Cacete de 50 huruu



Meu marido africano, King Kong, tinha como obsessão achar os maiores caralhos do mundo.
- Estamos indo para o Karalhistão.
- Nunca ouvi falar.
- Não tá no mapa, é secreto. Lá vive uma tribo que descende de Gengis Khan, o homem mais roludo da História.
Foi uma longa viagem até chegar a Bakanas às margens do rio Ili no Cazaquistão onde pegamos uma caravana de camelos pra atravessar o deserto de Saryesik-Atyrau em busca do Karalhistão.
O problema de procurar um lugar que não está no mapa é que você está sempre perdido.
Depois de dias no deserto estávamos acampados à noite quando fomos cercados por guerreiros com penachos vermelhos no capacete. Mongóis.
Mataram todos no acampamento e me levaram. Depois de dias no deserto chegamos ao acampamento deles. Fui levado à tenda do chefe, nu. Por sorte ele falava inglês.
- Mmmmm, negro roludo e bundudo como eu gosto. É africano?
- Não, brasileiro.
- Como é que você veio parar tão longe?
- Procurando o Karalhistão, a tribo com os maiores caralhos.
- Encontrou. Ou melhor, nós encontramos você. Os maiores caralhos precisam de um cuzão bem arrombado como o seu que os agasalhe. Meus espiões souberam da sua presença no nosso território e agora você é meu.
- Como é seu nome?
- Piro Khan. E você?
- Jorge. Era Jorge Grossão mas agora sou Jorge Cuzão. Prazer.
- Estou vendo que você é roludo, mas encontrou cacetes maiores e viciou numa rola gigante.
- É, foi o que me trouxe aqui.
- Ótimo, meus rapazes vão preparar você. Vai ter sua própria tenda onde irei encontrá-lo à noite.
Os garotos me lavaram, perfumaram, vestiram com um quimono de seda aberto na bunda. Minha tenda tinha tapetes persas, almofadas de seda, um luxo. Me senti uma princesa mongol.
À noite Piro Khan veio me ver.
- Mmmmm que rabão gostoso você tem. Chega aqui perto. As curvas da sua bunda me deixam louco. Sua pele negra, macia, sedosa. Deixa eu ver o olhete. Arrombadinho como eu gosto. Tem caras que preferem meninos, gostam de tirar cabaço, mas eu prefiro um cu rodado feito o seu, capaz de agasalhar meu pirocão.
- Ai ui Piro Khan suas mãos estão deixando meu rabo cheio de tesão.
- Então tá na hora de usar a língua.
O chefe mongol meteu um linguão grosso no meu cu, esfregou a barba e o bigode na minha bunda, mordeu meu rabo, tomou posse. Eu tava que nem égua no cio, faminto de pica.
- Deixa eu mamar teu pirocão.
- Depois, agora vai ser surpresa.
- Então mete Piro Khan.
Ele meteu com carinho, me beijando, e eu gozei quanto senti o cabeção gigantesco entrando, me abrindo, arrombando ainda mais o meu túnel do amor.
- Ai caralho nunca entrou um tão grande em mim.
- Agora vou meter tudo.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAI MEU CU!
- Gostou né?
- Tá bom demais. Fode meu novo macho, fode.
Era mesmo a maior de todas, maior até que do cara de Barbados, o Coqueiro. Imediatamente esqueci o King Kong, meu roludo marido que os mongóis mataram. Num instante me tornei escrava do Piro Khan.
- Qual é o tamanho dessa maravilha?
- Quarenta huruu de comprimento por 40 de circunferência.
- Em centímetros porra.
- Não faço ideia. Uma porrada.
- Não importa. É como se um leão tivesse entrado dentro de mim.
- Exatamente.
- Tá me comendo todinho, me devorando e no lugar da minha cuceta tá abrindo uma cratera.
- Cratera não, é mais um recôncavo, um buraco negro.
- Ai que caralhão gostoso da porra. Mete vai.
- Nunca vi alguém gostar tanto de tomar meu pirocão no cu.
- É uma tara que eu tenho, quanto maior a trolha maior o prazer.
- Tô vendo que tu sabe fazer teu macho gozar.
- Não tô com pressa pode me foder assim a noite toda.
- Eta cu bão vou gozar goza comigo.
E assim virei odalisca do chefe mongol. O pau dele tinha mesmo 40 huruu, assustador pra uns, irresistível pra mim. Especialmente a grossura do tronco, feito uma árvore da Amazônia.
Ele virou líder por ter o maior caralho, é assim no Karalhistão. Mas isso tinha sido há muitos anos. Pode ter nascido um maior.
Um dos rapazes que me banham e me vestem, chamado Caibro me chamou atenção. Todos usavam pele cobrindo a roupa. Mas a dele escondia uma mala maior.
Um dia me vi sozinha no banho com o Caibro.
- Caibro, que nome estranho.
- É apelido. Todos nós temos rola muito grande e grossa. Mas a minha... Comparam com um caibro desses de obra.
- Deixa eu ver.
- Se Piro Khan vê meu pau me mata. Eu teria que virar o chefe da tribo e matar ele. Mas não tá na hora, prefiro esperar.
- Tem certeza que é maior que o dele?
- Nunca vi o dele mas o meu é maior que o de todo mundo aqui.
- Veja bem, conheço bem o pirocão do Piro Khan, ele me enraba toda noite. Me mostra o Caibro que eu te digo se é maior.
- Tá bom mas promete que não conta pra ninguém.
- Palavra de escoteiro.
Ele botou o pau pra fora e eu quase me afoguei na banheira. Era monumental, colossal, piramidal, faraônico, assombroso, descomunal.
- Quantos huruu?
- Cinquenta.
- Cara teu cacete é maior que o do Gengis Khan.
- É por isso um dia eu vou ser o chefe dessa tribo.
- Enquanto isso que tal meter esse colosso no meu cu?
- Tá bom mas só cinco minutos.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI MEU CU!
- Tá doendo?
- Pra caralho. Mete tudo logo que tá bom demais.
- Primeira vez que eu como alguém, que delícia.
- Fode gostoso meu macho, fode.
- Eta cu bão vou gozar.
Gozamos junto e ele se mandou.
Quando Piro Khan meteu ele achou estranho.
- Seu cu tá mais largo. E tá cheio de porra. Tu deu pra alguém maior que eu!
- Imagina tu é o maior aqui, por isso é o chefe. Isso é um creme que eu passei pra ficar com o cu mais tesudo.
Ele caiu direitinho e me comeu a noite toda.
De manhã chamei o Caibro num canto.
- Cara me apaixonei pelo teu cacetão. Que tal você matar o Piro Khan e tomar o lugar dele, eu ajudo.
- Tá bom. Hoje à meia-noite.
Dei bastante leite de égua fermentado pro Piro Khan tomar até ele cair bêbado. O garoto cortou a garganta do coroa e se proclamou:
- Sou o novo Piro Khan.
E assim mudei mais uma vez de dono.

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Ficha do conto

Foto Perfil jorgegrossao
jorgegrossao

Nome do conto:
Cacete de 50 huruu

Codigo do conto:
158311

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/06/2020

Quant.de Votos:
3

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