Estranho Desejo - Parte III




(Leiam a parte I e II)

O episódio do mês passado naquela propriedade tinha sido absolutamente maravilhoso. Ter aqueles homens viris a minha disposição e com tanta sede de sexo foi uma experiência inebriante, principalmente quando o homem da sua vida está junto curtindo e tomando conta de você.   A maneira como Eros lida com isso é uma dádiva, percebo que ele sente ciúmes às vezes, mas acredito quando ele diz que o maior prazer dele, é ver o meu. Também faria qualquer coisa por ele.

Numa de nossas transas alucinantes, depois de champanhe e um baseado, conversamos sobre quando procuraríamos o grupo novamente. Disse a Eros que gostaria que ele procurasse o líder deles, e que combinasse com ele uma antiga fantasia minha. De ser fodida por um grupo de homens em um lugar abandonado, sujo, e que eles fizessem comigo tudo que quisessem.

Eros disse que ia ver o que conseguiria fazer, mas que eu não poderia perguntar mais nada a respeito disso. Concordei. Desde o princípio tudo era apenas um sonho, uma fantasia erótica que usava para me excitar e povoar a minha imaginação quando queria gozar sozinha, me masturbando. Era comum nessas ocasiões imaginar a mesma cena de sexo e de dominação, submissão, até gozar.
Depois de ser usada naquela casa, com o pedido especial de ser tratada com alguma violência e abuso, comecei a pensar que poderia ter essa fantasia, um tanto complicada de se realizar com segurança sem ter as pessoas certas. Agora nós tínhamos e eu sentia que precisava realizar aquela fantasia. Precisava !!!

Eros contatou o grupo, tomou para si a incumbência de organizar as coisas, conhecer os demais integrantes, escolher os melhores, alugar o local, combinar horários, enfim. Mal contive a excitação quando ele me avisou, vários dias depois, que tudo fora acertado. Fui tomada inteira por aquele estranho desejo ao sentir que meu sonho seria realizado.

No dia e hora marcados, me arrumei como nunca. Cuidei de todos os detalhes, cabelos, rosto, seios, entre as coxas e entre as nádegas, estava 100% depilada. Perfumada, soutien e calcinha de seda negra, tomei um táxi até o endereço que tinham me fornecido, Eros disse que estaria lá dentro em algum lugar esperando por mim.

Conforme o combinado, tratava-se de um prédio pequeno de 3 andares, parecia abandonado e mal cuidado em uma rua deserta na barra da tijuca. A porta que dava para a rua estava destrancada, abri e subi os dois lances de escada. No corredor pouco iluminado, uma porta estava entreaberta, como que me esperando.

Entrei. O silencio era absoluto, o cheiro de mofo muito forte. Meu coração disparou, tomada por incrível excitação e medo, muito era o medo e muito era a excitação. Alguns móveis velhos se espalhavam pelo local, mas minha atenção se voltou para uma porta, que com certeza seria de um quarto, iluminado apenas pela luz difusa que vinha da rua. Com as pernas tremendo, fui para lá.

Demorou até que meus olhos se acostumassem com a penumbra do quarto, e percebi que ali não haviam móveis, apenas um colchão destes de casal, com um lençol daqueles de elástico que parecia ter acabado de sair do pacote, atirado no chão. Senti também que eu não estava sozinha, senti várias presenças, pessoas pelos cantos mais escuros.

Ainda estava me adaptando a tudo quando duas mãos de cada lado, vindas de trás de mim seguraram meus dois braços. Mal conseguia enxergar os homens. Outro par de mãos abriu meu vestido e deixou cair, em seguida soltaram o sutien e arrancaram a calcinha em um só solavanco que arrebentou dos dois lados, fiquei só com os sapatos.

-Faz o que estamos mandando, senão vai ser muito ruim para você !

Podia sentir os olhos sedentos fixos em mim. Lentamente, fui levada até o colchão, apoiei os joelhos na beirada e me deitei de costas, olhando para o teto, sujo e sem lâmpada. Vi os vultos se moverem em minha direção. Tentei não pensar em nada, apenas aguardando, esperando, o coração disparado, batendo forte. Senti que começara a suar. Senti a pele se arrepiar, o corpo tremer.

Um deles chegou mais perto. Primeiro, ficou de joelhos entre minhas pernas, separou minhas coxas com as mãos, passou a palma contra minha bucetinha lisinha. Enfiou o dedo. Ao mesmo tempo, se inclinou, ajudou com a mão. A cabeça do membro tocou em meus lábios vaginais e não consegui segurar um gemido quando ele tentou empurrar.

