Surpresa à bordo



Olá pessoal, eu moro no interior de São Paulo, esse é meu primeiro conto.
Tenho 25 anos, sou loiro, tenho 1.70 de altura. Não faço academia, sou magro naturalmente, mas tenho um bumbum modestamente bonito.

Esse conto aconteceu em 2017, quando eu estava em uma viagem com minha irmã. Dessa vez, optamos por um cruzeiro. Apesar de ser um navio grande, tinha capacidade para 3 mil pessoas, não pensei que rolaria algo, ainda mais por quase cem por cento do navio ser hétero. Ou ao menos de fachada.

Haviam alguns caras muito bonitos, do tipo hétero topzera, outros bem bonitos, mas normais, tinha para todos os gostos. Eu estava bem interessado em curtir a viagem, as festas e o navio, tinha desistido de buscar algo. Mas é como diz o ditado, quando menos se espera, é que as coisas acontecem.

Estava no último deck do navio com minha irmã, na piscina, quando reparamos que esquecemos do protetor solar. Minha irmã decidiu que ficaria lá, enquanto eu fosse buscar o protetor. Entrei em um dos elevadores do navio, estava vazio, mas no próximo andar o mesmo parou no próximo andar e abriu a porta e lá estava Felipe. Ele tinha a mesma altura que eu (1.70), cabelos curtos um sorriso com cara de safado, fui descendo e notei que pelo corpo ele frequentava academia. Quando olhei para a cintura, vi que estava ainda melhor, estava de sunga. Fiquei estático, e ele sorriu com cara de safado e alí começou nosso diálogo:

F: Posso? (Querendo saber se poderia entrar no elevador)
Eu: Pode sim, vai descer.
F: Vou subir, mas posso esperar.

Ficamos quietos por um tempo até que ele interrompe o silêncio:

F: Veio viajar sozinho?
Eu: Não, com minha irmã, ela está na piscina, vim buscar o protetor solar que esquecemos.
F: Eu também estou com minha irmã, mas estou virado tem dois dias, nem sei como é a minha cabine. Só fui lá deixar a mala quando cheguei - Disse isso pegando na mala...

Eu sabia que aquela seria a minha única oportunidade de tentar alguma coisa, afinal, o navio era bem grande, e provavelmente, não nos veríamos novamente.

Eu: Quer conhecer a minha cabine?
F: Bora

Paramos no meu andar, saímos do elevador como se fossemos amigos. Notei que o pau de Felipe já dava sinais dentro da sunga vermelha que ele estava usando.
Chegamos na porta da cabine, Felipe já atolou a mão na minha bunda dizendo - Que rabão hem!? - Você ainda não viu o melhor - Eu retruquei.

Abrimos a porta da cabine já nos pegando, não achei que fosse rolar beijo, por ele ter um jeito de "hétero de balada" mas ele me surpreendeu com o beijo. Enfiava a língua dentro da minha boca, e terminava mordendo meus lábios e oferecia a sua língua pra eu chupar. Isso enquanto ele enfiava a mão por dentro do meu short, abria a minha bunda e ia procurando meu cuzinho. Eu ia apertando seu pau por cima da sunga sem tirar de dentro, só deixando tomar volume. Ele sentou na cama e ordenou: - Mama meu pau!

Ajoelhei no chão em frente ele, e comecei a morder o pau dele por cima da cueca, olhando pra ele a todo instante, que correspondia os olhares, intercalando com suspiros de olhos fechados com a cabeça erguida. Beijei a coxa dele, lambendo os pelos, e fui subindo para o pacote que estava entre as pernas dele, que era o meu principal alvo.

O pau do Felipe estava tão duro que estava a ponto de estourar a sunga. Com a barraca armada, sobrava um espaço para eu enfiar a língua por baixo e lamber a cabeça do pau dele. Fiquei fazendo isso por alguns instantes até que Felipe me pega pelo cabelo, me beija, cospe na minha boca, e força meu rosto contra seu pau. Comecei a mamar aquele pau sem tocar as mãos, a cabeça rosada do pau já estava exposta, estava pulsando na minha boca, soltando o pré gozo que eu fazia questão de engoli todo. Descia até as bolas, engasgando Felipe forçando cada vez mais aquele pau duro na minha garganta que deveria ter uns 19 centímetros, não muito grosso, curvado para cima, e me puxava pelos cabelos, fez isso umas três vezes.

