Meu primo mais velho - parte 2



Meu primo mais velho - parte 2

        Galera, perdão pela demora. Fim de ano, trabalho novo, campeonato de motocross (meu hobby) e epidemia me impediram de continuar a primeira parte do conto.

No terceiro dia depois de ver meu primo mais velho tomando banho e batendo uma voltei à casa da minha tia quase no mesmo horário que dá última vez, um pouco mais tarde, penso que uns dez minutos. Intencionava pegar meu primo já no banho. A casa estava exatamente do mesmo jeito: minha tia no porão costurando, meu primo entrando pro banho. Antes desse contexto, tive muita sorte pois quando cheguei minha tia estava abrindo a porta, testando se estava trancada porque se preparava para descer. Quando cheguei na frente da porta da porta ela abriu, se assustando:

- Menino do céu, me mata do coração. Tava agorinha mesmo vendo se a porta tava trancada pra descer. Que susto! Cê tá jóia? Sumiu uai. Nem vi ocê saindo aquele dia.

- Bença tia. Aquele dia eu tinha combinado de ligar prum colega pra combinar o nosso reveillon, nós tamo programando de viajar. Saí correndo porque tava atrasado, nem lembrei de despedir da senhora, desculpa.

- Desculpo não, quero nem saber. Uai sô, tá doido, preocupa não, cê já cumpriu com as sua obrigação, agora é descansar até ver os resultado das prova. Se num pasar paciência, ano que vem cê estuda mais. Mas eu tenho certeza que cê vai passar, acho que até que nas três, vai poder escolher.

- Deus que olhe tia - respondi metade crente, metade ateu, feliz por saber que meu plano funcionava até ali, culpado porque aquele desejo era errado. Sujo. Diversão. Fase.

- To indo costurar, vamo lá me fazer companhia?

- Daqui a pouco eu vou. Os menino tão sentado aqui, vou trocar uma ideia com eles, daqui a pouco eu desço.

- Tá bom. Vou descer porque eu tenho um vestido pra entregar amanhã e nem comecei ainda, só fiz o molde. Na hora que ocê descer tranca a porta, só por precaução.
A tia confirmava uma sensação de fim de uma fase e o início de outra. Mesmo que eu não passasse no vestibular, no ano seguinte não ia mais pra escola, ia trabalhar e estudar, tentar passar numa federal para ter a justificativa de não precisar labutar pra ninguém como mão obra proletária. Aguardava naquele momento os resultados de três públicas, Filosofia, História e Medicina Veterinária. Revolucionário com muitas causas, amante de cães e gatos. Fofo.
Enquanto falava comigo para se recuperar do susto me puxava para dentro, trancando a porta e indo em direção ao quartinho de costura, se encaminhando para a cozinha e o banheiro, caminho para chegar até lá. Eu a seguia, tenso, excitado.

- Eu queria ir ao banheiro, mas tem gente né - disse chegando na cozinha.

- É, seu primo taí, acabou de chegar do serviço - respondeu descendo as escadas. Abri a geladeira, me servi de água, bebi. Guardei a garrafa, fechei a geladeira, lavei a copo. Meu coração estava acelerado. Da pia da cozinha olhava a rachadura vertical na porta do banheiro. Eu estava em pânico e excitado.
Fui em direção à porta da sala conferir se estava trancada. Deixei a chave na horizontal, de modo que se alguém chegasse com chave não conseguiria abrir. Olhei nos quartos se não havia ninguém. Voltei pra cozinha. Do alto da escada olhei minha mia tia distraída já costurando na máquina. Fechei e tranquei a porta da cozinha. Tremendo me abaixei devagar em direção ao talho na porta.

Meu primo estava todo ensaboado, mas tirava o sabão com o corpo todo debaixo da ducha. Isso me deu segurança para tentar encontrar uma posição onde pudesse ver sem ser visto. Quando ele estava quase todo limpo começou a pegar no saco, puxando-o para baixo e estimulando a paudurescência. Me aproximei e vi seu rosto, seus olhos estavam na minha direção, como se me esperando. Me levantei tremendo, a pica estourando na cueca. Olhei pra porta da cozinha conferindo se estava tudo bem. Fui até a porta da sala. Voltei.

Meu primo mais velho, pelos nos peitos e nas coxas, grossas batia uma punheta de leve, o pauzão duro em riste apontando pro teto. Ele era o típico trabalhador braçal, que é gostoso pelo tipo de atividade que faz, e claro, pela maturidade adulta, com jeito de safado de quem sabe meter. Eu parecia uma putinha com a pau todo babado e o cuzinho piscando feito vaga-lume. Ele tinha trinta e três anos, eu dezoito. Ele recém-separado, eu a ponto de mudar de cidade pra fazer faculdade.

