Foda a 3 - O pedreiro e seu ajudante me foderam



Oi, meu nome é Tales, e vou contar a história de como terminei o dia transando na obra. Tenho 20 anos, 1.7m, sou branco, magro com poucos musculo. Em julho do ano passado, nas minhas férias da faculdade, ocorria uma obra na casa dos meus pais, um pedreiro com ajudante foi contratado para que aumentasse a extensão do nosso quintal e construísse uma área de churrasco.

O pedreiro era conhecido como Seu Jorge, negro, bem forte como se levantasse bastante peso todo o dia, mas com uma barriga de cerveja, deveria ter uns 40 ou 50 anos, tinha 1.65 m; e seu ajudante era o seu sobrinho, se chamava Anderson, tinha a minha idade, mais era mais alto (uns 1,85), negro com pele mais clara, forte e definido como um soldado militar, e ele era que mais tinha chamado minha atenção quando começou a obra.

No início da obra, quando era hora do almoço, ia levar comida e água a eles a pedido de minha mãe, sempre lançava umas diretas para Anderson sobre musculação ou namoro, algo que me desse oportunidade de descobri se gostava da fruta... Ele sempre se esquivava, mas era o seu tio que comentava sobre o sobrinho ser um destruidor de buceta e cu, o que na minha mente, era apenas uma brincadeira de tio inconveniente.

Então comecei a notar alguns sinais, ele e seu tio usavam justamente um banheiro de serviço para banhar juntos e trocarem de roupa, na hora que tinham que ir embora. Em um desses dias, escondido de meus pais, desci até a obra e busquei algum jeito de espionar eles. Pelo buraco da fechadura somente me permitia ver uma das paredes do banheiro, porem eu suspeitava que tio e sobrinho aprontavam alguma sacanagem juntos e disfarçavam com o barulho do chuveiro.

Então, um dia, meus pais precisaram fazer uma viagem para visitar uma tia doente no interior no fim de semana, o que me deixou aos cuidados da casa de quinta até segunda. Na sexta meus pais já não estavam na cidade e eu cuidei de atender Seu Jorge e Anderson. Aproveitei para ficar mais tempo conversando com eles ou fingido está vigiando o que faziam. Seu Jorge me explicava sobre obra, e falava de futebol e mulheres.

– Ce está namorando, rapaz? – perguntou Seu Jorge, dando uma pausa do que fazia.

– Não, estou andando solteiro...

– Um menino bonito desse sem mulher, não tem chovido na horta?

– Ate tive umas ficadas com algumas, Seu Jorge, mas nada foi pra frente... Não é meu interesse -- disse olhando para Anderson.

– Meu sobrinho aqui tem uma namorada – riu Seu Jorge – Diz que estão brigados...

– Por favor, tio, não comenta... – interrompeu Anderson do outro lado da obra.

– Deixa de frescura menino, não tem nenhuma criança aqui! – bravejou Seu Jorge. Depois virou para mim e comentou baixinho – Meu sobrinho ta tendo problema sexuais com a namorada dele... A namorada dele não quer liberar o cuzinho para ele.

– Oh velho maldito! – disse Anderson jogando sua luva em Seu Jorge que ria.

– A namorada deu o cu para ele e não aguentou a dor, não quis mais. – comentou Seu Jorge.

– Que terrível – ri fingido, porem joguei o anzol para Anderson – Deve está louco atrás de um cuzinho...

– Ele é tímido e não quer admite... – disse Seu Jorge me olhando de um jeito safado, que me arrepiou – doido para comer qualquer cuzinho que seja. - Seu Jorge apalpou a sua bermuda sobre o seu membro. – Eu sei bem o quanto é gostoso foder um...

Anderson que se encolhia atrás do tio, mas mesmo de sua bermuda jeans, era possível ver o seu volume, e ele olhava com fome de sexo a mim.

– Aonde você quer chegar, meu tio? – perguntou.

– Você quer ou não?

– Mas e a obra...

– A obra não importa – interrompi a conversa – Talvez devêssemos resolver seu problema primeiro, não acha?

