Visitando os amigos de infância



Faz sete anos que me mudei da cidade onde eu nasci, no interior de Santa Catarina. Hoje estou com 20. Sofri um bocado em deixar todos os meus amigos para trás, ir para a cidade grande, começar tudo de novo. Porém, no fim das contas, foi melhor para mim. Hoje, estudo em uma boa universidade, tenho um bom emprego e ótimas pretensões para o futuro.
Contudo, a saudade dos meus amigos ainda aperta, por isso, sempre que posso, vou visita-los. A última vez foi em fevereiro desse ano. Pedi férias do serviço e fui passar 10 dias na minha cidade. Como de costume, me alojei na casa da minha avó. Pouco ficava lá, era apenas para ter um ponto de referência. Já no primeiro dia, eu e os garotos marcamos um futebol no clube da cidade.
O clube ficava num lugar mais afastado, no alto de um morro. Muito mato e potreiros cheios de vaca para chegar até lá. Como queria continuar fazendo exercícios para não engordar, decidi fazer o caminho a pé. Chegando lá, encontrei a galera. Estava com saudades de todos, porém de um em especial: o Vini.
Nossas mães trabalhavam juntas, sempre fomos bem próximos desde pequenos. Ele era o típico hétero top, não muito alto, incrivelmente lindo. Tinha um bigodinho de nóia, antebraço fechado com tatuagens e sobrancelha riscada. Não era magro, porém também não muito gordo. Tinha uma pancinha e umas coxas grossas, meu fenótipo preferido.
Ele foi o primeiro a me abraçar. Me erguia do chão, falava que estava com saudade, que eu tinha ficado mais bonito, que eu tinha deveria estar comendo todo mundo, que sentiu muito minha falta e etc. Eu sou abertamente gay, e como sou o único que os meus amigos conhecem, acabei me transformando no xodozinho deles.
Conversa vai, conversa vem, jogamos nosso futebol, fizemos nosso churrasco, tomamos banho de piscina, enfim, o dia foi simplesmente perfeito. Quando começou a escurecer, perto das seis, decidimos ir embora nos arrumar, pois tínhamos marcado de ir a uma festa à noite, e um dos garotos falou para fazermos esquenta na casa dele.
Quando estava prestes a sair do portão, vi o Vini bestemando e xingando a moto dele. Fui ver o que estava acontecendo. Ele me disse que ela havia parado de funcionar, que isso já tinha acontecido outras vezes, mas que se esqueceu de consertar. Falei para ele não esquentar com isso, pois poderia vir comigo até a casa da minha avó que lá eu pegava a caminhonete e iríamos buscar sua moto. Ele aceitou.
Como era uma caminhada de uns 40 minutos até a minha casa, tínhamos tempo de sobra para conversar. Durante a tarde eu percebi que ele estava diferente, meio borocoxô, desanimado. Perguntei o que houve.
“Mano, eu percebi que cê tava meio pra baixo hoje, o que aconteceu?”
“Ah cara, cê sabe, a Fernando me meteu chifre, tô meio mal de grana e ainda por cima agora essa merda de moto me estraga”
Parei por um minuto, olhei para o seu rosto e ele estava quase chorando. Ele não é disso. Mais à frente, ao lado de um matagal, tinha uma árvore e umas pedras, falei para nos sentarmos lá. Ele aceitou. Continuamos a conversa.
“Vini, c sabe que eu sou teu amigo, qualquer coisa pode pedir ajuda pra mim, eu te empresto uma grana, quiser dou entrada pra você comprar uma moto nova, só acho que a única coisa que não posso te ajudar é quanto a Fernanda né kkkkkk”
“Valeu piá, na moral, você é foda, obrigado de coração mesmo, só de você estar aqui conversando comigo já me ajuda muito mais do que você imagina. Mas, uma coisa eu não entendi, por que você não pode me ajudar quanto à Fernanda?”
“Ah, porque eu não sou chegado nela né. Se você fosse gay, até poderia tentar compensar a falta dela kkkkkkkk mas como não é, o que é uma pena, inclusive, foge ao meu alcance...”