De pica rígida desligou o chuveiro. Tirou o excesso de água do cabelo e do corpo. Me levantei bem devagar, abri a porta da cozinha, fui pra sala. Liguei a tv e fiquei no sofá fingindo que assistia. Ele veio enrolado na toalha.

- Uai, cê tá aqui, disse fingindo surpresa e pegando na rola.

- Não, é meu sósia. Beleza, primo?

- Tranquilo e ocê? respondeu perguntando já do quarto. Ouvia barulhos das portas do guarda-roupa abrindo e fechando, mas não me atrevia a olhar em direção ao quarto. Suava frio.

- Vou dar uma dormida, descansar um pouco. Vou deixar a porta só no trinco, qualquer coisa me chama, mas chama bem que eu tenho o sono pesado - falou me fazendo virar a cabeça em direção à porta do quarto, onde o vi de pau duro terminando de vestir apenas um shorts azul de futebol bem curto. Sua barriga era chapada e lisa, sem exageros, natural. Talvez seja difícil acreditar na perfeição do corpo do meu primo, mas simplesmente era assim. Como eu disse no conto anterior ele era resultado da mistura luso-africana da minha tia com meu tio.

Fingi que via televisão uns cinco minutos. Fui até a escada, revi minha tia entretida no trabalho. Entrei no quarto em silêncio. Fechei a porta e tranquei. Meu primo estava deitado de costas. A mão esquerda cobria seus olhos com uma almofada pequena. A direita descansava ao lado do tronco. A bermuda fazia um volume grande no meio das pernas. Comecei a tremer. Me aproximei. Apalpei de leve a pica. O cacete deu aquela piscada, eu contraí meu cú em resposta. Comecei a derreter de tesão.

Me aproximei do umbigo. A cabeçorra da pica babava transparente. Pus a ponta do dedo indicador no iluminado da vara, esfreguei no polegar, separei os dedos. Um fio transparente de pré-porra ligava-os, uma babinha. Cheirei, lambi o néctar. Enfiei a mão esquerda dentro do shorts, meu pau estava encharcado, fiz o mesmo comigo.

Baixei o shorts até embaixo do saco moreno com duas bolonas penduradas, lembrava o saco do Brutus, o buldogue da minha mãe.. A pica grossa mediana e os bagos grandes, de respeito. Não conseguia parar de olhar a caceta. Era a primeira vez que eu via um pau tão de perto. A cabeça vermelha, inchada, era uma pouco mais fina do que o tronco, bem grosso. Eu não acreditava que aquela jeba era de verdade. Eu segurava e apertava o corpo da pica, minha mão não fechava. Pensei na ex-mulher dele, uma morena alta da anca larga e do rabo arrebitado morena. Aquela raba encaixava mesmo num cacete daquela largura e formato. Tudo fazia sentido

Tentei engolir a pica toda de uma vez, senti minha boca cheia. Era um desafio enfiar minha primeira pica toda na boca, mas não consegui. Forcei até lacrimejar, mas faltava meio dedo pra encostar nos pentelhos crespos e negros. Puxei o resto de pele que protegia a cabeçona vermelha rosada pra fora. Quando engoli o cabeção da pica ele soltou um jato grosso e farto na minha garganta. Me assustei por causa da rapidez da gozada, mas tirei o cacetão inchado da boca e o observei jorrando leite como um poço de petróleo recém descoberto, esparramando. Engoli a pica até quase na base e senti uma esporrada mais curta e minguada. Pisquei tanto o cú que encostei na cabeça do meu cacete enquanto limpava o corpo da caceta que gozei um jatão na minha mão.

Deitei de costas no chão ao lado da cama e me senti como se tivesse tomado um choque. Apertava e fechava as mãos, tensionando. Olho pro lado, ele está na mesma posição, um pouco mais relaxado, como se estivesse verdadeiramente dormindo. Abri e estiquei as mãos, relaxando.

Suguei e lambi minha porra, me erguendo. Subi a bermuda. Do modo mais silencioso possível saí do quarto, abri a porta da sala, precisava de brisa, no mínimo ar puro. O dia brilhava fraco em direção ao poente. Caminhei cambaleando em sentido contrário à minha casa.



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Comentários


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Comentou em 11/06/2020

Continua tá muito excitante seu conto.

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loiro4 Comentou em 11/06/2020

Continuaaaaaa!! Doido de tesao




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Ficha do conto

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pedrogontijo

Nome do conto:
Meu primo mais velho - parte 2

Codigo do conto:
157979

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/06/2020

Quant.de Votos:
11

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