Isabella: Viajei para Serra da Canastra e conheci um Barbudo - Parte 1



As fotos das pessoas estão logo abaixo.

Em outubro de 2020, após passar o período de pandemia COVID-19, eu, Isabella, estava cansada do período de isolamento. Sou de Minas Gerais, e em setembro de 2020, quando a pandemia já estava normalizada, vi um anúncio no meu Instagram sobre uma excursão que ocorreria para Serra da Canastra.

Para sair do tédio, resolvi convidar minha amiga Fernanda (Nanda) para me acompanhar. Ela topou, e cominamos que ela dormiria em minha casa, às vésperas do dia combinado para sair. Iríamos sair em uma sexta-feira, e permanecer na Serra da Canastra até domingo à noite.

Na quinta-feira, Nanda chegou em minha casa já no final da tarde, passamos o resto da tarde e noite conversamos sobre os reflexos da pandemia, e também sobre nossos relacionamentos anteriores, e decidimos que a viagem realmente foi uma boa escolha para esquecer os homens e apenas curtir a natureza, sem malícia.

Na sexta-feira acordamos cedo e encontramos no local combinado com os demais participantes da excursão, e partimos de Van. Logo no início da viagem, percebi que nos bancos a nossa frente tinha dois amigos, sendo um barbudo e outro careca, os dois com estilo surfista, mas considerando a conversa que tive com minha amiga na noite anterior, de esquecer os homens por um tempo e aproveitarmos como amigas, optei por não fazer nenhum comentário sobre os rapazes.

Chegamos a noite na Serra da Canastra, cidade de São Roque de Minas, e o organizou da excursão separou os quartos. E, para minha surpresa, o meu quarto juntamente com minha amiga ficou ao lado do quarto dos rapazes que havia reparado na Van. Novamente achei melhor não comentar nada com minha amiga, e por outro lado, senti que o rapaz não esboçou nenhum interesse quando cruzamos olhares no corredor. Em seguida, estava na programação que ocorreria uma festa de confraternização na área externa da pousada, em volta de uma fogueira.

Tomamos banho, e coloquei um vestido bem levezinho e uma sandália rasteirinha. Chegamos na fogueira e esquentamos com o calor do fogo. Notei que os rapazes não estavam presentes, e fui conversando com outras pessoas, e bebendo um pouco de cerveja. Conhecemos um casal bacana que estava na Serra também pela primeira vez. E quando já estávamos quase indo embora, quando Nanda me diz: “Bella, não vire de uma vez para o outro lado, mas já tem algum tempinho que um rapaz barbudo está direcionando o olhar para você, parece que ele está comentando com o amigo.”.

Esperei um pouco, e decidi ir ao banheiro para reparar, e no trajeto cruzei o caminho com o rapaz barbudo, notei que ele me olhou com intensidade enquanto conversa com seu amigo, reparei rapidamente que ele tinha braços malhados (estava de camisa regata) e fui ao banheiro.

No retorno, comentei com minha amiga que realmente ele parece ter me olhado, mas como já estava tarde e tínhamos bebido um pouco, achamos melhor ir dormir e evitar fazer qualquer besteira.

No outro dia acordamos cedo, coloquei uma calça legging e uma blusinha, com o biquíni por baixo. Em seguida, fomos para varanda e o organizador da excursão mencionou que a programação do sábado eram 2 trilhas. A trilha fácil e difícil. Como eu já era experiente em trilhas, optei pela trilha difícil. E após dividir os grupos, observei que nosso grupo era menor, sendo 6 pessoas (o casal que conheci na noite anterior, minha amiga, e os meninos).

Iniciamos a trilha que era bem sinalizada com várias plaquinhas, e fomos conversando. Descobri que o rapaz barbudo chamado Felipe e o careca Diego. Fomos conversando, sem maldade nenhuma, um papo bem legal e descontraído até que chegamos em um momento de travessia de um rio bem rasinho, porém com pedras escorregadias. Primeiro passou o casal. Em seguida o Diego ajudou Nanda segurando sua mão. E depois fui eu, juntamente com Felipe logo atrás. No meio do rio rasinho, escorreguei e senti as mãos de Felipe segurarem minha cintura. Logo me restabeleci e Felipe foi me conduzindo segurando minha cintura com firmeza até terminar de atravessar o rio. As suas mãos eram firmes e senti um certo calor ao ser tocada por aquele homem que conheci na viagem.

