Como virei bezerro



Este é o meu primeiro conto aqui. Hoje tenho 30 anos, mas essa história se passou quando eu tinha 18 anos. Sou moreno, alto, bonito e safado desde pequeno, embora não tenha tido chances de aflorar mais esse lado até chegar a vida adulta. Na adolescência desejava os meninos da escola, mas sem coragem para tomar qualquer tipo de iniciativa ou me abrir com alguém.

Morava em Duque de Caxias(RJ) que é aquele tipo de cidade em que todos sabem da vida de todos. Por isso tentava sempre tentei ser o mais discreto possível. Na época da escola recebia muitos amigos em casa para estudar, e nesses momentos meu coração batia acelerado de estar perto de outros homens, ensinando, olhando pra eles, desejando largar o lápis e pegar em outra coisa...

Certo dia eu estava estudando em casa e, ao passar pela janela da sala, vejo um rapaz moreno, sem camisa, malhadinho. A curiosidade de saber quem seria aquele vizinho me fez ficar passando pela sala toda hora, tentando disfarçar meu interesse, como se não tivesse reparado nele. Os dias se passaram e cheguei a ver ele de cueca pela janela da minha sala, que dava direto pro quarto dele. Parecia que ele andava de cueca em casa sem se importar com a janela. Um dia resolvi puxar assunto porque vi que ele estava jogando videogame. Tomei coragem e puxei assunto:

-Eita, o vizinho gosta de jogar também!

Ele parecia não ouvir. Meu coração acelerou. Era melhor não ter falado nada...
Por impulso falei mais alto, em tom de brincadeira, mas com muito nervosismo por dentro.
Dessa vez ele se vira pra janela e respode:

- Gosto, po! Tu joga o que?

A conversa continuou e marcamos de jogar juntos naquela tarde.
Uma hora depois eu já estava indo bater na porta dele, imaginando que ele me receberia de cueca. Percebi que ele deixara a porta escostada para eu poder entrar a hora que fossemos jogar. Entrei tímido na casa dele e caminhei até o quarto dele, sabia mais ou menos onde era pois sua janela dava de frente pra minha sala.
Chegando no quarto ele estava de cueca e sorriso largo. Que homem gostoso pqp
Jeitão de moleque, cabelo raspado, fortinho. Me controlei para não agarrar ele na hora. Papo vai, papo vem, começamos a jogar. Meu olhar ia pro peitoral dele enquanto jogávamos. Acabei comentando que ele era bem musculoso para alguém da nossa idade. Presumi que ele era da minha idade. Ele sorriu apenas, mas aquele sorriso que exala tesão.
Como não conseguia prestar atenção no jogo, disse a ele que preferia ver ele jogando só.
Ele não se importou.
Foi então que minha mão começou a alisar as costas dele, fazendo um carinho tão leve que ele não falou nada, continuou jogando. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Sentia meu pau molhado de tesão, pois tenho o pau muito babão. Mas naquele dia não passou disso. Acabamos virando amigos e aquele carinho nas costas sempre se repetia. Até o dia em que arrisquei tocar o mamilo dele enquanto ele jogava... Ele olhou de lado para mim... e continuou jogando. Eu não sabia interpretar os sinais ou tinha medo do que poderia acontecer, mas resolvi arrsicar. Desci a mão até seu pau e percebi que estava duro. Ele diz:
-O que você quer?
- Nada, joga aí... Só tô fazendo um carinho só.
- Sei... faz carinho aqui então porra.
E botou o pau pra fora, rindo. Eu não resisti e alisei a cabeça do pau dele. Tava muito duro. Eu apertei o pau dele e senti a boca salivar na hora. Ele percebeu isso e perguntou se eu queria botar a boca.
-Cara, eu quero muito. Pode mesmo?
Ele se levantou e ficou com a pica na minha cara. Era muito gostosa. Era dura e macia, encaixava direitinho na minha boca. Sugava a cabeça do pau dele com vontade, gemendo de prazer e saboreando cada canto daquela pica. Eu estava enlouquecido de estar com um piru na boca. Queria olhar para ele, mas continuei de olhos fechados um tempo, tentando me concentrar naquele sonho realizado. Estava com a boca cheia, indo e vindo devagar. Queria que ele gostasse para que eu pudesse sempre mamar ele dali pra frente.
Depois de um tempo, passei a bater punheta pra ele, revezando a mão e a boca, e pude ver o rosto de prazer dele. Ele se esforçava para não fazer barulho, mas estava claro que estava adorando ter a minha boca quentinha escorregando por sua pica.
Eu estava gostando muito do sabor do pau dele e o pau dele estava totalmente lubrificado com a minha saliva, de modo que a mão também deslizava muito gostoso na pica dele. Eu estava adorando aquilo, com a mão eu apertava e já queria dar uma bocada de novo.

O que veio a seguir acabou se tornando meu maior fetiche: beber porra.
O pau dele ficou mais duro ainda e ele respirava fundo. Eu sentia o cheiro da pica dele bem perto de mim e aquilo me deixava louco. Até que ele começou a tremer. Vi que ele estava no máximo do prazer, prestes a gozar e eu quis caprichar mais ainda a partir daquele momento. Eu Esfregava a língua com força, sabendo que era questão de tempo até ele gozar. Como gosto dessa sensação. Quando os jatos começaram a sair, eu procurei manter a boca parada. Podia sentir os espirros de porra enchendo minha boca. Era porra grossa e farta. Engoli rápido os primeiros jatos mas continuei com o gosto da porra na boca recebendo mais porra ainda. É muito bom receber uma bela gozada assim.
Ele riu depois de gozar, eu também. Estava em êxtase. A situação se repetiu algumas vezes. E até hoje eu adoro mamar e beber leite de pica.


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Comentários


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fornecedor Comentou em 19/05/2020

Tesão do caralho, também adoro alimentar os machos com minha porra.

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chaozinho Comentou em 19/05/2020

Isdo é que é dar boas vindas ao novo vizinho.




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Ficha do conto

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manokk

Nome do conto:
Como virei bezerro

Codigo do conto:
156528

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/05/2020

Quant.de Votos:
9

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0