– E disso que eu gosto... – disse seu Jorge puxando Anderson e eu pelos braços para que se aproximasse, então suas mãos desceram para as nossas bundas e ele empurrou para que nos dois se beijasse – Isso suas putinhas, vocês estavam louco por isso.

A boca carnuda de Anderson agressivamente me beijava e chupava minha língua, enquanto, seu volume, bem grande por sinal, se esfregava ao meu volume. Seu Jorge se apressou em me pegar pelas costas, pressionou o seu membro sobre a minha bunda, retirou minha camisa e mordiscava minha costa... Aqueles dois corpos e sujo de areia de obra se esfregava ao meu corpo arranhando prazerosamente, o cheiro de macho suado exalava dos dois. Seu Jorge, que tinha mais iniciativa, me pegou pelo pescoço e disse:

– Hoje, nós seremos o patrão, e você, como uma boa putinha, vai nos servir... Ajoelha!

Fiz o que disse, e então duas bermudas desceram ao chão, e fazendo saltar duas rolas. A de Seu Jorge deveria ter 15/16 cm, mas era muito mais grossa e veiúda, e tinha alguns pelos em seu grande saco; a de Anderson por outro lado era uma lança de 21 cm, empinada e reta, sem pelos, com a cabeça bem rosada.

– Ta encarando o que? Chupa, vai! – ordenou Seu Jorge.

Eu cai de boca em sua rola e sente o cheiro suado de seu pelos pubianos, enquanto lambuzava e o mamava. Seu Jorge, puxou seu sobrinho e começou a chupar e apertar o seu peitoral. Anderson apenas batia uma enquanto via seu tio sendo chupado. Não aguentando de esperar, me puxou e fez eu mamar sua vara... Com ele comecei chupando pela cabeça, mas Seu Jorge então empurrou a cabeça.

– Engole todinho o pau do meu sobrinho.

Engasguei algumas vezes, mas depois me acostumei. A cada vez que conseguia encostar a boca na base de seu pau, Anderson gemia alto e socava mais um pouco.

– É melhor que sua namoradinha? – perguntou Seu Jorge – Fala, caralho.

– É sim meu tio, a boca dele é uma delícia.

– Beleza, mas eu não vou deixar você brincar sozinho... Levanta garoto. – disse pra mim.

Seu Jorge subiu a mesa de trabalho e puxou seu sobrinho para que mamasse sua rola e deixou que eu o mamasse embaixo. Seu Jorge provocava Anderson, o chamando de sobrinho mamador; tirei minha bermuda pra bater uma enquanto o chupava. Depois de um tempo, Seu Jorge disse:

– Vem no banheiro com a gente...

Despimos por completo, nós três nos esprememos no cômodo e Seu Jorge ligou o chuveiro, novamente puxando nos dois e fazendo nos se beijar, e fomos banhar acariciando o pau e a bunda um do outro. Depois de limpo, eu mesmo os puxei ao meu quarto dentro de casa, molhados mesmo. Procurei na gaveta meu lubrificante, Seu Jorge foi o primeiro a me empurrar para cama e fazer eu empinar meu rabo para os dois.

– Delicia de cuzinho – disse Anderson, lambuzando o dedo com seu cuspe e enfiando na minha bunda, depois enfiou dois dedos, lubrificava e por fim fechou os cinco dedo por dentro e eu gemi toda vez que ele forçava abrir a mão. – Olha com ele é apertadinho, tio

– Meu sobrinho gostou do seu cu, garoto. – disse subindo na cabeceira da minha cama e fazendo eu mamar sua rola novamente – Vai deixar ele meter?

Eu apenas balancei a cabeça confirmando.

– Então vai meu sobrinho...

A vara de Anderson entrou devagarzinho com a cabeça, até que com um rápido movimento ele enfiou toda a extensão do seu longo pau, fazendo eu gemer de prazer. Seu Jorge batia seu pau na minha cara, toda vez que eu gemia alto por cada estocada que seu sobrinho socava em meu cu. Depois Seu Jorge deitou e pegou minha bunda e começou a chupar, sua língua roçava no meu cu já aberto pelo seu sobrinho, que aproveitou para chupar mais uma vez o pau do tio.

