Guigui no clube de Naturalismo 2 (Versão dela)



Oi eu sou a Guigui, após os eventos do conto anterior, segui Edu, até o chuveiro, lá todos aqueles homens me olhavam, pareciam saber o que fizemos, ainda mais eu estando encoleirada por ele, Edu que agora tomava banho, tirou o cipó do meu pescoço e disse “vai brincar!” como se estivesse me soltando, eu estava grudenta e queria mesmo era tomar um bom banho, mas o problema é que o único chuveiro que tinha livre ali, me faria ter de passar por entre aquele corredor de homens para chegar.
Dei a cara a tapa e fui, conforme ia andando, ia sentindo eles passando as mãos e suas rolas na minha bunda, como se eu fosse um tipo de carne no açougue que estava ali para ser degustada pela pica deles, me chamavam de puta, de galinha, biscate, dentre outros apelidos carinhosos, quando finalmente cheguei a ducha liguei e passei a me banhar, olhei para minha bunda e ela estava toda vermelha e marcada das mãozadas.
Ao lavar minha vagina, saiu um pouco do esperma de Eduardo que fez aqueles homens se manifestarem ainda mais com gracejos, foi então que olhei em volta que vi que todos batiam punheta olhando para mim, me chamando e dizendo o que queriam fazer comigo, além dos apelidos já citados, ao fim daquele corredor eu podia ver o rosto de Edu rindo com satisfação, ao me colocar naquela posição humilhante, em quanto sua porra quente ainda fazia seu trabalho dentro de mim.
Foi ai que lembrei do meu maridinho, ai comecei a esfregar minha bucetinha bem rápido para limpar, a fim de sair logo dali, mas isso parece que os atiçou e o que era impensável por mim aconteceu, aqueles homens se aproximaram de mim aos poucos, fiquei com muito medo pensando que eles iam me estuprar, mas não, o que aconteceu, foi que eles começaram a gozar em cima de mim, os putos me esporravam toda e achavam graça.
Eu estava com nojo pedia para eles pararem e me deixarem em paz, mas foi ai que eles desligaram meu chuveiro, me deixaram de joelhos naquele piso frio e todos aqueles doze homens gozaram em cima de mim, eu era uma meleira só, meu rosto e cabelo haviam ficado brancos tamanha a quantidade de porra, quando todos terminaram de gozar, Edu pegou um celular não sei de onde, nem de quem e tirou umas fotos minhas cercada de picas e toda gozada, eu tentei cobrir o rosto, mas já era tarde.
Ele dispersou os outros dizendo que já estava bom, os homens voltavam aos chuveiros para logo saírem e alguns neste momento diziam alguma gracinha como “valeu puta” ou “depois te como” e saiam balançando as picas pra mim, me tratando como uma qualquer que eles haviam usado, só ai o Edu ligou o chuveiro e permitiu que eu me limpasse direito, mas mesmo depois disso, eu sentia como se o cheiro de todo aquele sêmen não tivesse saído de mim, havia entranhado na minha pele, pelo menos essa era a impressão que eu tinha.
Depois, eu disse a Edu, que precisava voltar, foi quando o ele me assustou, pois usando apenas um braço, ele enfiou o dedo do meio no meu priquito e me levantou a mais ou menos um metro do chão, aquilo ardeu e apontando outro dedo na minha cara disse rispidamente pra mim que eu ia, mas que lembrasse que meu macho era ele, fiz que sim com a cabeça e usando a mesma mão que me apontava o dedo, deu uma bordoada na minha face, senti o rosto arder e ficar quente, em seguida me mandou chupar o pau dele pra mostrar que tinha entendido, o que fiz rapidamente para acalma-lo, depois de encher minha boca porra, mandou eu engolir e saiu de lá rindo.
Eu lavava minha boca no chuveiro quando Aleh apareceu, estava preocupado comigo dizendo que havia me procurado por todo o lugar, mesmo com a face vermelha e o aroma de porra fluindo do meu corpo, eu transpareci naturalidade e sorri para ele, dizendo que estava só tomando banho e que podíamos ir ver a suíte que a gente ia passar a noite, ele estranhou, então eu perguntei se ele não havia visto no cadastro que o valor dava direito a uma estadia no local, foi ai que disse que agora entendia o porquê de ser tão caro.
