Encontro Inusitado com a minha Cunhada.



    Meu Cunhado Miller teve um problema sério de saúde e impossibilitando de pegar o seu material de professor universitário na Cidade em que trabalhava, sobrou para mim realizar este serviço. Depois de 2 meses de tratamento intenso na tentativa de resolver problemas do coração o professor Miller teve enfim de pendurar as chuteiras do ensino. Coube a este reles ser ir até o seu antigo trabalho para pegar livros e outros materiais do seu antigo apartamento. Minha cunhada Elis, uma mulher religiosa, irmã mais velha da Minha esposa me convidou para dirigir para ela. Tudo bem, minha esposa sem exitar de pronto disse: Ele vai. Eu claro, sabendo da oportunidade de estar com aquela diva, mulher linda, sim meus queridos, a mais linda das irmãs. São três ao todo, mas ela, a Elis, é uma verdadeira musa. Alta, branquinha como a neve, um cabelo longo que quando desce na cintura, pertinho daquela bundinha durinha faz parar o mundo, e sem falar que ela do seu cheiro, agradável de estar. Para mim, um verdadeiro devasso estava feliz por dirigir para ela, para quem sabe tocar nem que seja de leve nas suas coxas brancas e absolutamente gostosas. Não sabia o que a vida me aguardava. Depois das despedidas da família partimos para a referida missão. Uma hora de viagem e muitas conversas sobre a vida, novo ritmo em especial pela condição do Miller ela abriu o coração.
    E iniciou falando que nem mais beijo na boca dava, pois o marido não conseguia, se cansava rápido. Eu ouvindo aquilo e me sentindo um canalha pois o que queria de verdade era beijá-la e muito e ela abrindo as suas lutas, tristezas e ansiedades. Ora meus caros...Ela nunca falara assim comigo e sobre um assunto tão íntimo. Ela religiosa, frequentadora assídua de uma Igreja, estava ali abrindo o coração para um perdido pecador. Inevitável os sorrisos, inevitável os olhares, inevitável o meu pau subir vertiginosamente como também inevitável o seu olhar maroto, sensual e lindo. Caros leitores, ela ali sorrindo e me surpreendendo, pois estávamos em uma missão amarga, triste, pegar o material do esposo que não iria mais trabalhar, depois de uma forte complicação cardíaca.Mesmo diante deste contexto de amargor a surpresa aconteceu. Faltando aproximadamente uma hora para chegar na referida cidade onde o professor Miller lecionava iniciou uma chuva.
    Ela disse baixinho...adoro chuva, eu realmente não ouvi e lhe perguntei: O que você disse: Adoro chuva, o cheiro, o som...e suspirou: Eu fico muito excitada na chuva! Aquela voz suave fez com que o meu pau subisse na hora e eu disse: Não diga isso cunhada! E e ela disse: Fazer o que? É absoluta verdade, se ajeitando no banco e olhando para mim com olhar de desejo, vontade de sexo que trazia ao meu nariz o cheiro certamente da sua impenetrável bucetinha molhada. O meu coração acelerou e quase explodiu quando ela sem dizer uma palavra colocou o se braço sobre a minha perna e com aquelas mãos brancas, suaves e com os pelos loirinhos do seu braço tocou no volume preponderante que estava por baixo da minha calça. A surpresa, o susto, o desejo distante reprimido, estava agora ali, de verdade vindo com a intensidade igual a chuva que caia e eu disse: Elis, temos que parar...ela balançou a cabeça e disse: Hum, hum..Saindo da estrada com cuidado e atento para ficarmos em lugar seguro parei o carro. Olhei para aqueles olhos intensos dela, para aquela boca quase desenhada, a chuva agora forte batendo sobre a lataria do carro em silencio, beijei a minha cunhada, que pegava em meu pau como se fosse algo que pudesse lhe promover segurança. O beijo, molhado, de língua, suspiros, olhares revirando acentuou quando peguei em seus seios, mesmo como mãe, mulher com filho adulto aquele seio era incrivelmente lindo. Baixei a sua blusa em meio a suspiros, nossas vozes e desejos. Abri a sua blusa, e comecei a lamber aquele seio lindo, gostoso, uma profunda obra da natureza, chupando gostoso fui beijando e fazendo com que a sua cadeira se inclinasse, ali, ao som da chuva que parecia celebrar o momento de prazer inusitado que estávamos a viver, ela com um sorriso disse: Pera, e soltou o sinto, e eu também, sorrimos e ela tira a minha camisa, baixo o meu banco e ficamos sem ligar, para o pudor ou aperto, ou o local, o que queríamos era uma ao outro e foi aí que desci para a