Primo moleque virou homem, e que homem 2



Depois da nossa primeira transa estava impossível não pensar no corpo do meu primo moleque se transformando em homem e me possuindo totalmente. Meus pensamentos só o tinham. Lembrar do seu corpo juvenil branquinho bem definido, de pele macia, pernas lisas e torneadas, peitoral soculento, rosto de menino mas com pegada de homem e que homem, nossa só de lembrar meu cú pisca. E o kct branquinho todo delicado, cheiroso, quente, grosso, duro e saco grande cheio de leite, tinha poucos pelos, mas a meu pedido prometeu deixar grama crescer...hum
E safado por sua vez me provocava, mandava fotos de cuecas me perguntando: “qual cor devo usar”?
Eu respondia que preferiria ver ele sem, mas acabava sugerindo uma cor. Um dia a ousadia dele foi além me mandou uma foto sem nada apenas com uma das mãos cobrindo o meu pedaço do paraíso e ainda com a legenda: “vem tirar minha mão”. Queria sentir seu penetrar suave e carinhoso e ao mesmo tempo firme e potente.
Foi aí então que ele me mandou essa mensagem: “preciso te comer de novo! Meu pau tá pedindo sua bunda. Já não aguento tocar uma pensando em você.
Vamos a um motel, foda que não tenho grana.”
Gostei da ideia e disse que pegaria, mas sugeri para irmos na moto dele, apesar de não gostar muito de andar nesse tipo de veículo, mas era mais econômico do que meu carro. Ele concordou. Para não levantar bandeira, já que nunca havíamos saindo juntos e ainda mais de moto, falei para nossas famílias que precisa muito ir na casa de um amigo e que ele me levaria de moto pois meu carro tava com problema. A desculpa deu certo.
Chegando a hora de irmos, lá pelas 7 da noite, meu coração já começa a acelerar. Tomei um bom banho, caprichei na higiene, um bom perfume e fiquei à espera dele. Quando finalmente me chamou meu coração quase saiu pela boca, parecia menina quando vai perder a virgindade. E, talvez fosse mesmo perder, mas a vergonha na cara. Por que a partir daquele dia a safadeza entre nós não teria mais volta. A primeira vez foi mais no instinto de dois machos e naquela noite seria a entrega de vez, sem medo de alguém chegar, sem pressa,seria de fato a presa na mão do caçador faminto.
Ao vê-lo tive a certeza que já não estava mais raciocinando direito, apenas o queria. E seu sorriso maledicente me provocava e me instigava. Subi em sua garupa e lá fomos nós. Assim que afastamos um pouco de nossas casas colei mais em seu corpo e o abracei. Com uma das mãos ele acariciou minha mão e passou em minhas coxas. Meu corpo arrepiou-se todo. Não deixei por menos e levei minha mão em seu kct, que já estava meia bomba. Que delícia. Era difícil esperar a hora do abate. Mais alguns quilômetros e chegamos ao motel. Já na garagem nos abraçamos de uma forma intensa. O que mais me atraia nele era o seu jeito de macho devorador, mas que ao mesmo tempo era tão gentil, carinhoso e paciente.
Eu: hoje você não me perguntou com qual cor de cueca deveria se vestir.
Ele: ah hoje você vai ver e tirar ela. Acho que vai gostar.
Eu: já disse que prefiro você sem nada.
Ele: safado.
Eu: é você que me deixa assim.
Entramos no quarto. Ele tranca a porta e me agarra por trás.
Ele: agora você é meu.
Eu apenas sorri e balancei a cabeça positivamente. Seus braços fortes me seguram com força, sentia o pulsar de seu coração. Seu kct já me dava leve cutucadas. E eu já não tinha forças, minhas pernas bambearam.
Ele me vira de frente e diz: “hoje vou fazer algo que não fiz naquele dia.” Nisso ele se aproxima de mim, nossos rostos ficaram frente a frente, era questão de segundo para que nossas bocas se entrelaçassem. E assim aconteceu primeiro um selinho discreto, meio sem jeito, porque não dizer com vergonha mesmo, afinal era nosso primeiro beijo. Mas em seguida ele tomou minha boca pra si, me beijou com gosto. Sua boca aveludada, macia, quente e com um sabor único. Sua língua me possuía. Ele tirou minha camisa, chupei meus peitos, me arrepiando todinho. Tirou meu short, beijou minhas coxas e em seguida me deixou nú. Acariciava minha bunda com carinho. Suas mãos quentes sobre minha pele provocava calafrios. Que sensação gostosa. Agora era eu que tirava suas peças, primeiro a camisa, beijei o seu peitoral que estava todo arrepiado, fui descendo pelo trilho que levava ao paraíso. Tirei sua bermuda e para minha sua surpresa ele usava uma dessas cuecas típicas de jogadores de futebol, daquelas mais longas e que ficam justíssimas no corpo. Que delírio. Aquele pacotão todo marcado naquela peça preta aflorou meu instinto. Beijava suas coxas, passava a mão e ia até o pacote. Fazia carinho, beijava.
Eu: adorei a surpresa. Nunca tinha visto ela.
Ele: comprei pra usar contigo.
