Descobrindo as taras da minha esposa

Descobrindo as taras da minha esposa
Olá, como estão? Eu sou Frank e minha esposa se chama Kat, estamos juntos há 10 anos, eu tenho 34 anos, 1,73 m e ela 40 anos e 1,70 m. Desde o início da nossa relação nos demos muito bem na cama, o nível de tesão sempre foi muito alto. Apesar de algumas dificuldades em relação a penetração, minha esposa tem pouca lubrificação e até acha um lubrificante que resolvesse o problema se passou bastante tempo.
Certa vez, ainda no início do relacionamento, conversando sobre fantasias e taras, disse para minha esposa que tinha curiosidade de presenciar pessoas fazendo sexo e também de fazer sexo na presença de outras pessoas, além de fazer sexo ao ar livre, fantasias que ela também assumiu ter. Nem preciso dizer meu tesão já subiu ao ouvir isso, mas nessa oportunidade ela me confidenciou que tinha uma certa tara e que não necessariamente era uma fantasia e menos ainda que queria realizar, mas que se sentia excitada assistindo cenas de sexo entre duas mulheres.
Originalmente, minha esposa odeia pornografia, pelo menos a pornografia tradicional com seus padrões de beleza e desempenho quase inalcançáveis aos meros mortais como nós, mas ao presenciar cenas de sexo entre duas mulheres, fosse em filmes comuns, séries ou outras ficava muito excitada . Ela ainda me confidenciou que por diversas vezes na sua vida de solteira assistia à série Emanuelle da TV bandeirantes esperando assistir alguma cena entre mulheres e quando conseguia até se masturbava. Mas deixou claro que não tinha pretensões de um dia ir para cama com outra mulher.
Essa conversa me deixou bastante empolgado e claro que pensei mil coisas, inclusive na possibilidade de um ménage feminino, mas isso eu guardei para mim. Naquele dia fizemos um sexo bastante demorado e como eu já era leitor de contos eróticos coloquei ela de barriga baixo na cama e enquanto beijava sua nuca e costas, fiquei narrando uma cena de sexo entre duas mulheres de um conto português que havia lido, ela demonstrou gostar bastante e se arrepiava a cada toque e a cada palavra dita no seu ouvido.
Passado o tempo, vez ou outra eu repetia a estratégia de narrar contos eróticos para ela, sempre entre duas mulheres e sempre convidava ela para ler junto comigo ou ler algum que eu enviasse para ela, mas ela sempre negou. Durante esse tempo me interessei ainda mais por vídeos pornô na categoria Lésbicas e sempre ficava imaginando qual ela gostaria de ver, se ficaria excitada, como se masturbaria ao assistir. Até que um dia, havíamos mandado nossa filha para a casa da minha mãe e fomos aproveitar uma tarde de sexo, depois da primeira rodada em que ambos havíamos chegado ao orgasmo eu resolvi tocar no assunto, vídeos de duas mulheres e peguei o celular para ela ver do tipo de vídeo que eu estava falando.
Ela estava de camisola preta, com um lingerie preta de renda que oferecia leve transparência e marcava o contorno do seu corpo em contraste com sua pele bem branca. Quando abri o vídeo ela pegou o celular da minha mão e começou a conferir o vídeo, era um vídeo do canal Lesbea, era um vídeo em que uma mulher sonhava que estava na cama com outra, ela se deitou de lado para assistir e eu aproveitei para deitar de conchinha com ela, enquanto ela segurava o celular eu comecei a acariciar o corpo dela, segurando sua cintura e depois descendo a mão até suas coxas, voltando a subir, cada vez avançando mais para o meio de suas pernas, seguindo o contorno da finíssima calcinha, enquanto isso aproveitava para beijar seus ombros, pescoço, nuca, tudo bem de leve, na verdade eu queria que aquele momento durasse bastante.