Ele ficou calado, pensativo. Vi que alguma coisa não estava certa. Depois de um tempo ele tomou coragem e:
“Então... Esse é o problema...”
“Qual é o problema, Vinicius????”
“Você não sabe por que eu terminei com a Fernanda? Ninguém te falou, não ouviu nada?”
“Claro que não, você acha que se eu soubesse já não teria conversado com você? Desembucha homem, qual é o problema? Por que vocês terminaram?”
“Então... é que eu acho que... ô jesus como vou te falar isso... é que eu acho que sou gay. Ou pelo menos Bi... Não, na real que gay mesmo... Eu já não conseguia olhar pra ela da mesma maneira, ela queria transar e eu sempre arrumando desculpas. Não julgo que ela tenha me traído, não julgo mesmo.”
“Vinicius... eu não sei nem o que te falar... Mas, você já ficou com um homem? Já transou com um cara pra saber?”
Eu falei isso sem maldade alguma, ele era um dos meus melhores amigos de infância, nunca isso me havia passado pela cabeça.
“Não. Essa é a questão. Me falta coragem. Eu assisto pornôs, meu pau quase explode. Agora, quando penso em fazer de verdade, em chegar a esse nível com um homem... Não sei, eu sinto relutância, sinto quase que nojo.”
Eu olhava pra ele com um olhar de perplexidade, de angústia, de medo. Era o Vini e ele não tinha me falado nada. Ele que sempre foi o hétero comedor do grupo, o mais “macho” de todos. Eu não sabia o que fazer. Até que um pensamento começou a me invadir... Sim, era o Vini, era o meu amigo, porém, era também um homem extremamente gostoso, absurdamente lindo. Ele estava em dúvida, angustiado, e eu poderia ajuda-lo, poderia mesmo. E ainda por cima tirar proveito disso. Ponderei um pouco, até que tomei coragem, olhei para ele e:
“Vini, olha pra mim. Você me acha bonito?”
“Sim...”
“Você me acha gostoso?”
“Sim...”
“Você tem nojo de mim?”
“Nunca...”
“Então me beija!”
“O que? Não, você é meu amigo... Eu não...”
“ME BEIJA PORRA!!!!”
Mal consegui terminar de falar, ele se atirou por cima de mim e me deu o melhor beijo que eu já tomei na minha vida. Um beijo quente, com desejo, com paixão, um beijo de alguém que estava há tempos sendo reprimido. Eu agarrava seus cabelos, arranhava suas costas, gemia levemente a cada aperto que ele me dava. Minha rola ficou dura na hora. A dele também. Chegou a um momento em que estávamos fodendo levemente um ao outro por cima das nossas roupas. Aumentamos o ritmo e não soltamos uma sequer palavra, apenas gemidos profundos e gostosos. Aumentamos mais ainda o ritmo e o Vini não aguenta, entre tapas e suspiros ele fala “me fode”.
Parei, olhei para ele e “Mano... você tem certeza?”. Ele encarou fundo nos meus olhos, pegou na minha rola por cima da calça, me deu outro beijo e “eu quero que você meta essa rola no meu cu e me trate feito uma vadia. Agora eu não sou mais o teu amigo, eu sou a tua putinha e tu é o meu macho”. Confesso que eu quase gozei quando ele me falou isso, tive que me segurar muito. Mas falei
“Beleza, vamos ali atrás, naquele mato, pra ninguém ver a gente”
Fomos até lá de mãos dadas. Chegando no lugar, coloquei o Vini sentado numa pedra, tirei sua bermuda e comecei a chupar sua rola. Uma rola enorme, uns 17 cm, grossa, muito gostosa. Chupava como se não transasse há anos. Ele gemia e me puxava pelos cabelos. Quando percebi que iria gozar, parei. Falei para ele se deitar nessa mesma pedra, abrir bem as pernas e empinar a bunda. Assim ele o fez. Quando vi aquele cuzinho apertado arragaçado para mim, cheio de pregas, com pelos, um cu de macho, quase explodi de tanto tesão. Meti a língua na hora. A resposta do Vini foi automática, soltou um gemido fino e alto, como a putinha que ele falou que seria. Eu metia a língua e como reflexo Vini gemia e rebolava devagarinho. Até que, de novo, ele me fala “me fode caralho”.