Quando tomei novamente o controle da situação, segurei o pau dele pela cabeça, cuspi na minha mão e fiquei massageando o pau dele com a mão cheia de cuspe enquanto lambia as bolas peludas dele. Lambia as bolas, ia para a virilha, tudo isso sem pausar a massagem que eu estava fazendo na cabeça do pau dele. Só parava para cuspir mais na mão e voltava a massagear a cabeça do pau de Felipe, que a esse ponto, estava delirando e urrando de tesão.

Olhei para cima e não consegui me conter ao ver aquele macho na minha cama com as bolas pentelhudas na minha boca e o pau na minha mão, me arrisquei à descer com a língua até seu cuzinho também peludo. (Se tem uma coisa que eu amo em um macho ativo, é seu cu peludo) dei a primeira lambida e não senti resistência da parte dele, foi quando eu comecei a intercalar entre as bolas e o cu do macho.

F: Por favor, para senão eu vou gozar, e ainda quero socar no seu cu.
Eu obedeci, pois não queria perder a porra de Felipe nas mãos, e sim, tomar direto da fonte, na boca.
Eu: Eu não estou preparado pra dar, não prefere gozar na minha boca?
F: A boca eu já sei que é uma delícia, quero saber como é esse cuzinho ai!
Eu: Mas eu não to pronto
F: Foda-se, pega uma camisinha lá!

Fiquei meio apreensivo, não gosto de dar sem estar preparado antes, mas como já tinha ido no banheiro de manhã, e tomado banho pouco tempo antes de encontrar com ele, e já tê-lo avisado, eu resolvi arriscar. Peguei a camisinha e o gel. Joguei na cama e voltei a mamar Felipe

F: Não, agora é minha vez. Fica de quatro!

Pensei que ele já ia socar de quatro, mas sinto algo quente e macio pincelando na minha bunda. Era a língua de Felipe. Ele sabia fazer com maestria o cunete. Ele lambia o cuzinho com movimentos circulares, me fazendo ficar de perna bamba. Mordendo a minha bunda, abrindo com as mãos.

F: Quer dar o cu pra mim?
Eu: Quero - Eu disse entre os dentes, com a cara enfiada na cama e o rabo de quatro empinado no rosto de Felipe.
F: Então implora, viadinho
Eu: Soca essa rola em mim, por favor, to louco de vontade de dar o rabo pra você!

Sinto que Felipe se afasta, encapa o pau com a camisinha e balbucia algo que não entendi. (Depois entendi que ele estava se referindo à camisinha)

Eu: Cadê o gel? Deixa eu passar!
F: Hoje é no cuspe, quero abrir seu rabinho com cuspe

Terminou de falar isso e cuspiu no meu cu e em seguida na rola dele. Felipe apontou o pau dele na porta do meu cu e forçou. Eu estava morrendo de vontade de ter aquele macho dentro de mim, não ofereci resistência nenhuma à pica dele, deixei entrar até a metade sem me opor, quando chegou no meio do pau, pensei que tinha terminado, quando Felipe socou o que restou de uma vez só e eu não me contive

Eu: Puta que pariu, meu cu!
F: Isso viadinho, sente meu pau dentro do seu cu. Vou estourar seu cuzinho hoje!
Eu: Isso, soca no cu da sua putinha.

Felipe me pegou pelas mãos e socava meu cu de quatro sem parar, não parava por nenhum instante. Eu só gemendo e pedindo mais pau pra ele

F: Isso viadinho, geme! Hoje não vou querer buceta não, vou esvaziar o saco no seu cu

Falou isso e aumentou as estocadas dentro do meu cu. Meu rabo começou a doer muito, tanto que não consegui mais ficar de quatro e deitei de bruços.

F: Não aguenta mais viadinho? Vai ter que aguentar até eu gozar nesse seu cu, mas de camisinha eu não gozo.

