. O acaso mudou nossa vida. Num sábado à tarde, recebíamos alguns casais de amigos em casa, havia quatro casais em nossa casa, à tarde em volta da piscina, jogando conversa fora, quando de repente sem que ninguém puxasse o assunto a conversa foi para o lado sexual. De conversa em conversa, acabei contando de nossas entradas na internet, e dos sites que visitávamos pensando que iria deixar todo mundo de boca aberta. Foi uma surpresa enorme, pois todos começaram a rir ao mesmo tempo, e eu fiquei com cara de boba, não entendia nada, nem meu marido. Devagar a Mônica, amiga minha, esposa de um sócio de meu marido em uma empresa menor, disse: mas vocês descobriram isso somente agora? Fiquei mais sem jeito ainda e respondi que sim. Na hora ela virou-se para os outros e perguntou: posso? Pelo sinal afirmativo de todos eles, começou: Ouçam vocês dois, crianças inocentes. Aqui em Campinas existe um clube de casais que já pratica esse tipo de relacionamento há muito tempo e nós todos fazemos parte dele a pelo menos cinco anos. Fiquei muito admirada, pois durante todo este tempo nenhum deles ou delas deixou escapar a menor dica disto. Aí já meio enfezada, comecei a fazer perguntas de todos os tipos. Se era um clube, se pagava para entrar, se qualquer um podia frequentar, se só tinha gente boa etc. Foram me respondendo tudo e meu marido calado, só ouvindo. Depois devagar ele disse que já tinha ouvido falar. Após algum tempo ficamos sabendo tudo sobre o tal clube. Dois de nossos amigos faziam parte da diretoria do clube. Por volta das seis horas da tarde, com todo mundo embalado por generosas doses de whisky, eu perguntei como se fazia a inscrição no clube, fazendo meu marido arregalar os olhos. O Márcio que fazia parte da diretoria há mais tempo me explicou detalhadamente. Primeiro nós devíamos ser aceitos pelos membros do clube que eram em numero de 75 casais, apás a aceitação devíamos fazer um exame médico extremamente detalhado e complexo, pois eram todos da sociedade de Campinas e tinham família, e não queriam se arriscar, principalmente apás a disseminação da AIDS. Aliás, esse exame médico é mensal após a entrada no clube. Disse também que havia casais que frequentavam as festas com seus filhos, homens ou mulheres, mas que eram os mais velhos e com filhos já adultos, mas eu não achei a coisa simpática, mas enfim cada um faz o que quer. Bem, depois pedi a eles que inscrevessem-nos nos quadros do clube, e ficou acertado que eles o fariam logo na segunda pela manhã. Todos foram unânimes em afirmar que o quadro do clube era só de gente fina, todos ricos, bem educados, mas que nós deveríamos pensar bem, pois o sado-masoquismo, para quem não encara de uma forma bem clara é difícil de aguentar. Como a opinião de meu marido já estava definida, só faltava minha concordância, e eu comecei as perguntas às mulheres para saber quais eram as sensações. Todas foram unânimes em afirmar que tanto as sensações de ser humilhada como escrava sexual com a de dominar como senhora de escravos sexuais eram formidáveis, mas que todas preferiam serem escravas, pois gozavam mais profundamente. A minha tendência também estava se firmando em ser uma escrava, de todo mundo, pois queria sentir todas as sensações possíveis. Meio egoisticamente nessa hora não estava pensando em meu marido nem em seu prazer, mas somente no que iria sentir, e já estava gostando. Após o pessoal ter ido embora demos uma trepada como só me lembro de ter dado quando éramos recém-casados, meu marido estava elétrico, pisando em brasas, falando sozinho, numa euforia que dava gosto de ver. Dormimos muito bem naquela noite. Segunda feira eu estava ligando para todo mundo do sábado para saber como tinha sido a coisa toda. De tarde o Márcio me ligou e disse que tinha falado com o presidente do momento, pois a cada seis meses era nomeado um novo presidente, a fim de que o clube não caísse no marasmo e toda vez que o presidente era trocado as festas ficavam cada vez melhores e mais incrementadas. Como quase todos eles já nos conheciam de nome, não foi difícil a gente ser aceita, e começamos os preparativos para o ingresso no clube. Até o final da semana já tínhamos feito todos os exames e sá aguardávamos os resultados. Como nós somos perfeitamente saudáveis, sabíamos que nosso resultado seria normal. Na outra semana de posse de todos resultados, fomos convidados a ir à casa do presidente do clube, cuja casa seria usada na festa em que nós seriamos apresentados ao resto dos sócios. Era uma quinta-feira, e chegamos depois do jantar, por volta de 9 horas da noite. Fomos muito bem recebidos por ele e pela esposa. Ele era um homem alto, forte, com seus 55 anos e ela era bem mais jovem, devendo ter uns 30 anos, muito bonita, loira natural, e que depois soube ser sua terceira mulher. A casa era uma mansão, muito bonita mesmo. Ele nos recebeu na biblioteca, e ficamos tomando um whisky, enquanto conversávamos banalidades. Aos poucos ele foi conduzindo a conversa para o assunto que nos interessava. Perguntou-me olhando bem nos olhos, se eu realmente passaria pelas situações que haveriam de acontecer numa festa e num evento daquele tipo. Respondi que estava preparada para o que desse e viesse e ele fez a mesma pergunta a meu marido, e ele respondeu da mesma forma. Eu não tinha me arrumado muito, pois não sabia como deveria impressiona-los, mas como sei que sou muito atraente, e me visto normalmente com muita sensualidade, sabia que estava agradando. Eu tinha posto um vestido comprado em Paris de uma seda preta, muito fina, chinesa, com saia plissada em pregas, e um generoso decote. Como eu nunca uso sutiã, os contornos de meus seios eram bem visíveis sob a fina seda que os cobria. Usava meia calça fumê, sapatos de salto muito altos e algumas jóias boas. Usava calcinha preta também, daquelas pequenas, mas não das que entram na gente. De repente sem mais nem menos, ele me disse: vá até a lareira e abaixe o vestido até a cintura. Fiquei alguns segundos com cara de tonta sem entender direito o que ele falara, até que repetiu incisivamente: eu mandei ir até a lareira e abaixar seu vestido, cadela. Sá aí entendi o teor da coisa. Levantei fui até a lareira e lentamente abaixei o vestido deixando a mostra meus dois seios. Em seguida mandou que erguesse a saia até que a calcinha ficasse a mostra. Depois mandou que fosse até perto de sua mulher para que ela me examinasse. Quando cheguei perto ela mandou que eu desse uma volta completa, com a saia levantada, e o vestido ainda abaixado. Depois sem a menor cerimônia, pegou uma espátula que estava em cima da mesa e a passou no biquinho do seio direito, depois pegou o esquerdo em sua mão e balançou-o como se estivesse querendo saber o peso dele. Depois passou a mão em minhas nádegas, alisou-as um pouco, e disse para o marido: é um belo exemplar de fêmea. Acho que podemos usa-la sim. Não me lembro de ter olhado nenhuma vez para meu marido, mas sabia que ele devia estar em brasas. Depois disso ele me mandou sentar e me compor, e a conversa voltou ao normal. Ele me disse com toda a simpatia, que achava que eu não passaria naquele teste e que estava impressionado comigo, aliás, conosco, pois meu marido também se comportara de acordo com as regras. Voltamos para casa e para outra memorável trepada.
Tania