Caminhava até a matriz com meu marido, quando passei a notar o olhar de alguns homens pra cima de mim, um ou outro soltava alguma gracinha, mas Aleh só ouviu um que falou num tom mais alto, “Oh bunda boa!”, ele mostrou certa indignação ao comentar comigo que aquilo era uma falta de respeito por parte daquele sujeito, mas eu lhe disse para não ligar para aquela bobagem.
Chegamos na Matriz e após a moça conferir nosso cadastro disse que estávamos hospedados no quarto E3, bem ao lado do quarto de Edu, pelo que sabia, eu agradeci e seguimos para lá, Aleh ficou impressionado, com a qualidade do quarto, mas também como poderia ser menos que aquilo, pelo preço ele ressaltou, sorri e confirmei, lá eu pedi serviço de quarto e umas toalhas, pois queria curtir um pouco a banheira de hidromassagem em quanto o jantar que pedimos ficava pronto.
Na banheira, sentia que ainda vazava porra de dentro de mim, mas pelo menos agora com todos aqueles sabonetes e cremes, o cheiro de porra daquele homens por todo o meu corpo, já não parecia tão evidente as minhas narinas, relaxei um pouco e acabei cochilando, sonhei com as roladas que Edu me deu perto da praia, aquilo acabou me acendendo e me masturbei com fome lembrando da voz firme dele dizendo que era meu macho.
Aquilo foi o suficiente pra me deixar mole e com as pernas bambas, gozei gostoso, por fim fui trazida de volta a realidade com Aleh batendo a porta e me avisando que o jantar havia chegado, me chamando por amorzinho, não pude deixar de notar a discrepância dos tratamentos entre meu marido e meu macho, sim, pensei meu macho, parece que Eduardo havia realmente conseguido me doutrinar, ou melhor, me adestrar a telo como macho proprietário de meu corpo e novamente me vi excitada.
Eu já me preparava para uma nova masturbação, quando meu marido me chamou novamente e avisou que tínhamos visitas, não podia deixar outras pessoas esperando, então me enxuguei, coloquei um robe, afinal não tinha roupa para usar e quando vim ver quem era, meu coração palpitou forte ao ver Edu que trazia consigo duas garrafas de vinho, uma azul e uma rosa, dizendo ser presentes para nós e também um amigo, um rapaz negro, de nome Jamil, que Edu disse ser o outro instrutor do clube.
Mesmo estando todos nos pelados, Jamil não se furtou de me abraçar, ao me conhecer, senti sua rola tesa no meio das minhas coxas, em quanto ele abraçava minha cintura, imaginei na hora como estaria a cara de meu marido com isso e ao olhar para Edu, o mesmo sorriu, mas logo indagou a Aleh se não gostaria de provar o vinho da garrafa azul, então ele e meu marido seguiram para a cozinha americana, em quanto senti Jamil lamber meu pescoço e apertar com vontade minha bunda me chamando de gostosa no meu ouvido.
Domingo acordei por volta das nove da manhã, já depois da hora do café, quando me deparei com a minha condição, eu ainda me encontrava ensanduichada por aqueles dois instrutores sacanas que haviam dormido com suas rolas dentro de mim, Edu em baixo e Jamil por cima, olhei procurando meu marido, mas só ai é que me dei conta de que não estava em meu quarto.
Com certa dificuldade me desacoplei daquelas duas picas, que saiam vagarosamente de meus orifícios me causando um certo vazio, pois meu corpo deve ter passado a noite se acomodando aqueles colossos dentro de mim, mas foi só quando me levantei que ao dar dois passos quase cai, ao me ver acorrentada a cama pelo tornozelo, pensei e agora, o que faria para me livrar, não tinha força para levantar a cama, ainda mais com aqueles dois brutamontes em cima e também não conseguia visualizar a chave da corrente que me prendia.
Tentava me soltar, quando ouvi a voz de Edu dizendo “bom dia quenga”, eu me limitei a responder bom dia e perguntei se ele podia me soltar, foi quando ele me perguntou se eu não lembrava como eu havia ido parar ali, eu responde que não lembrava direito, foi ai que ele disse que devia ser efeito da bebida batizada, eu me assustei ao descobrir que havia sido drogada, mas nesses momento, de forma gradual, as memorias da noite passada foram voltando.
