A Bendita Foto



Olá, me chamo João Miguel e antes de tudo gostaria de dizer que todos os contos que irei escrever aqui, são reais. Moro em Maceió, Alagoas, tenho 22 anos e sou loiro, do cabelo bem amarelo, com 1,80m de altura, 58kg, barriga seca, uma bunda bem arrebitada e grande, coxas e pernas bem grossas e panturrilha bem durinha, resultado de academia e esportes que costumo fazer.
Bom, moro com os meus pais e meu irmão mais velho, Lucas. Meus pais são casados há 33 anos e possuem entre si uma cultura de aos fins de semana viajam para algum litoral para fugir do “mundo”. Em um dos fins de semana de Março de 2014, não foi diferente. Eles viajaram e me deixaram sob o olhar do meu irmão, já que eu era menor de idade. Lucas namorava Andreza, que ia passar o fim de semana conosco, no que decidiram que iriam à uma festa na sexta-feira à noite, após os nossos pais viajarem. Lucas me falou e perguntou se haveria algum problema se eu ficasse sozinho em casa nessa noite. Eu falei que não, já que iria adiantar algumas coisas da escola. Após uns 40 minutos estudando, percebo a porta abrindo e eles chegando com mais um garoto. Lucas passa como um furacão e Andreza vai atrás dele. O garoto então se apresenta, diz que se chama Guilherme e tem 24 anos. Eu me apresento e nos cumprimentamos com um aperto de mão, no pela primeira vez pude reparar naquele garoto. Guilherme era alto, usava uma camisa social preta e uma calça cinza, com um sapato branco e usava um relógio de ouro em seus braços, mas o que mais me chamava atenção era que Guilherme usava dreads no cabelo e uma barba por fazer, no que me fez dá risadas. Lucas aparece e fala que se resolveu com Andreza e decidiram ir à um bar próximo e Andreza fala que Gui não poderia beber pois iria ter que dirigir. Gui resiste e fala que também quer beber, mas termina falando que pode dirigir apenas se eu for com eles também.

Todos me olham e eu deixo de estudar e olho pra eles e solto:

Eu: Eu?
Guilherme: sim! Eu provavelmente vou dicar de vela dos dois e sem poder beber vai ser ainda pior. Seria bom ter a companhia de alguém pra conversar, nem que seja sobre assuntos de química.

Reluto, mas sou vencido e começo a me arrumar. Coloco uma bermuda branca e um sapato simples, com uma camisa de manga longa azul e vou.
Ao chegar lá, o local estava bem animado e pediram nossas identidades, para colocar as pulseiras de quem poderia beber. Me colocam a vermelha e, quando vão colocar a verde em Guilherme, ele pede a vermelha e mostra a chave do carro.
Durante a madrugada eu e Guilherme conversamos bastante e em um dos momentos ele me pergunta se eu namoro.

Guilherme: Jão, você namora?
Eu: por que você está me chamando de jão?
Guilherme: achei uma forma engraçada de te chamar porque você aparenta ser bem sério.
Eu: mas eu não sou sério.
Guilherme: e você não respondeu minha pergunta.
Eu: Guilherme, eu sou focado nos estudos e não penso em namorar agora.
Guilherme: pode me chamar de Gui! Meus amigos me chamam assim.
Eu: eu não sou seu amigo. Sou irmão do seu amigo.
Guilherme: você é duro na queda hein, Jão!

Nisso, dá um tapa na minha cabeça e vai embora buscar alguns petiscos pra gente. No que Lucas se aproxima e me fala:

Lucas: maninho, vou precisar de um favor seu.
Eu: fala, Lucas!
Lucas: já está tarde e eu não queria que Gui fosse embora. Convidei ele pra dormir lá em casa, mas o quarto de hóspedes está muito sujo e Andreza vai dormir comigo. Pode colocar ele pra dormir no seu quarto?
Eu: Lucas, mas tem a sala!
Lucas: você sabe do calor que é dormir naquela sala, maninho. Quebra essa pro seu irmão vai?

Eu me chateio com a ideia pois não gosto que entrem no meu quarto, mas termino aceitando.
Voltamos pra casa acertados de que Guilherme (agora Gui), iria dormir no meu quarto. Lucas dá o colchonete e logo vai (bem animadinho) pro quarto dele.
Entro e chamo o Gui pra entrar.

Eu: vem, Gui, pode entrar.
Gui: uau!
Eu: o que foi?
Gui: seu quarto é muito maneiro. Cheio de livros!
Eu: você gosta de ler?
Gui: sim!

