Meu enteado bem dotado Pt. 1



Quando eu casei com o Hugo, ele já tinha mais dos seus 50 anos. Era, e ainda é, um coroa muito gostoso. Me interessei por ele desde a primeira vez que eu o vi. Alto, fazendeiro, ruivo ficando grisalho, com uma barbinha ruiva muito bem feita.

E rico, muito rico. Mas mesmo que ele fosse pobre de doer, eu me apaixonaria igualmente por ele. Embora admita que o dinheiro agregou bastante na ideia de ser a sua esposa.

Sou uma mulher fogosa desde novinha, e não é qualquer um que me satisfaz. O meu marido é o cara mais bem dotado que eu conheço, e olha que eu já tive muitos machos na minha vida antes dele.

Eu não sou de se jogar fora também, muito pelo contrário. Fiz 35 anos na semana passada e posso dizer que chamo atenção de muito garotão por aí. Não sou mais uma novinha magrinha de corpo perfeitinho e padrão, é claro, depois de ter a minha filha com o Hugo, dois anos depois de começar a namorá-lo, meu corpo foi mudando.

Tenho um quadril largo e a cintura com algumas dobrinhas, mas bem poucas graças ao meu cuidado com a alimentação e academia frequente. Meus peitos que já eram grandes antes praticamente dobraram de tamanho pois minha filha mamou muito. Eles são a paixão do meu Hugo, e como minha pele é da cor do pecado, os bicos são marrom bombom e bastante inchados. Eles não são caídos como os da maioria das mulheres mães. E sobre o meu bumbum, bem, tenho orgulho de dizer que faço jus a fama das latinas.

Mas mesmo que até mesmo os novinhos fiquem babando pelo meu corpo, não sou do tipo que mete chifres na cabecinha do meu marido. Não preciso disso. Hugo me dá tudo que eu quero e faz tudo que eu lhe peço. No sexo é um expert. Somos um par selvagem na cama. E eu duvido que ele vá atrás de algum rabo de saia de vagabunda em suas viagens. Mulher como eu, que se mexe como eu, ele nunca vai encontrar.

Nos casamos logo depois que engravidei, há três anos atrás. Todos diziam que eu estava dando o golpe da barriga, mas isso me importava bem pouco porque eu sabia que não era verdade. Casei de branco e de barrigão aparente, estava com seis meses na época. A lua de mel foi no Chile e muito incrível. Fizemos amor de todas as formas mesmo eu estando de barriga.

E então viemos morar na fazenda do Hugo junto com meu enteado. Rian tinha lá seus 16 anos na época. Era um rapaz raquítico, com aparelho nos dentes. Usava franja no rosto e era bem esquisitinho. Um desastre completo. Nem parecia filho do meu amor. Aliás, sempre suspeitei que a ex-esposa o tinha corneado e dali saído aquele menino que de tão tímido mal me olhava na cara.

Felizmente, meu contato com o Rian foi pouco. Não que eu não gostasse dele, só o achava muito estranho. Se ficássemos a sós, ele ficava mudo, olhando para cima e com uma cara de pateta. Eu me esforçava para ser simpática, mas depois desisti. O moleque era um caso perdido e não seria eu quem o mudaria.

Uns seis meses depois do casamento, eu já de resguardo da Nicole, a mãe de Rian decidiu que iria morar no Norte e levou seu filho junto. Hugo ficou bem chateado e eu dei graças à deus. Não precisava daquele encosto na minha vida, sinceramente. Dali, a comunicação entre pai e filho se dava por telefone, e-mail, mensagens e o que mais a tecnologia apresentasse de novo. Eu me desliguei totalmente do moleque e ele de mim. Algumas vezes o Hugo até me contava alguma novidade: a faculdade, o primeiro emprego, a noiva e coisas assim. Eu me fazia de interessada e depois me esquecia do assunto completamente.

Tudo aconteceu depois de uma sessão de sexo intensa entre eu e meu marido. Acho que ele escolheu o momento de propósito para me contar. Eu me recuperava quando Hugo comentou casualmente que havia falado com o Rian pela tarde.

— É mesmo? — perguntei. Eu estava arfante e com a vagina ardendo pelas bombadas daquele pau. — Ele está bem?

— Sim, sim, está. — Depois de uma pausa, ele prosseguiu: — Ele vem nos visitar.