Embora já me sentindo ensopada, a penetração estava sendo difícil.
Os homens se rodearam ao colchão, se ajeitaram e começaram a me tocar, nos seios, nas ancas, na bunda. Gemi.

- Por favor! Por favor! Um de cada vez. Um de cada vez. . . .

Só então o silencio foi quebrado, era Eros.

- Quem você quer primeiro, Diana? Quem?
- Pode ser este. este que esta em cima de mim. Pode ser ele primeiro.

- Então fode essa cadela agora, fode!!!
- Põe devagar... Slapt. Nem mais uma palavra, piranha !

Senti o peso do corpo do homem contra o meu, senti deslizar o caralho duro para dentro, me abrindo, alargando, se acomodando em minhas entranhas. Tive que dobrar os joelhos, ajudar na penetração, sem conseguir acompanhar as estocadas que ele dava, fortes, fundas, a cabeça melada batendo contra a parede de meu útero, provocando dor e prazer, prazer e dor.

Os outros, ao redor, apertavam minha carne com as mãos, sentindo meu corpo, meu suor, meus arrepios, enquanto se masturbavam endurecendo seus caralhos, esperando a sua vez.   O que estava me fodendo, aumentou o ritmo, descontrolado, urrando que iria gozar.

Pela primeira vez, abri os olhos, vi de perto o rosto negro do homem. Pedi, baixinho.
- Não goza dentro, não goza dentro. Tira fora, goza em cima de mim. Na minha barriga.

Quase sem ter tempo, ele retirou e esguichou dois ou três jatos seguidos de porra, morna, pegajosa, espessa, uivando de gozo, desabando ao meu lado, no colchão.

O esperma, abundante, escorria pelo lado de meu corpo. Esfreguei com a mão, espalhei pela pele. Empurrei seu corpo de leve, para que me deixasse para os outros.

Pedi, rouca, puxando o que desabotoara meu soutien e acariciava meus seios.

- Agora, vem você. Vem, é a sua vez.
Ele veio e passou uma toalha em minhas costas.

Mesmo bem melada, pronta, não foi fácil a entrada do segundo. Era muito grosso. Sem ter sequer entrado todo, começou a estocar forte, seguidas vezes, para conseguir a penetração.

- Isto. isto. Vem com força, faz forte que entra. Faz com força, eu quero com força.

Eles não falavam nada, muito menos o que me possuía, estocando seguidas vezes, entrando aos poucos, com certeza se deliciando com a minha xoxota apertada ao redor de seu membro.

Quando ele quis me beijar na boca, virei o rosto, tentando evitar. Ele não desistiu, puxou meus cabelos e trouxe minha boca contra a dele. Sua língua se enfiou entre meus lábios e eu senti sua saliva com forte gosto de tabaco. Demorou, chupando e me lambendo a língua. Então, sua boca áspera buscou minha orelha, depois o pescoço, desceu para os seios, chupou e mordeu, soltando ruídos, gemendo.

- Morde, me morde. Assim, marca meus peitos, marca.

Agora, faltava pouco para que ele tivesse seu orgasmo, então ouvi sua voz.

- Vou esporrar. Te encher de leite, puta!

Quase sem controle, o chão me fugia, consegui pedir, puxando sua cabeça para cima.

- Dentro nunca, não quero dentro. Goza na minha cara!!

Ele tirou e ficou rápido de joelhos, mas não deu tempo, começou a esguichar já pela altura dos seios, subiu pelo pescoço e só então terminou em meu rosto, dois jatos fortes. desceu o membro e o esfregou pelas faces, melando e fazendo escorrer.

Escutei Eros:

- Põe na boca dela. Faz ela chupar, lamber tudo.
- Ainda não, por favor. Ainda não. Depois eu chupo quem você quiser. Deixo gozar. Engulo tudo. Agora não. Agora quero outro fodendo minha boceta, fodendo e me beijando na boca. Na boca e de língua enquanto me bate forte.

- Quem você quer agora ?

- Vem você, fortão, vem negro, vem me beijar na boca, vem enfiar seu caralho em mim. Vem.

Enquanto falava, tentava limpar com o dorso da mão o esperma que o segundo havia deixado em meu rosto. Então o negro se ajeitou entre minha pernas e sem que eu esperasse, enfiou tudo para dentro, com violência.

Meu grito foi abafado por sua boca em cima da minha. Sua língua entrou ao mesmo tempo que o caralho em minhas entranhas. Ele fodia como um louco, como um demente. Chupava minha língua e meus lábios, mordia as vezes. Sua boca tinha um gosto estranho.