O avanço da minha mão foi chegando cada vez mais próximo da sua vulva, de forma que eu comecei a deslizar meu dedo sobre a calcinha, sentindo cada pedacinho da sua extensão, nesse momento alguém tocou o interfone...eu havia esquecido de tirar do gancho...fui atender e disse a ela para continuar exatamente como estava e fazendo exatamente o que estava fazendo... era a vizinha no interfone, havia esquecido a chave e precisava que eu abrisse a porta, abri...voltei imediatamente para o colchão e ela me disse – Pode voltar a fazer o que estava fazendo!, novamente encoxei ela e voltei a posicionar minha mão entre suas pernas, desta vez não só contornando seu sexo, mas colocando toda minha mão sobre ela, sentindo sua temperatura e umidade, e como estava quente naquele dia.
Nesse tempo, o vídeo foi passando e chegou a uma parte em que uma das atrizes sentava sobre o rosto da outra, sendo possível contemplar cada detalhe da cena, as chupadas, o rebolar da atriz que estava por cima, suas expressões de prazer, realmente uma linda cena. Aproveitei para colocar minha mão dentro da calcinha da minha esposa, sentindo-a diretamente, comecei a deslizar meu dedo pela fenda até sentir sua entrada úmida e quente, de forma que cada vez meu dedo deslizava, ia um pouco para dentro do seu corpo.
Quando o vídeo acabou, minha esposa se virou para mim, me beijou e disse – Eu quero gozar na sua cara!, entendi na hora que ela queria gozar como no vídeo, beijei-a fortemente, puxando seus cabelos, depois apertando seus seios e depois descendo a mão pelas suas costas, bunda até sentir sua vulva novamente, ela gemeu forte em meu ouvido e depois de acariciá-la um pouco, saí da posição, coloquei ela de frango assado, posicionei suas pernas nos meus ombros e puxei sua calcinha; desci e fui sentir na minha boca aquele sabor que tanto aprecio...o primeiro contato da minha boca foi com a ponta da língua, percorrendo toda extensão de sua fenda, depois forçando aos poucos até abri-la com minha língua e sentir toda sua umidade, para depois engolir seu clitóris e surrá-lo com minha língua, alternando entre as linguadas, algumas chupadas e às vezes fazendo sucção e língua ao mesmo tempo (minha esposa diz que a sensação é bem diferente).
Enquanto a chupava aproveitava para esticar meus braços e alcançar seus lindos seios médios, apertá-los, sentir seus mamilos enrijecerem na minha mão...até que interrompi seus gemidos e perguntei – Quer sentar na minha cara, quer? E ela respondeu com dificuldade – Quueeerrrrooooo! Então rapidamente me coloquei de costas no colchão e ela ainda com a camisola (ela gosta de fazer sexo com um pouco de roupa) montou na minha cara e começou a esfregar seu sexo na minha boca, eu aproveitava para me lambuzar (eu tenho barba grande e se, no sexo oral, não for para lambuzar até a barba eu nem faço), o gosto da lubrificação vaginal me provoca um sentimento meio selvagem, primitivo, me levando a pensar as maiores loucuras com minha esposa. Sentada na minha cara ela rebolava enquanto acariciava os próprios seios, as caras de tesão e prazer que ela fazia me deixavam louco, e eu intensificava ainda mais as chupadas, até eu próprio esticar os braços e acariciar seus seios que estavam muito duros, demonstrando pelo tesão dela que o gozo se aproximava...aproveitei para manter o ritmo até ouvir ela pedir...não para! Não Para! Não Para! Ahhhhhhhhh!!! Gozou se esfregando em minha, apertando minha cabeça com suas coxas, como que quisesse me manter por ali (como seu eu quisesse sair rsrsrs) e eu me esforçando para manter a língua trabalhando até o fim, até ela sair de cima de mim e cair do meu lado ofegante, cansada e saciada!!! Enfim era mina vez de gozar na boca dela!!! Continua...