Conversamos sobre livros e nem vimos a hora passar. Quando olhei pro relógio, era 02h28 e eu falei que precisávamos dormir, no que o Gui concordou e falou que precisava de um banho. Como já estava no meu quarto, deixei ele usar o banheiro do meu quarto mesmo e ele foi. Depois de um tempo, saiu enrolado num roupão e eu entrei em seguida e expliquei onde ele iria dormir e que havia forrado o colchonete dele e ele me agradeceu. No banheiro, Gui deixou toda a roupa que usava espalhada pelo caminho eu me aborreci por ter que juntar tudo. Tomei meu banho e antes de sair passei os meus cremes como sempre faço de costume.
Saí do banho e Gui ainda estava de roupão, vendo as fotos que eu tinha no meu quarto.

Eu: oxe, garoto, pensei que já tivesse dormido!
Gui: aproveitei que estava no banheiro e fiquei vendo essas fotos. Sua família é muito linda!
Eu: sim realmente é!
Gui: você é o mais bonito deles.

Dei risadas e mandei ele parar com aquilo. Pegou uma foto específica e eu contei a história, no que o porta-retrato caiu da minha mão e nós dois ao mesmo tempo nos abaixamos pra pegar. Pegamos ao mesmo tempo, encostando nossas mãos e eu olhei pra Gui, no que ele também me olhou e me deu um selinho.

Eu: desculpa.
Gui: não precisa se desculpar, eu quem passei dos limites. Acho melhor eu ir embora.
Eu: não! acertei com o meu irmão que você iria dormir aqui e ele estranharia você ter ido embora.
Gui: realmente, mas não posso dormir com você.
Eu: por que?
Gui: desde o bar estou com muita vontade de te beijar. Não sei o que me deu. Nunca senti atração por outro homem. Não acho que é por outro homem, mas pela pessoa que você é.
Eu: Gui, vamos esquecer isso e dormir, tá bom?

Não conseguia esquecer as palavras do Gui ao me deitar. Ele seguia de roupão e sentado no colchonete em silêncio.

Eu: está sem sono?
Gui: sim.
Eu: quer conversar?
Gui: sim.
Eu: só vai responder sim?
Gui: sim.

E caímos na risada.

Gui se aproxima e ficamos conversando sobre várias coisas. Em um determinado momento preciso ir ao banheiro e quando volto, Gui me puxa e me dá um beijo bem gostoso, no que eu tento relutar, mas não consigo e me entrego totalmente. Suas mãos passam pelo meu cabelo enquanto sua língua domina a minha boca.

Gui: desculpa, desculpa, desculpa. Preciso ir.
Eu: não vai! É tudo estranho pra mim pois nunca beijei ninguém.
Gui: quer que eu continue?
Eu: sim.

Gui me beija, me abraça e com muito carinho e vontade, vai me deitando na cama. Me solta e fica me olhando com a respiração ofegante.

Gui: você é lindo! Que loucura!

Gui continua passando a mão pelo meu corpo, pela minha coxa e põe dentro da minha samba-canção. Eu me assusto e seguro a mão dele.

Gui: o que foi? não curtiu?
Eu: nunca fiz isso antes.
Gui: quer que eu pare?
Eu: não, mas tenho medo.
Gui: do quê?
Eu: não sei.
Gui: você quer que eu avance?