barriga dela e ao som da chuva e dos seus gemido consegui fazê-la subir um pouco no banco para chegar na sua calça e abrir aquele faixe éclair que me levou para aquela gruta sagrada paradoxalmente cheirosa e molhada, cai de boca devocionalmente naquela bucetinha quente e gostosa. Descobri que a buceta dela tinha gosto de mel,morango, amora e uva verde, a língua entrava aberta querendo sorver absolutamente tudo, ela já gritava e dizia entra, lauro, (sim, eu sou o Lauro)Entra, me fode, me come, trepa vai, vai, vai e foi aí que assustado e ao mesmo tempo feliz com aquele momento meu pau entrou naquela bucetinha quente, apertada e gostosa, pegava na sua bunda, peito, cabelos molhados agora pela umidade e suor, entrando em um bailar desconcertante dentro do meu carro, que loucura gostosa, , meu pau ali, dentro do paraíso, a sua bucetinha raspada tocando em mim, sua bunda tão desejada por mais de 22 anos que a conhecia estava ali para mim, e no meio destes suspiros e desejos, ela pede para subir em mim. Nos acomodamos no carro, ela começa a chupar o meu pau, chupar o meu saco, engolir a cabeça do meu pau, eu quase a gozar ela sobe para o meu peito e com aquela língua ela chega a minha língua e como em uma conexão mística ela sobe em mim, e inicia um dos momentos mais mágicos e únicos da minha vida. Ela, aquela diva está ali, sobre mim, cara a cara, peito a peito, cabelos longos, seios subindo e descendo em um ritmo alucinado como se para ela fosse o último momento, aquela fera insaciável que nunca eu poderia imaginar que ela era esse vulcão com o convalescente Miller me comia, sim, era ela que me devorava agora, aquela buceta branquinha, raspadinha, loirinha entrava engolindo o meu pau latejante, engolindo os meus dedos com a sua boca quente gritava enquanto a minha outra mão segurava a sua bunda gostosa que bailava naquele vai e vem inesquecível, e aí meus dedos descia para o seu cuzinho, meu dedo delicadamente entrou e ela gritava de tesão, ela gemia que parece que juntos íamos explodir de paixão quando fomos diminuindo a intensidade e pedi para ela deixar o meu pau realizar um sonho. Naquele momento tudo já valia...ela sorrindo disse já sei! e VIROU...AÍ ela virou e disse: Eu sou virgem aqui. Ele nunca quis, eu disse: pois eu quero...e caindo primeiro de língua naquele cuzinho, lambendo ele e a bucetinha que não parava de sair aquele líquido gostoso e inigualável meu pau finalmente entrou, desbravando terras nunca penetradas, invadindo aquele local que junto aquela bunda ao socar o meu pau encostando naquele corpo, suado, freneticamente excitado, tocando ainda com uma mão em sua bucetinha e com a outra na sua boca, comendo aquele cu tão desejado no aperto do carro com os vidros totalmente embaçados pelo calor interno gozamos freneticante em uma explosão de som, gritos, suspiros e ais que sobrepujavam a chuva que parecia celebrar o nosso coito. Que gozada...parecia que jorrava, que saia dela e de mim, que GOZADA! Estávamos ali não sei onde, agora um sobre o outro, molhados de suor, cheirando a sexo, pecado, desejo, amor.A respiração voltando ao normal, os risos de amigos íntimos, sorrisos de cúmplices, sorrisos de cunhados que em um dia absolutamente suigeneres nos predestinou a maior trepada da minha vida. Ela sorriu e disse: Vamos pegar as coisas? Sorrimos...Nos ajeitamos...e voltamos para estrada sem saber se era para direita ou esquerda, enfim, voltamos ao caminho para pegar as coisas do meu cunhado Miller. A viagem ainda reservou grandes surpresas...Mas isso é para uma próxima oportunidade....rsrsrs

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario fernandessidnei

fernandessidnei Comentou em 03/05/2020

Muito bom, votado!

foto perfil usuario pdsan06

pdsan06 Comentou em 03/05/2020

muito bom

foto perfil usuario casadadadeirasc

casadadadeirasc Comentou em 03/05/2020

top




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


155819 - Encontro Inusitado com a minha Cunhada. Continuação... - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
155768 - Minha Sobrinha Cresceu... - Categoria: Virgens - Votos: 11

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lauro50

Nome do conto:
Encontro Inusitado com a minha Cunhada.

Codigo do conto:
155664

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/05/2020

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
0