Aos poucos fui tirando a cueca. Fui acariciando seu saco, seu kct duro e seus pentelhos que, ao contrário da primeira vez, estavam mais fartos e eu adorava. Meti a boca e o chupei com gosto. Ele se contorcia todo, gemia. Até que anunciou que iria gozar. Duas estocadas fortes. Encheu minha boca de porra quente e grossa, nunca havia experimentado. Era um gosto diferente. Fui até o banheiro limpar minha boca que acabara de tomar o leite de meu macho e ele ficou na cama. Achei que demoraria algum tempo para o “bicho” ficar em pé de novo. Fui em sua direção, deitei meu corpo sobre o seu e o beijei, nisso já sinto seu kct dando sinal que estava pronto para o serviço. Não perdi tempo, me ajeitei pra cavalgar. Senti o kct duro na porta do meu rabo. Tava quente. Ele foi enfiando aos poucos como só ele sabia. Não sentia dor. Meu corpo parecia ser feito sob medida para o corpo dele, se ajeitava de acordo com os gostos dele. Por dentro minhas entranhas estavam todas prendendo aquela vara pulsante e nervosa. Minas mãos delineavam seu peitoral, minha vontade era de arranha-lo todo, mas não podia. Contive-me. Minha boca buscava a sua e quando agachava para beija-lo as metidas ficavam ainda mais gostosas. O ambiente do quarto, aliado ao espelho no teto deixava aquele instante indescritível. Ver nossos corpos colados me arrepiava todo. Ele me vira e me põe de quatro. Nessa posição suas metidas eram mais fortes. Parecia que sua virilidade aumentava. Estocadas mais firme me faziam lembrar que era sua posse, que meu moleque era meu homem. Mas não perdia seu jeito carinhoso. Beijava-me o pescoço, suas mãos delineavam meu corpo todinho. Deitou-me de bruços. Veio por cima, quente e provocante foi me invadindo com minha permissão. Meu corpo se abria pra recebe-loí. Eu era dele. Nossos corpos queimavam de desejo. Seu suor caia sobre o meu corpo também suado. Suas mãos prendiam as minhas. Sua boca beijava suavemente meu pescoço. Minhas pernas iam se abrindo e eu achava que ele entraria todo dentro de mim. Sentia suas bolas, parecia que não existia o meu corpo e o dele, por instante éramos um só. Depois se sentou a beira da cama e eu sentei em seu colo. Cavalgava de novo naquele pau gostoso e ao mesmo tempo podia saborear sua boca. Agora que coloca na posição de frango assado. Meu homem por cima de mim e eu ali entregue todo aberto pra ele. E ele sabia preencher todos os espaços possíveis. Aquele homão todo suado, cheiroso sendo meu, parecia um sonho. Mas não, era real. Suas estocadas foram ficando mais fortes, era o anuncio do gozo. Após dois jatos fortes sinto seu leite percorrendo minhas vísceras. Seu membro ainda ficou lá dentro por algum tempo, como se não quisesse sair ou apenas tomando conto do que era seu. Caímos exaustos. Fomos tomar banho e lá trocamos caricias. Ele me pôs encostado na parede e me enfiou novamente. O barulho da água caindo, suas metidas fortes, criou um ambiente que cheirava sexo. Depois seguimos para a banheira. Ali ficamos um bom tempo conversando e trocando carinho. Afinal estávamos cansados da maratona. Mas os corpos cobertos pela espuma era um convite a perdição e ele veio e cumpriu seu papel de macho e me invadiu. Meu corpo já conhecia seu toque e, arrepiado, se abria todo para recebê-lo. Ele metia devagar, parecia que não queria que aquela noite terminasse. Mas já era tarde e precisávamos ir embora. Mais uma vez fui tomado pelo leite grosso e quente. Nós beijamos. Tomamos outro banho e vestimos nossas roupas. Infelizmente aquela noite tinha que terminar ali. Mas com a certeza que teríamos mais iguais ou melhores ainda. Beijamos-nos antes de pegar a moto, paguei o motel e seguimos. Meu corpo seguia colado ao seu, minha mão segura firme seu kct e foi assim até chegarmos próximos a nossa rua. Ali voltamos a ser apenas primos, mas entre nós a relação era de posse. Ele era meu homem e eu era dele.
Quando chego em casa e me preparo para deitar recebo sua mensagem agradecendo a noite inesquecível e que queria repetir logo, eu também o agradeci e disse que repetiríamos em breve.
Ele então me manda uma foto do seu kct duro, firme, imponente com a legenda dizendo: ele quer você de novo. Fui à loucura..
Espero que tenham gostado. Votem, comentem.
Foto 1 do Conto erotico: Primo moleque virou homem, e que homem 2

Foto 2 do Conto erotico: Primo moleque virou homem, e que homem 2

Foto 3 do Conto erotico: Primo moleque virou homem, e que homem 2


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Comentários


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oldjard Comentou em 16/03/2021

Que conto incrível, gostei demais! Votado! Teve mais encontros com ele ?

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Mineirimgostosim Comentou em 27/05/2020

Tenho mais uma historia com esse primo. Alguém tem interesse de saber como foi?

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claudiomnzs Comentou em 05/05/2020

Delícia de narrativa

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putinhonociio Comentou em 03/05/2020

Votado adorei seu conto, rico em detalhes e amei a foto kk

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italosilva Comentou em 03/05/2020

Votado. Delícia de conto. Conte mais depois.

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kaikecamargo3 Comentou em 03/05/2020

Gamei no conto, gamei no pau do seu primo..... votado

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fornecedor Comentou em 02/05/2020

Que tesão da porra, to louco pra dar uma brincada tbm.

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lekheterosigilo Comentou em 02/05/2020

Que sorte vc tem de ter esse macho




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico Mineirimgostosim

Nome do conto:
Primo moleque virou homem, e que homem 2

Codigo do conto:
155658

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/05/2020

Quant.de Votos:
35

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