Eu respondo beijando a sua boca.
Ficamos de pé e eu abaixo a minha samba canção. Ficando nu. O meu abajur ligado deixa o meu corpo a amostra. Gui passa as mãos e me vira, no que passa as mãos pela minha costa e aperta a minha bunda. Me viro e desamarro o roupão que Gui usava, soltando o no chão. Passo as mãos enquanto olho no fundo dos olhos dele. Gui tinha uma pele branca, cheia de sinais. Era magro. Desço até o umbigo dele e descido soltar o cabelo dele. No que percebo que esta a totalmente louco naquele homem. Observo então o pau de Gui. Era grande. Não consigo dimensionar o quanto, mas era grande, com bastante pentelho e a cabeça bem rosada. Pego nos seus pentelhos e ele diz: “não tive tempo de aparar”. Demos risadas. Ele me deita e volta a me beijar. Começa a beijar o meu corpo todo e voltava a olhar nos meus olhos. Me vira de bruços e beija minhas costas, até chegar minha bunda. Gui beija, morde, lambe. Abre a minha bunda e sinto o meu cu piscar involuntariamente. Gui sobe e fala no meu ouvido que “pelo menos você não esqueceu de manter a higiene em dia. Demos mais risadas. Gui passa um dedinho e começa a lamber o meu cu. Eu fico louco e empino ainda mais pra ele. Gui enfia um dedo e dói. Eu me retraio. Ele levanta e pega algo na sua carteira. Era um pacote de gel lubrificante. Passa no dedo e depois de algumas tentativas. Consegue enfiar. Espera eu me acostumar e depois fica rodando. Sinto vontade de ir ao banheiro, mas reluto contra isso e deixo ele dominar. Gui passa mais gel e tenta enfiar dois dedos e consegue. Depois tenta várias vezes colocar três. Pergunta se eu estou gostando e eu digo que sim. Ele fala que também está gostando, mas está cansado pois eu sou muito apertado. Eu dou risadas e peço desculpas. Ele me fala que eu não preciso pedir desculpas.
Volta a me beijar com vontade e quando vejo, já conseguiu colocar 4 dedos dentro do meu cuzinho rosado. Gui tira os dedos e eu olho para o seu pau. Havia uma imensa baba escorrendo e eu passo o dedo. Ele me diz que é sinal de que está gostando, mas não me deixa passar na boca. Vai em busca da camisinha e me põe de lado. O pau entra fácil, mais ainda sim, sinto muita dor e peço pra ele tirar. Ele tira e pede desculpas por ter me machucado. Ele se denta com o pau pra cima e me pede pra sentar. Fico com medo, mas vou. Varias vezes tentando e eu sinto muita dor. Ele pergunta de eu quero parar. Digo que não. Tento novamente e estou decidido a aguentar a dor. Sento e apesar da dor, me deito em deus braços. Ele me agarra e sussurra pra eu relaxar. Relaxo e ele começa a empurrar o pau pra dentro. Sinto um queimor no meu cu e começo a ir encontro das bombadas dele. Gui segura a minha mão e começa a me beijar enquanto eu sento e sou tomado por um tesão louco. Gui tira o pau e me deita. Levanta as minhas pernas e enfia o pau de novo. Começa a bombar e meu pau endurece feito pedra. Ele bomba e me beija. Me lambe. Lambe meu pescoço. Chupa minhas orelhas. Passa a mão no meu corpo, enquanto a outra segura a minha mão. Olho nos seus olhos e percebo que há desejo no olhar dele. Gui me vira de lado e bomba lentamente enquanto sussurra no meu ouvido como sou gostoso. Me vira e eu olho pra ele e ele derrama uma lágrima. Eu limpo sua lágrima. Ele me joga contra a cama e lambe minha barriga e chupa o meu pau. Enlouqueço. Gui me empurra contra a cama e eu estou de modo a olhar pro chão, com a cabeça pra baixo. Ele enfia e mete gostoso enquanto lambe os meus peitos e me masturba. Gui me levanta. Se senta e eu me sento apoiando as pernas na sua cintura. Nos beijamos muito e eu sei que vou gozar. Falo no ouvido dele. Gui me deita novamente e eu passo o pé em sua canela. Nos arrepiamos. Gui bomba mais um povo e sinto o seu gozo na camisinha. E eu gozo na minha barriga. Gui se deita nos meus peitos. Passo a mão no seu cabelo e olho na janela do quarto. Amanheceu. Gui levanta. Me levanta e vamos ai banheiro. Tomamos outro banho juntos. Abraçados. Volto pra cama e gui vem em seguida.

Gui: você gostou?
Eu: sim. Doeu, mas eu gostei.
Gui: desculpe ter te causado dor, mas não teria como fazer isso sem doer.
Eu: posso te fazer uma pergunta?
Gui: sim.
Eu: por que você chorou?
Gui: foi a melhor transa da minha vida.

Gui me puxa e me dá outro beijo do jeito que só ele sabe beijar e se deita pra dormir. Acordo pela tarde sentindo algumas dores e queimor no cusinho, lembro do que foi e dou um sorriso. Olho pro chão e não há mais colchonete. Levanto e na foto que caiu no chão há um papel. Leio.

“Foi a melhor noite da minha vida. E nem precisei beber pra isso. Obrigado por ter sido inesquecível. Você é lindo. Nos vemos por aí.

Abraços, Gui."


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Comentários


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titoprocura Comentou em 06/06/2020

Gostoso e emocionante esse conto meninão. Continue escrevendo. Dá uma olhada nos meus contos acho que pode gostar. Abraços!!!

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pelosdf Comentou em 04/06/2020

Gozei mano, espero que tenha mais histórias

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bioloucogostoso Comentou em 03/06/2020

Dlc de conto! Conta mais. Tiveram mais alguma foda?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Bendita Foto

Codigo do conto:
157473

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/06/2020

Quant.de Votos:
18

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