¬– Agora, senta no meu colo! – disse Seu Jorge.

Seu membro era muito mais difícil de sentar, por ser muito mais grosso que o do sobrinho, depois de mais lubrificada, o pau abriu caminho no meu cu, comecei a saltar e rebolar sobre ele até a dor passar. Seu Jorge batia uma para seu sobrinho que estava deitado ao seu lado apreciando a cena. Enfim gozei, meu leite quente escorreu até a vara de Seu Jorge. Continuei sentando até que Seu Jorge gozou dentro de mim, senti sua porra quente dentro do meu cu.

– Agora é minha vez.

Estava cansado, mas o tesão falava mais alto. Anderson me deitou e começou a me foder com toda a sua força, Seu Jorge ficou acariciando seu pau enquanto via seu sobrinho em ação. Depois, Anderson fez eu ajoelhar e gozou na minha boca, fazendo eu beber toda o seu leite.

– Beija ele, é tua porra mesmo! – ordenou Seu Jorge.

Anderson me suspendeu e me puxou para o beijo, lambendo o gozo que deixou em meu rosto. Deixei que fossem banhar novamente, trocassem de roupa e segui o caminho de casa com a obra parada. Mas antes os convidei para mais uma foda no fim de semana enquanto meus pais estavam fora, e descobri muito mais segredos dos dois.

Anderson era apenas ativo bissexual, um tremendo comedor de cu e buceta, tendo preferencia a um cu masculino, estava aprendendo com o tio a apreciar o sexo gay, não somente metendo, mas chupando uma rola e um cu. No sábado chupou a minha bunda e a de seu tio.

Seu Jorge era gay versátil, e poucos sabiam de sua sexualidade por seu comportamento grosseiro, comia o cu, mas quando descobriu a tara de seu sobrinho por sua bunda, dava o cu para ensinar seu pupilo. No Sábado ele foi nossa “putinha”, como ele mesmo se chamava, e era muito bom no que fazia, mudava completamente seu jeito agressivo, para um marmanjo mais submisso e com uma bunda engolidora de rola.

No Domingo apenas Seu Jorge apareceu, Anderson teve que ficar com a namorada. Eu o apresentei a alguns de meus brinquedinhos, ele testou em si e depois fudeu minha bunda a noite toda. Segunda de manhã, cedo, antes que meus pais chegassem, Anderson apareceu para uma mamada rápida em seu pau. Até o fim da obra, quando meus pais estavam em casa, nada era apenas encaradas silenciosas e conversas baixas durante o horário do almoço; quando meus pais precisavam sair para o supermercado, eu aproveitava para ganhar mais uma dose diária de leite...

Hoje, seu sobrinho, Anderson, terminou com sua namorada e me convida para transar em motéis e ménage com outros de seus amigos ativo. Seu Jorge, se mudou de cidade, mas não antes de me levar a algumas saunas gays para curtir sexo grupal e seguimos prometendo fodas futuras...

Foto 1 do Conto erotico: Foda a 3 - O pedreiro e seu ajudante me foderam


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Comentários


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titoprocura Comentou em 30/04/2021

Muito bom rapaz!!! Você escreve bem... Muito tesão nesse relato... Estou gostando de seus contos e vou lê-los aos poucos... Gosto de apreciar um jovem escrevendo direitinho... Votado!!!

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passivo10 Comentou em 29/04/2021

Uau!! Que tesão de conto!! Pedreiros são o máximo Votado

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engmen Comentou em 06/10/2020

Sempre inesquecível um bom macho enrabador... Bom conto!

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gustavop3 Comentou em 18/05/2020

Meu pau tá estourando de tão duro, depois de ler esse conto.




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Ficha do conto

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hefesto999

Nome do conto:
Foda a 3 - O pedreiro e seu ajudante me foderam

Codigo do conto:
154910

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/04/2020

Quant.de Votos:
28

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