Foto 1 do Conto erotico: Leiloaram minha Mulher


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Comentários


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leilafiel Comentou em 05/09/2022

Aventuras sempre deixam a libido mais ativa. Além de apimentar a relação do casal. Votei.

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boto Comentou em 01/03/2022

Votadíssimo…excelente conto…me interessei pelo assunto…quem sabe ?

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cavalheiroousado Comentou em 25/11/2021

Ao terminar a leitura dessa primeira parte, estou plenamente excitado e desejando ler o restante da história e me imaginado lhes dominando. Votado!

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casadoesposanaodeixa Comentou em 10/08/2020

Eita q loucura doida nossa

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sissymaidsp Comentou em 04/08/2020

Que delícia... onde me inscrevo para ser a empregada.. rs

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samaythe Comentou em 11/05/2020

Pensando aqui como deve ser excitante estar na situação de ser leiloada, podendo cair nas mãos de qualquer um. Pode ser um gato ou um sujeito asqueroso. Que perigo... Hhuumm. Bxins

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parochka163 Comentou em 12/03/2020

começo muito interessante! sua história me excita

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fjoliveira Comentou em 07/03/2020

Que começo maravilhoso

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paulo-35 Comentou em 06/03/2020

Excelente conto gostaria muito de poder vivenciar isso TB votado

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Comentou em 29/02/2020

Delicia

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lucasemarcia Comentou em 29/02/2020

Excelente ! Muito bem escrito. Queremos os próximos capítulos, Votado

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huomoerectus Comentou em 29/02/2020

Olá pessoal. Estes contos serão longos e em capítulos, mas foi a sensação mais exitante que já vivenciamos. Espero que curtam. Terá uma foto nova e cada um. Comentem e votem. Beijos. Tânia




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Ficha do conto

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huomoerectus

Nome do conto:
Leiloaram minha Mulher

Codigo do conto:
152410

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
28/02/2020

Quant.de Votos:
49

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