Regina e a Irmandade - A Agência 2

Mal nos recuperamos da experiência sobrenatural com quem parecia ser uma deusa , chega a Srta. Hemera, que preferia ser chamada de Mera.
Nome curioso. Hemera. De qualquer forma, Regina acompanhou Mera à sala de estar, ofereceu a ela algo para beber, e iniciamos a conversa.
“- Olá Mera. Como foi sua viagem até aqui?”
“- Doze horas de viagem sempre cansam. Mas ver um céu azul destes já ajuda a gente a se sentir melhor...”
“-Temos o quarto de hóspedes, se você quiser descansar.”
“- Não sei se é conveniente, afinal mal nos conhecemos...”
“- Realmente, mas minha intuição me diz que podemos confiar em você.”
“- Pois bem... ficamos sabendo que vocês capturaram o homem que estava assassinando mulheres da Irmandade. E a notícia chegou até o escritório central da Agência. Eles ficaram impressionados. Primeiro, com a sua ação em Londres. Agora, isto. “
“- E isto significa exatamente...o que?”
“- Que vocês, recebendo um treinamento adequado, poderiam ser ótimos agentes”
“- Agentes, como espiões? Agentes secretos? 007?”
“- Exato. Vocês seriam treinados, receberiam informações privilegiadas , e viajariam por conta da Agência.”
“- A oferta parece tentadora”, disse Regina. “- Mas como ficamos em relação à Irmandade de Hímeros? ”
“-Hímeros?? Quem...como...?”
“-A Irmandade onde recebemos a primeira Iniciação”
“- Sei. Mas quem passou a vocês esse nome? Isso somente deveria ser revelado muito adiante...somente...”
“-Vamos dizer que temos... um canal além das Ordens e Iniciações, e essas informações vêm geralmente nos momentos certos”. Eu estava “jogando verde”, mas no fundo era verdade.
“- Vou ter que entrar em contato com meus superiores. Isto tudo está muito estranho.”
Minha esposa se aproximou de Mera:
“- Enquanto isso, pode ficar à vontade para descansar. Ali fica o quarto de hóspedes, pode tomar um banho se quiser, e, após descansar e contatar a Agência, poderemos conversar calmamente.”
Então, o “nome secreto” da Irmandade não era para ter sido divulgado para nós, pelo menos ainda. Isso tinha lógica... “meu nome é meu poder, e meu poder está em meu nome”, eu já havia lido isso em algum lugar. Era um enigma antigo, e se referia ao sonho. Uma vez que descobrimos que é um sonho, perde o seu poder de causar medo. No caso, o conhecimento de que a Irmandade lidaria com os aspectos do desejo sexual poderia interferir na nossa reação, talvez tornando-a menos intensa ou mesmo eliminando-a, caso racionalizássemos demais a experiência.
Mera estava tomando banho, eu podia ouvir o barulho do chuveiro. Mas ela deixou a porta aberta, talvez de propósito. Então, minha esposa chegou com uma toalha grande, felpuda. Estava explicado, ela estava levando a toalha para ela.
Voltei para a sala, coloquei uma música para tocar, mas vi que o banho estava meio demorado. Fui dar uma olhada, a porta do banheiro continuava aberta. As duas estavam embaixo do chuveiro, beijando-se e acariciando-se. As línguas delas se entrelaçavam, esfregavam os seios, as mãos apertavam as bundas...não resisti. Tirei minhas roupas e entrei junto no box. Ficamos nos beijando , elas pegavam no meu cacete, eu beijava os seios delas, apertava as bundas, ficamos ali nesses amassos por um bom tempo, depois nos enxugamos e fomos para nossa cama tamanho Super-King Size. Elas fizeram um 69 fenomenal, gozando , suspirando, gemendo, depois eu entrei no meio delas, comi as xoxotas e os cuzinhos das duas, usamos os vibradores que sempre temos à mão... trepamos até cansar.
Depois, deixamos Mera descansando, e fomos para a sala. Coloquei meu quimono, e Regina, uma camiseta, como estamos acostumados.
“- O orgasmo com Val foi algo totalmente diferente. A sensação, as energias...” disse Regina.
“- Mas o orgasmo físico também é muuuito bom”, respondi.
“- Mudando de assunto... e então? O que acha dessa proposta da Agência?”
“- Vamos ver se depois do caso Hímeros, ainda vão nos querer. Ela pareceu desconfiada”.
Algum tempo depois, Mera acordou. Ela continuava nua na cama, sem se importar com isso. Ela entrou em contato com a Agência, ficou um bom tempo conversando com eles. Ainda pelada, ela saiu do quarto e veio para a sala, sentou-se entre nós e cruzou as belas pernas.
“- Eles ficaram impressionados . Parece que vocês, através da intuição que desenvolveram, estão aprendendo muito mais do que nos ensinamentos tradicionais, que levariam anos. E isto realmente pode ser útil para as suas atividades na Agência”.
“-Então vocês realmente querem que façamos parte da Agência”
“- Vai depender de passarem no treinamento, que é duro”
“- Mais duro que as sessões lá no mosteiro da Irmandade?”
“- Algumas coisas, talvez”
Mera encostava as pernas nas de minha esposa, brincava com os pés dela. E Regina retribuía, volta e meia se beijavam. Diana também alisava meu cacete por cima do quimono. Obviamente, acabamos voltando para a cama e trepamos por mais algumas horas.
Quando já havia anoitecido, resolvemos jantar. Regina preparou um mignon, tomamos um bom vinho chileno. Convidamos Mera para passar a noite conosco e ir na manhã seguinte, mas ela recusou.
“- Preciso retornar ao hotel onde estou para fazer um relatório e organizar as coisas para sua viagem e seu treinamento, e se eu ficar aqui, não sai nada além de sexo (risos) “
“- Espere um pouco...e nossos empregos? Como ficam?”
“- Tenho a certeza que seus salários na Agência são muito, muito maiores que os seus atuais. Mas, se depois quiserem retornar, seus antigos empregos estarão garantidos, podem estar seguros”. Depois fiquei sabendo que um dos diretores da empresa onde eu trabalhava era da Irmandade.
“- E onde começaremos o treinamento?”
“-Berlim”.