Saindo da nossa rotina (1)

Sempre que saímos com nosso amigo, temos o hábito, porque adoro, de deixar vocês dois se pegarem antes e depois me junto a vocês, mas naquele dia em especial, ele me ligou e sugeriu como quem não quer nada: “Uma festinha não ia mal, com uma exibiçãozinha pra não perder o hábito” – amei a sugestão, mas ele tinha mais uma – “Mas devíamos variar alguma coisa”, não havia pensado e quis saber se ele tinha alguma, já que ele sempre era quem provocava tudo ao extremos “Diga” – mas nesse dia ele aceitava sugestões – “Não sei... alguma ideia?” fiz algum tempo de silêncio no telefone e sugeri “Que tal começando comigo fazendo um showzinho para vocês?!” – ele adorou a ideia – “Excelente ideia! Uma novidade isso”, “Pois é gatinho, porque sempre são vocês que começam...”, “Isso mesmo... ou os dois ou só eu. Então hoje é você que vai fazer o show?”, “Sim, vou fazer. Você quer?”, “Claro que quero e tenho certeza que nosso amigo também vai querer”

Já que a ideia era minha, ele perguntou “Onde vamos?”, “Pensei naquele motel com palco”, “Você manda. O que devemos vestir?”, “Smoking preto”, “Ok... vamos de smoking preto então”, “Eu de vestido de gala, vermelho com uma abertura lateral que vai até as coxas, uma cinta liga, luvas combinando, salto agulha e pra finalizar uma máscara de rendas vermelha”

Os dois vieram me buscar em casa e já os esperava na portaria, com meu vestido de gala. Nosso amigo abriu a porta para mim e fomos para o motel. Eles estavam lindos de smoking. Passamos pela portaria do hotel e mesmo dentro do carro o atendente não pode deixar de reparar em nós. Ele pediu a suíte com o palco e fomos. Assim que estacionou o carro, nosso amigo saltou rápido para abrir a porta do carro para mim, enquanto ele abria a porta da suíte. Entrei seguida por eles. Depois de conferirem os itens básicos da suíte, mandei eles sentarem. Já sabiam da mudança de roteiro, mas mesmo assim avisei que “Hoje eu vou começar e vocês só vão observar”. Eles sorriram concordando com a ideia e peguei o celular para colocar uma play list, suavizei as luzes da suíte e subi no palco.

Virei de costas dançando para eles, que estavam ansiosos. Dançava lento, conforme a música, me deixando levar. Rebolei e comecei a tirar as luvas. Joguei uma para cada lado. Tirei os grampos dos cabelos para soltá-los e olhei por cima dos ombros, sem parar de rebolar. Eles me chamavam de “Gostosa”. Adorei e coloquei uma das mãos na pole, me encosto de costas nele e fui descendo. Dava para ver a cinta linga pela fenda do meu vestido. Levantei bem devagar, coloquei uma perna sobre a pole e fui descendo novamente, olhando para eles. Senti um prazer enorme ao vê-los com cara de tesão, apreciando cada detalhe.

Fazendo charminho, perguntei: “E agora? O que eu tiro?” e, uníssono, responderam para tirar o vestido. Coloquei as mãos do lado, para abaixar o zíper. Segurei a parte da frente e comecei a dançar de novo. Virei de costas e já se podia ver a cintura e o fio dental vermelho. Dei uma reboladinha, virei de frente e soltei o vestido, que caiu primeiro sobre a cintura, mas continuei a dançar, com os seios nus, que apertei, segurei e puxei os mamilos. Olhei para eles com cara de safadinha e fui puxando devagarinho o vestido, que vai descendo até ficar no chão. Saí de dele e voltei a dançar, só de cinta liga com o fio dental vermelho. Virei de costas, empinei a bunda, voltei a rebolar, segurando ela. Olhei pelo espelho no fundo do palco e vi os dois alisando os paus sob as calças. Me senti uma verdadeira puta, gostosa, rebolando, descendo até o chão e num desses movimentos, comecei a tirar as meias. As soltei da cinta liga e as desci até o tornozelo e com elas ali, tirei a cinta liga e fiz questão de exibir bem a minúscula tanguinha fio dental brilhante que estava usando. Nada atrás e muito pouco na frente. Tirei os sapatos e as meias ficando só de tanguinha, e tomando o cuidado para ficar na ponta dos pés, rebolei e me exibe bem gostosa e tesuda para eles, sabendo estarem cheios de tesão pelo show.

Desci do palco e eles colocaram suas mãos em mim, e pedi para mamarem bem gostoso meus seios. Uma boca em cada seio, mamando gostoso, lambendo e mordiscando. Mãos habilidosas desceram até minha tanguinha, apalparam minha bunda e ao chegar na tanguinha, a desceram pelas minhas pernas. Meu lindo, mais afoito logo vem descendo a boca, lambe minha barriga, até chegar na minha buceta, que lambe, chupa, morde, enquanto nosso amigo continua a lamber meus seios. Me degustam todinha, molhadinha como estou, ensopada por eles, para eles, mas também por ter me exibido. Ele chupa meu clitóris e enfia dois dedos em mim. Um no meu cuzinho enquanto chupa a buceta.

Ele me chama de “Cadela”, adoro o elogio e respondo “Vem meu cachorrão, me faz gozar na tua boca” era essa a intenção dele, me chupar e meter até me fazer gozar, querendo ouvir a putinha deles gemendo alto, enquanto nosso amigo lambe e chupa meu cuzinho dela, ele continua pela frente, vibrando os dedos dentro da minha buceta e a língua brincado com meu clitóris. Deliro com duas bocas me usando e ainda mais quando os ouço pedindo que “Goza para nós cadelinha safada” Não resiste e me entrego completamente a todos os carinhos e maliciosos e delirantes toques. Gozo gostoso nas bocas, com muito tesão.

Ele sobe até minha orelha e sussurra “Que show maravilhoso” nem ouço o elogio, suspiro alisando meus dois putos “Gozar gostoso assim não tem comparação, com duas bocas, uma na frente outra atrás... vocês me matam de tesão” e meio que me recuperando “Gostaram do meu show?”, “Amamos”, “Maravilhoso”, “Pois é, adorei fazer. Foi bom para variar um pouco” Nosso amigo então disse: “Nem conseguimos retribuir algo tão bom”, sorri, acariciando o rosto de puto safado dele “Lógico que conseguem” e ele diz que “Que nada... foi demais”, e me sentindo satisfeita e feliz, “Que bom, porque adorei fazer”.
Só que, os dois já tinham tido uma ideia e me mandam sentar, nua como estou, porque vão tentar retribuir o show!

(continua)