Não gostei daquela novidade. Disfarcei o meu desgosto e perguntei quando que ele iria chegar. Meu marido disse que seria no dia depois de amanhã e que ele viria com a noiva. Ótimo! Pensei, sarcasticamente.

— Que ótimo — falei, afavelmente.

Seria uma merda. Eu perderia totalmente a minha privacidade com o Hugo. Nossas trepadas na sala, na cozinha e onde mais o nosso desejo levasse seriam suspensas por algum tempo. A Nicole tinha dois anos na época e não era empecilho algum para nossas fodas deliciosas.

— Quanto tempo, meu anjo? — perguntei ao meu marido, fingindo estar satisfeita com aquela situação ridícula.

— Infelizmente por pouco tempo. Uns três dias. Daqui eles vão para o Nordeste para a casa da família dela.

Respirei aliviada. Seria mais fácil suportar.

— Bem, que pena. Mas ele poderá nos visitar mais vezes, não é mesmo?

A mão safada de Hugo já estava procurando o meio das minhas pernas novamente.

— Claro — ele me beijou nos lábios. Já estava pronto para a ação novamente.

Esqueci toda aquela conversa assim que o Hugo me colocou de quatro e meteu bomba no meu cuzinho lubrificado com seu pau grande e quente. Vi todas as estrelas e um pouco mais e desabei em um orgasmo delicioso e intenso. Onde mais arranjaria um homem como aquele?

Dois dias depois, Rian chegou. Era um dia chuvoso, eu não fui no aeroporto buscar o garoto. Inventei uma dor de cabeça e meu marido se virou sozinho. Na verdade eu só estava irritada. Eu detestava perder minha privacidade. Por isso que não contratava uma babá para minha filha, preferia deixar ela na creche e como ela sempre foi muito quietinha era fácil cuidar dela em casa em outros horários.

Tenho o hábito de andar pelada pela casa. Às vezes só de calcinha pela fazenda. Eu sabia que os empregados podiam flagrar alguma coisa, mas não me importava. E o meu amor gostava sempre de me ver livre e espontânea, e se divertia apertando meu rabo e meus peitos na frente de todos os seus empregados. Nunca transamos com plateia, mas essa era uma fantasia minha.

Bem, graças às circunstâncias, eu tive que estar devidamente vestida esperando meu enteado com sua noivinha insossa. Eu lia um livrinho de sacanagem enquanto isso, quando escutei o som da caminhonete do Hugo lá fora e suspirei. Teria que bancar a madrasta comportada por três dias. O que era terrível para a puta assanhada que eu era. Transar em silêncio era uma merda.

Caminhei até a porta para recebê-los. A primeira a entrar foi uma jovem loira, bem sem graça e muito magra. Tinha um belo par de peitos, admito, mas mais nada. Poderia passar um caminhão entre as suas pernas. Logo em seguida vinha o Hugo, com o braço apoiado em um homem que eu não reconheci.

Levei uns cinco segundos para me dar conta que o homem alto e deslumbrante ao lado do meu marido era o meu enteado. Segurei um suspiro de surpresa. Era quase inacreditável que Rian houvesse se transformado tanto. De patinho feio a príncipe encantado. Tinha ombros largos e pernas musculosas. Os cabelos pretos bem cortados e uma barba pequena e bem cuidada no rosto. Os olhos verdes do pai e um sorriso lindo. Se o volume incrível no meio de suas pernas não me enganava, aquele garoto definitivamente era filho do meu Hugo.

Fiquei meio tonta, mas logo disfarcei. Rian foi muito gentil. Beijou-me no rosto educadamente e me apresentou a Amanda, sua noiva sem sal. Me recuperei facilmente do choque, mas não do tesão. Apesar da presença forte do meu marido, a quem eu amo de paixão, o meu enteado me perturbou bastante. Três dias com aquele homem em minha casa seria um teste de fogo para mim.

Foto 1 do Conto erotico: Meu enteado bem dotado Pt. 1

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Foto 3 do Conto erotico: Meu enteado bem dotado Pt. 1


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casalbisexpa Comentou em 15/06/2020

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu enteado bem dotado Pt. 1

Codigo do conto:
158287

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/06/2020

Quant.de Votos:
31

Quant.de Fotos:
3