Eu tentava não gozar ainda, queria prolongar meu tesão por mais tempo, por isso, procurei permanecer quieta debaixo dele, apenas movendo os quadris para ajudar nos movimentos finais que ele fazia, seu orgasmo se aproximando. Falei baixinho, quando em certo momento ele deixou de me chupar a língua.

- Não tira fora. Pode gozar dentro de mim, pode gozar. Quero sua porra. Esguicha até me encher. Bombeia, me enche. Isso! Isso!
- Toma. toma. . aaaahhhhhhhh. .

Senti seu pênis se inchar ainda mais e expelir várias vezes doses mornas e pegajosas de esperma bem no colo de meu útero. Ele havia gozado dentro, como eu queria, bem no fundo.    Tomei a iniciativa de voltar a beijar o negro na boca. Quando parei , com nossas línguas se enroscando, pedi.

- Vai, tira seu pau. Deixa outro agora. Deixa mais outro.

Ele saiu, e na retirada, seu esperma escorreu para o meio de minhas coxas, deliciosamente.

Olhei para Eros. Ele e os outros que já tinham passado pelo meu corpo, me acariciam por onde podiam. Eu não sabia se haviam mais outros homens no quarto esperando sua vez, eu já estava ficando fora de mim, perdia meu controle sobre meus desejos. Falei para ele.

- Agora amor, é com você, é a sua vez . Vai ter o que prometi. O que você queria.

- Vira de bruços, Diana. Vira porra! Já perdendo a paciência.
- Viro, agora quero deitada. Você por traz me abraçando.
- Levanto. . Quero mais outra coisa. Você faz pra mim? Faz?
- Faço. Faço tudo que você quiser.
- Antes de entrar, me lambe no buraquinho. Coloca saliva. Bastante. Enfia a língua.

Não houve resposta, ele se inclinou , separando minhas nádegas com as mãos, e senti sua boca quente, a língua áspera , forçando, lambendo, entrando, melando.

- Que delicia! Que delicia. Enfia a língua! Enfia dentro.

Ele forçou a boca contra minha bunda, abriu minhas nádegas e me penetrou o anus com a ponta, como um pequeno pênis. lambeu, chupou, deixou saliva. Até ajudou com um dedo, acho que depois com dois ou três, não sei. Sei que me entreguei toda, relaxei os músculos, afrouxei o esfíncter, pedi, implorei.

- Vem agora com o pau e me enraba agora. Vem, que não aguento mais. Vem!!!!

Eros se ergueu, ficou de joelhos atras de mim, segurou meus quadris, uma mão em cada lado, esfregou a cabeça do cacete em meu rego, lambuzou mais ainda, preparando meu cuzinho para a penetração.

- Quero deitada. De quatro não. Quero deitada.

- Depois eu deito você. De quatro entra mais fácil, dói menos.
- Tá bom, tá bom. Então põe assim.

Senti a cabeça forçando a entrada, ajudei mexendo os quadris, balancei de leve a bunda, empurrei para trás. Ele escorregou vagarosamente para dentro, deliciosamente parou na metade, deixou um bom pedaço para fora.

- Agora, Diana, vai deitando devagar, junto comigo. Deitada, eu enfio o resto.
Obedeci sua ordem e achatei os seios e a barriga contra o colchão, abri as pernas e os braços, tentando me agarrar na beirada. . Junto, o peso de seu corpo forçou o restante do caralho para dentro, o saco batendo contra minha bunda. Parecia que tinha entrado até meu estômago.

- Quero seu pau no cú, seu puto. Fodendo minha bunda, fodendo o meu cú.
Ao nosso lado, os outros estavam cada vez mais agitados. Então, um deles ficou de joelhos perto de meu rosto. Agarrou meus cabelos e puxou meu rosto de encontro ao seu pau. Eu reagi, rejeitando.

- Não dá mais para aguentar tanta putaria, não dá mais. Abre a boca, piranha. Abre senão te encho de porrada.

- Não quero assim. Assim não. Um de cada vez.

Eros até então calado, apertou meu queixo, forçando, fazendo doer, girando meu rosto.
Entendi o que ele mandava e que seria melhor não contrariar.

- Eu abro então. Abro a boca dessa vadia pra você. Enfia!

(continua)


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 15/06/2020

delicia demais

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sexycouple Comentou em 15/06/2020

Ótimo conto! Com uma boa dose de tensão e tesão!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Estranho Desejo - Parte III

Codigo do conto:
158294

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
15/06/2020

Quant.de Votos:
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