Me lembrei de meu marido ter bebido umas duas taças do vinho azul e eu uma taça do vinho rosa, pois quando fui beber do vinho azul Edu, disse que o meu era o outro, daí um apagão, depois me via empalada no ar sendo fodida por aqueles dois negões em quanto meu marido parecia desmaiado na poltrona do quarto, Alterada chamava ele de corno em quanto dava para aqueles dois homens numa dp violenta, mandavam eu repetir que eu era quenga, puta, biscate deles e eu repetia tudo aos gritos, nunca me vi tão eufórica, eu nunca fui santa mas... Depois tive flashs de andar pelada com eles pelo corredor.
De repente tínhamos no quarto um grande sofá amarelo, que era onde eles pareciam me fuder mais à vontade, eu gemia feito louca sendo varada por eles naquele sofá, gritava pedindo para os negões me arrombarem, outra coisa que lembrei é que sempre que me enchiam de porra, eles cuspiam na minha cara, pra me mostrar o quão puta deles eu era, isso só me fazia quicar ainda mais nas rolas deles, sem pudor algum, eu chegava a dar risada em quanto era feita de brinquedo por aqueles negões.
Aos poucos fui me recordando que havia passado praticamente a noite inteira quicando na rola daqueles negões sem cessar, eles não tinham qualquer receio e gozaram em todos os meus buracos riam e davam na minha cara me chamando de puta, olhava para Eduardo e tentava agrada-lo como um cão a seu dono, por fim depois de mais uma gozada dupla dentro de mim, todos nos cochilamos, foi quando voltei a mim de minhas memorias, eu suspirei, foi ai que ele disse “Ah agora você lembrou!”.
Foi ai que lembrei que eu havia me acorrentado a cama para agrada-lo e que a chave da corrente, estava num cordão que Edu usava, então pedi para ele por favor me soltar e assim fui ao banheiro antes de voltar para o meu quarto, meu susto ao olhar no espelho era grande, pois como ia explicar ao meu marido meu lábio cortado e todas as marcas de chupão pelo meu corpo, sem contar alguns arranhões, meu cabelo gozado e além disso eu tinha Edu e Jamil escrito um em cada lado da bunda.
Mas uma coisa que Marilia a mulher que eu havia conhecido no clube havia me dito, me fez ter uma ideia, liguei para o serviço de quarto e agendei para naquele mesmo instante, uma sessão de bronzeamento pigmentado ultra, aquilo era caro, mas era o jeito, depois seria mais fácil de enrolar o Aleh, segui para lá daquele jeito mesmo, onde a moça ria sabendo ela o que eu havia passado, pois se ofereceu para passar álcool e apagar os nomes escritos na minha bunda, o bronze artificial serviu para esconder bastante as marcas quanto ao lábio cortado, eu comprei um band-aid e cobri, qualquer coisa eu podia dizer que havia caído e machucado.
Voltando ao quarto, Aleh havia acordado a pouco e incrédulo, me disse que havia apagado, nem lembrava o que havia acontecido, eu só tinha que agradecer e disse que logo os rapazes foram embora e que já era hora da gente se aprontar pra ir também, ele ainda atordoado, percebeu meu corpo bronzeado e disse que eu estava com um brilho bonito no corpo, eu apensa sorri e disse que ele era um amorzinho, pegamos nossas roupas e Aleh quase teve um troço ao ver o limite de seu cartão ser estourado, com serviço adicional.
Meu marido depois no carro dirigindo de volta para a nossa cidade, disse que estava falido e que tão cedo não poderia aprontar outra dessa, mas que valia apena ficar duro para ver sua esposinha feliz, eu sorri e pensei comigo, será que ele ficaria feliz em saber que havia pago um absurdo para que outros homens me comessem feito puta por todo o final de semana, ou seja, pagou caro pra ser corno, ai eu fiquei com pena e acabei fazendo um boquete para ele no carro.
Estávamos estacionados na estrada, quando levantei o rosto com sua porrinha rala ao redor da minha boca, passava um caminhoneiro que ao ver minha cara suja de porra buzinou aquele barulhão, eu apenas dei tchauzinho e sorri olhando pro meu marido corninho.
Foto 1 do Conto erotico: Guigui no clube de Naturalismo 2 (Versão dela)