Felipe tirou o pau de dentro de mim, senti um vazio na hora, que logo voltou a ser preenchido. Felipe deita em cima de mim, me pegando pelo pescoço, me imobilizando

F: Agora eu vou gozar dentro do seu cu, mas é sem camisinha. Vou te encher de leite seu viadinho.

Felipe aumentou as estocadas, e eu tentando me soltar dos braços dele, para tirar o pau dele dentro de mim, afinal, por mais excitante que seja a situação, não o conhecia, então não queria levar gozada de uma pica que eu não conhecia a procedência. Mas a minha luta contra ele foi ineficaz, era muito mais forte que eu, não consegui me soltar de baixo dele

F: Isso viadinho, briga!

E me apertou, socando o seu pau mais no fundo do meu cu, me deixando todo gozado. Terminou de gozar, saiu de cima de mim, abriu minha bunda e disse sorrindo

F: Que cuzinho delicioso! Fazia tempo que não me aguentavam desse jeito.

Disse isso rindo e colocando a sunga, se vangloriando de ter me arrombado e enchido meu cu de porra. Abriu a porta da cabine me deixando de bruços deitado, com o rabo cheio de leite, coloquei a mão e senti o estrago que Felipe havia feito. Me levantei, notei que Felipe havia me feito gozar sem tocar no pau enquanto metia no meu rabo de bruços. Me recompus, fui ao encontro da minha irmã, que estava no elevador, voltando para ver o que havia acontecido, por conta da demora.

Dei a desculpa que a chave da cabine havia desmagnetizado por isso não estava conseguindo abrir a porta da cabine.

Mais tarde, encontrei Felipe em uma festa, passou por mim, sorriu novamente e piscou com aquela cara de safado dele.

Depois disso, nunca mais o vi.

Pessoal, peço desculpas pelo tamanho do conto, mas quando gosto de ler, gosto que os contos sejam detalhados, então ao redigir o meu, procuro contar com o máximo de detalhes.

Espero que gostem e votem.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario fornecedor

fornecedor Comentou em 24/05/2020

Gostei do conto, sempre aparecem machos roludos quando menos se espera.

foto perfil usuario hornydude

hornydude Comentou em 24/04/2020

Boa tarde, muito bom seu conto. Também sou do Interior de SP e trabalho em Navios.

foto perfil usuario coroaaventura

coroaaventura Comentou em 23/04/2020

EM MEIO A UM CRUZEIRO, O MAR COMO TESTEMUNHA, UM PAU ARROMBANDO? NÃO TEM JEITO: MIL.

foto perfil usuario casado30bi

casado30bi Comentou em 22/04/2020

Tesão de conto...

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 22/04/2020

Por favor, para senão eu vou gozar, e ainda quero socar no seu cu. Eu obedeci, pois não queria perder a porra de Felipe nas mãos, e sim, tomar direto da fonte, na boca. Eu: Eu não estou preparado pra dar, não prefere gozar na minha boca? F: A boca eu já sei que é uma delícia, quero saber como é esse cuzinho ai! Eu: Mas eu não to pronto F: Foda-se, pega uma camisinha lá! Fiquei meio apreensivo, não gosto de dar sem estar preparado antes, mas como já tinha ido no banheiro de manhã, e tomado ban

foto perfil usuario pabloherrera

pabloherrera Comentou em 21/04/2020

Uauu! Tesão de conto! Gostei muito.

foto perfil usuario pabloherrera

pabloherrera Comentou em 21/04/2020

Uauu! Tesão de conto! Gostei muito.

foto perfil usuario pabloherrera

pabloherrera Comentou em 21/04/2020

Uauu! Tesão de conto! Gostei muito.

foto perfil usuario pabloherrera

pabloherrera Comentou em 21/04/2020

Uauu! Tesão de conto! Gostei muito.

foto perfil usuario italosilva

italosilva Comentou em 21/04/2020

Votado, tesão de conto.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


155744 - Feito de puta na convenção - Categoria: Gays - Votos: 17
155173 - Tarde de folga - Categoria: Gays - Votos: 8
155095 - Gostoso do Grindr - Categoria: Gays - Votos: 11

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jcamargo

Nome do conto:
Surpresa à bordo

Codigo do conto:
155082

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/04/2020

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
0