Lembranças de mamãe (chantageando nossos tios)

Os dias se passavam e minha mãe estava mais puta ainda, Mesmo sendo uma mulher discreta sem muitas amizades mas estava claro para quem a conhecia sua mudança de comportamento. Embora fosse pra seu bem, ela estava mais descolada, se preocupava com sua aparência passou a usar vestidos que realçava suas curvas e decotes que revelava seus seios fartos e duros com os mamilos redondos, arrancava suspiros e até alguns elogios por onde passava em suas poucas idas a feira ou a mercearia da vila, nada mito desrespeitoso muito pelo contrário eram elogios dos vizinhos e mulheres da região quanto a sua súbita mudança. Os boatos eram de que era a resposta dela por meu pai ter se amancebado com dona Laura mas nenhuma desconfiança de que se tratava dela estar tendo um caso e logo com os dois cunhados, longe de alguém desconfiar de alguma coisa. Pelo nosso lado (os filhos) era uma disputa da porra para vê-los foder o que estava ficando cada mais frequente. Fazíamos de conta que de nada sabíamos e nos revezava para assistir as suas fodas no riacho, em casa, no chiqueiro, por entre as árvores do sítio era uma loucura. Eu estava num grau de tesão tão grande que chupar as picas de meus irmãos já não me satisfazia tanto assim e precisava de novos parceiros e meu alvo eram meus tios primeiro por medo de ser alguém linguarudo e espalhasse na região e acima de tudo certa de que com meus tios meu segredo estaria bem guardado. O problema era como conseguir chegar neles num assunto tão delicado. Numa tarde de volta do colégio eu e Pedro meu irmão paramos como de costume no sítio vizinho ao nosso para eu chupar sua pica e confidenciei a ele meu desejo e rapidamente Pedro complementou que ele também estava apaixonado pela pica tio Paulo e adoraria ser enrabado por aquela tora grossa que nossa mãe recebia na buceta. Dali surgiu a ideia de chantagear eles os ameaçando contar a nosso pai que eles trepavam com nossa mãe. Era um plano simples que consistia em dar um flagrante neles fodendo nossa mãe e fazer a chantagem, porém sem que Fernando nosso outro irmão não ficasse sabendo. Firmamos acordo e resolvemos agir na primeira chance que tivéssemos. E assim foi e numa terça feira ao invés de irmos para a escola ficamos escondidos na mata próximo ao riacho onde sabíamos que eles iriam foder mamãe, não demorou muito e minha mãe desceu com as roupas para lavar e em seguida os dois cunhados. A despiram entre beijos e minha mãe nem de calcinha estava (a cachorra, pensei) a deitaram na relva coberta por um lençol e tio Paulo apoiou sua cabeça na trouxa de roupas já posicionando sua pica para que ela o chupasse enquanto tio Carlos enterrou sua cara na buceta dela chupando desesperado enquanto agarrava seus peitos rosados e lindos. Tio Paulo metia em sua boca a chamando de puta gostosa e ela sugava gemendo tentando agasalhar aquele tronco em sua boca. Não demorou muito e minha mãe gozava na boca de tio Carlos gemendo e pedindo para ele meter sua pica nela o que ele mais que depressa se posicionou e enterrou de uma só vez sua pica comprida socando e a xingando de cachorra            , puta linda, vagabunda gostosa e tio Paulo segurando sua cabeça jorrou um monte de porra em sua boca que ela engolia tudinho. Ela rebolava na pica de tio Carlos e pedia pra ele gozar dentro dela alucinada e tio Carlos acelerou as estocadas firmes e num urro gozou enchendo seu útero de gala quentinha. Tio Paulo tocava uma punheta batendo com a cabeça da pica na cara de mamãe e pediu a tio Carlos que saísse pois seria sua vez de meter nela. Nem bem tio Carlos retirou sua pica tio Paulo já estava querendo subir nela mas ela pediu pra ir por cima dele e ele deitou e ela cavalgou enterrando aquele tarugo de músculos em sua buceta onde quicava gemendo e chamando ele de cavalo e pedia pra ela a lascar, a arrombar toda e tio Carlos atolou sua pica em sua boca onde ela mamou deliciosamente. Eu estava toda melecada me masturbei enquanto Pedro tocava punheta ao meu lado e antes de gozar pediu para eu o chupar gozando em minha boca. Isso durou umas 2 horas deles fodendo os dois pondo nossa mãe para chupar seus paus simultaneamente e gozando em sua boca seios e cara, caíram exaustos. Logo depois se lavaram no córrego a deixando lá para lavar sua roupa voltando para o sítio e nós corremos pelo outro lado para então por em prática nossa chantagem chegando em nossa casa no exato instante que eles. Pegos de surpresa eles vinham