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Comentários


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guto_poa_rs Comentou em 03/01/2024

Vc é muito tesuda... suas historias são perfeitas... eu queria inseminar vc cadelinha.....

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pauloepaulabhte Comentou em 08/09/2022

PQP GUIGUI, VOCE É MUITO PUTA MESMO, ADOREI TODOS OS SEUS CONTOS, MAS O QUE EU MAIS GOSTEI FORAM OS DO SEU SOBRINHO, VOCE DIZER PARA O SEU CORNO QUE VOCE ESCORREGOU E CAIU COM A BUCETA NO PAU DO SEU SOBRINHO FOI D+, PARABENS POR SER ESSA PUTA SAFADA

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skarlate Comentou em 02/11/2021

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jfassis72 Comentou em 10/08/2021

Que delícia essa safadinha, muito boa narrativa

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edtarado Comentou em 01/05/2020

Que festança Boa...

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ingredcajaty Comentou em 29/04/2020

É sim cornutto, ele é um corninho de muita sorte mesmo kkkkk

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cornutto Comentou em 24/04/2020

Que corninho de sorte...

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ingredcajaty Comentou em 24/04/2020

Obrigada Andre cunha.

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pauzaomoreno22cm Comentou em 23/04/2020

Festinha deliciosas tesão teu conto parabéns

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ingredcajaty Comentou em 23/04/2020

To passada Felix, só faltou dizer que queria me arrombar kkkkk

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felix sax Comentou em 23/04/2020

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS! INGRED, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES.

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ingredcajaty Comentou em 23/04/2020

É culpa do corno, mas obrigada por informar Mich.

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mich Comentou em 23/04/2020

É Naturismo, não naturalismo, tanto no outro conto como nesse ta escrito errado.

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ingredcajaty Comentou em 23/04/2020

😮😨

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Comentou em 23/04/2020

Fala pro teu corno lá que depois tem repeteco. Entendeu piranha!

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ingredcajaty Comentou em 23/04/2020

Saskia, Paulinha, obrigada meninas 😍

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ingredcajaty Comentou em 23/04/2020

Aleh ❤ meu 😈

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Comentou em 23/04/2020

Uau, senti o suspense do banho entre os boys daqui. Foda que hoje fiquei o dia todo pensando em vários ao mesmo tempo, daí vem um conto desses com fotos safadas. Ainn, rsrsrs, é jogo pesado amiga! Kkkkkkk

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Comentou em 23/04/2020

Um encontro casual que serve apenas para apimentar a relação não é nada para quem ama de verdade. Te amo, meu amor!

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sabrinasaskia Comentou em 23/04/2020

Nooossa... ahn perai... Nooossa kkkk Muito bom e achei legal a parceria, de contos. pois vi o primeiro no perfil do Corninhovirtual rsrs beijos!




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Ficha do conto

Foto Perfil ingredcajaty
ingredcajaty

Nome do conto:
Guigui no clube de Naturalismo 2 (Versão dela)

Codigo do conto:
155197

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/04/2020

Quant.de Votos:
39

Quant.de Fotos:
5