Continuamos a caminhar até que chegamos na cachoeira. Fui me trocar com minha amiga, e logo que retornamos para o início do pequeno lago a frente da cachoeira, reparei que os meninos já estavam de sunga. E não resisti, e olhei diretamente para sunga de Felipe. Notei um certo volume, mas rapidamente desviei o olhar para não me interpretarem mal. Internamente, eu já estava com vontade de conhecer a intimidade de Felipe, e até chupá-lo com gosto, mas me contive, estávamos com outras pessoas e ainda não havia tido nada mais íntimo com Felipe, exceto o toque em minha cintura.

Fiquei juntamente com minha amiga na parte mais rasa por não sabermos nadar. E os meninos foram para “dentro da cachoeira”. Tinha a queda d’água da cachoeira e após esta queda uma espécie de pedra que dava para sentar. Os meninos permaneceram lá e gritaram para irmos também.

Gritamos de volta informando que não sabíamos nadar. E passou um tempinho vieram os dois e nos convidaram para nos conduzir. Nanda era mais medrosa e achou melhor não ir, embora Diego e Felipe tivessem explicado que “dava pé no fundo”, ou seja, não iríamos afogar. Diego ficou com Nanda. E decidi ir com Felipe.

Fui entrando na água e quando foi ficando mais fundo, senti as mãos de Felipe na minha cintura novamente, e um leve sussurro:
-Vou te conduzir para se sentir segura.
-Ok, obrigada.

A media que foi ficando mais fundo, e cada vez mais me sentindo encoxada, notei um volume crescer na minha bunda. Ultrapassamos a queda d’água da cachoeira e já estávamos no interior em um local que não dava pra os outros perceberem qualquer coisa. Felipe permaneceu me encoxando e foi encostando a barba em meu pescoço, conversando sobre a natureza... cachoeira... e fui me arrepiando com o toque da barba no pescoço.

Como não tinha ninguém nos vendo, e estava com parte do corpo embaixo d’água decidi dar uma leve reboladinha como se fosse conduzida pelas água, e notei que Felipe de uma ajeitada na sunga, deixando sua pica bem no meio da minha bunda. Felipe me virou e beijou.

Não resisti e deixei ser conduzida por ele. A sua pegada era firme, sem agressividade. Suas mãos foram passeando por meu corpo até chegarem em minha bunda, e me apalpar com vontade. Ele dizia no meu ouvido: “Maravilhosa... Linda...”.

Fui ficando cada vez mais excitada... ali estávamos apenas nós, longe do machismo da sociedade, longe de qualquer julgamento, sem celular, sem rede social, e decidi conhecer melhor aquele volume, e deixar livre a mulher que existia dentro de mim. O que ocorresse ali... ficaria ali.

Fui passeando por seu corpo, apalpando seus braços malhados, seu peitoral e aos poucos fui descendo até tocar sua pica. Quando comecei a fazer uma espécie de masturbação por cima da sunga, Felipe começou a ficar mais ofegante e disse: “Gatinha, assim eu não vou resistir... está muito bom... você é uma delícia.”.

Já estava decidida a subir na pedra atrás de nós, juntamente com ele, e sentir aquela vara na minha boca. Eu estava toda arrepiada, e aquela barba no meu pescoço estava fazendo minhas pernas ficarem trêmulas.

Coloquei a mão dentro de sua sunga e senti que realmente sua pica era volumosa e grande... já ia falar pra Felipe que queria dar um beijinho e fazer um carinho, mas para minha surpresa, ouvimos gritos de Nanda e Diego:
-Isabella.... Felipe... vamos embora, o tempo está fechando... se chover é perigoso.

Assustamos, mas achamos melhor ir embora e evitar qualquer problema com tromba d´água. E sussurrei por fim no seu ouvido: “Me encoxa denovo até chegarmos do outro lado... quero sentir minha bunda encoxada por você... mas não deixa ninguém perceber o que ocorreu gato. Mais tarde nós tentamos terminar o que começamos.”

Parece que Felipe não estava acreditando no fogo que ele conseguiu acender em mim.

Chegamos do outro lado, e retornarmos na trilha até a pousada. Fomos tomar um banho e depois iríamos descer para almoçar.

Quero contar a segunda parte do conto.

Beijos, Isabella.

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Foto 1 do Conto erotico: Isabella: Viajei para Serra da Canastra e conheci um Barbudo - Parte 1

Foto 2 do Conto erotico: Isabella: Viajei para Serra da Canastra e conheci um Barbudo - Parte 1

Foto 3 do Conto erotico: Isabella: Viajei para Serra da Canastra e conheci um Barbudo - Parte 1

Foto 4 do Conto erotico: Isabella: Viajei para Serra da Canastra e conheci um Barbudo - Parte 1

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Ficha do conto

Foto Perfil legarcon89
legarcon89

Nome do conto:
Isabella: Viajei para Serra da Canastra e conheci um Barbudo - Parte 1

Codigo do conto:
157337

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/06/2020

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5