comentando sobre foder o cu de nossa mãe na próxima trepada e silenciaram assustados com nossa presença. Pedro nem os deixou respirar e foi logo avisando que nós havíamos visto eles no riacho com nossa mãe e que iríamos contar para nosso pai o que ocorreu. Tio Carlos tremia do susto não conseguia balbuciar uma só palavra enquanto tio Paulo mesmo sendo o mais novo era um cara frio e cínico tentou argumentar com Pedro. Mas todo viado é ousado e além do mais Pedro estava determinado a chupar aquela pica assim como dar seu cu pra ser arrombado pelo tio desatou a falar que presenciou tudo detalhando o que vimos a pouco e só assim Tio Paulo silenciou e desabando na varanda implorou nosso silêncio pois acabaria com a reputação de nossa mãe assim como não queria imaginar a reação de nosso pai e poderia acabar em morte até. Eu tudo assistia sem nada a dizer deixei por conta de Pedro. Ele então falou que de nada diria ou faria na condição de que eles (nossos tios) também nos deixasse os chupar uma vez na semana sem que nossa mãe soubesse e nós faríamos de conta que nada sabemos. Tio Paulo agora mais tranquilo esboçou um sorriso de canto de boca olhou para o irmão em sinal de aprovação, disse ter medo por sermos menores e além do mais sobrinhos deles e se alguém descobrisse? indagou. Pedro ligeiro respondeu que ninguém ainda não os havia pegos fodendo nossa mãe como nos iria pegar? bastava agir como age com ela. Finalmente fechamos acordo de silêncio e pedro já queria naquele mesmo dia o que tio Carlos (sempre ele) se disse esgotado por hoje que deixasse para outro dia, já tio Paulo me olhando agora desejoso se prontificou e quis saber onde poderia ser. Pedro apressado os conduziu em direção o sítio vizinho e eu os acompanhei entre tímida e emocionada entramos pela cerca lateral onde dava para a casa de farinha de lá. Pedro mandou tio Paulo se recostar na parede e logo foi desabotoando sua braguilha soltando aquele monstro de dentro, tio Paulo não tirava os olhos de mim acredito já imaginando minha boquinha delicada naquele cacete grosso e seu pau já estava duro que nem parecia que acabara de trepar e Pedro segurando com as duas mãos seu pau caiu de boca chupando e lambendo alucinado aquela jeba e ia da cabeça aos colhões sugando como um doido. Só assim pra tio Carlos se animar e coçava sua pica por cima da calça mostrando que também estava de pau duro veio ao meu encontro alisando meus cabelos me puxou para si me dando um beijo gostoso e guloso que parecia sugar minha alma. Peou minha mão guiando até sua pica e eu automaticamente apertei sentindo a rigidez daquele pau. Meu tio explorava meu corpo pegando em meus peitinhos durinhos de ninfeta me deixando arrepiada enquanto chupava minha língua, fui me deixando ser conduzida por aquele macho másculo sendo pressionada contra o tronco de uma árvore com meu tio se roçando em mim, minhas pequenas mãos conseguiram abrir sua braguilha e soltei sua pica que escapuliu já toda melecada escorria um fiozinho de líquido fui agachando devagar e beijei a cabeçado pau passando a língua na abertura sugando seu mel e lambi até a base tentando abocanhar seus colhões graúdos em vão. Voltei à pica e chupei colocando até a metade dentro da boca sentindo meu tio se arrepiar empurrou minha cabeça enterrando toda sua pica em minha boca até atingir a garganta me fazendo engasgar e ele retirou voltando a meter de novo e eu o chupei como a um sorvete. Ao nosso lado Pedro já tinha pego a manha e conseguia não sei como agasalhar aquela pica na boca chupando com prazer e tio Paulo o chamando de viadinho gostoso o mandando chupar todinha para ele gozar dentro de sua boca e Pedro mamava mais e mais até tio Paulo avisar que gozaria soltando o pouco de porra que lhe restava na boca de Pedro que engolia guloso. Tio Carlos também não se aguentou por muito tempo e também gozou em minha boca me chamando de putinha deliciosa. Pedro queria por que queria dar o cu aos dois mas eles disseram não suportar mais nada por hoje o dispensando. Antes de irem embora nossos tios ainda chuparam meus peitinhos cada um querendo meter o dedo na minha bucetinha virgem que eu neguei. Deram um tempo saíram primeiro que nós do sítio e nós rumamos para casa satisfeitos por hoje encontrando nossa mãe que alegre aprontava algo para o jantar estranhando o fato de Fernando haver chegado antes que nós da escola, demos uma desculpa que fomos até a casa de um colega qualquer antes de voltar e fomos tomar nosso banho.