Eu queria muito meter nele, mas não pude perder a chance de maltratá-lo.
“o que você falou? Não ouvi.”
“Falei pra você me foder!”
“Ainda não ouvi direito, fazer o que mesmo?”
“ME FODER PORRA METER TUA PICA EM MIM CARALHO”
Nessa hora eu agarrei o seu pescoço, passei cuspe no meu pau, que para a sorte dele, não é grande, 14 cm, e meti devagarinho no cuzinho virgem dele. Conforme ia entrando, ele ia sofrendo. Cada centímetro que eu colocava aumentava a frequência dos gemidos. Quando tinha entrado tudo lhe perguntei se estava doendo. Ele disse que sim, então comecei a meter bem devagarinho, bem de leve. Não queria assustar minha putinha e fazê-la desistir de dar pra mim. Porém, depois de um tempo ele falou que a dor foi passando e passando, e começou a rebolar de leve na minha rola. Essa foi minha deixa. Comecei os trabalhos de verdade.
Eu metia nele como há tempos não meti em ninguém. Coloquei suas pernas no meu ombro e enfiava toda minha pica no seu cu. Ele revirava os olhos, enquanto se punhetava. Pedia mais, fala “me fode vai, isso, mete em mim, isso caralho mete essa rola em mim”. Com certeza os pornôs que ele assistiu vieram a calhar. Até que ele pediu para cavalgar em mim. Quando aquele homem sentou na minha rola e começou a rebolar, eu quase gozei. Ele sentava com vontade, rebolava como uma vagabunda, me dava tapa na cara, me xingava, falava que eu era o macho dele. Até que não aguentou e gozou. Sujou meu peito de porra. Mas isso não fez ele parar. Olhou para e disse “eu quero que você goze em mim”.
Nessa hora coloquei ele de quatro, com o rabo empinadinho pra mim, e meti. Meti com força. Nessa hora os gemidos de prazer se misturaram com os de dor, o que me deu mais tesão ainda. Ele gritava “isso, não para, issoooo goza em mim, isso caralho me fode”. Até que eu não aguentei. Aumentei o ritmo, ele captou o sinal e gemeu igual uma cadelinha. Gozei litros dentro dele.
Nos deitamos, cansados, suados, sujos. Demos um beijo loooongo e apaixonado. Ele olhou nos meus olhos, passou a mão em meus cabelos, acariciou meu rosto e disso “obrigado por isso, você é incrível e eu te adoro”. Ficamos um tempo ainda deitados conversando. Quando deu o horário, fomos para casa, nos vestimos e fomos para a festa. Muita confusão nessa festa, ele foi um filho da puta comigo, mas isso deixo para outra hora.

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Comentários


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jhoowzinho Comentou em 30/03/2020

Que conto mais foda, por favor continue.

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loandapass Comentou em 29/03/2020

É dificil um conto chamar minha atenção mas esse ta 10. continua logo

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edlivre Comentou em 29/03/2020

Delícia de conto safado. Votado com muito tesão.

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edlivre Comentou em 29/03/2020

Delícia de conto safado. Votado com muito tesão.

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ksn57 Comentou em 28/03/2020

Votado - Acontece !

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kaikecamargo3 Comentou em 28/03/2020

Que história linda, cara.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Visitando os amigos de infância

Codigo do conto:
153679

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/03/2020

Quant.de Votos:
20

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