TRAÇADO PELO VIGILANTE DO CONDOMÍNIO

E aí, putões! Sempre tenho muitas fodas para compartilhar com vocês, pois sou viciado em sexo. Quanto não estou comendo minha mulher, estou dando meu cuzinho e mamando muitas rolas. O melhor de tudo é que sou discretaço, e passo muito bem por hétero fodedor de bucetas.

Devido à pandemia, estou home office. Moro num condomínio bacana, e por conta disso temos alguns vigilantes que revezam o serviço em escala 12x36. Um deles se chama Rafael, branco, forte, parrudo, careca (como eu), sem nenhum pelo no corpo, pau de uns 19 cm todo liso, cabeçudo com um sacão farto, e muito grosso. Sempre fui gamado no Rafael. Quando o via naquele uniforme que mais parecia que ia estourar em seu corpo másculo, meu cuzinho piscava em imaginar ele me fodendo. Parecia uma realidade muito distante, pois sabia que ele era casado e pai de gêmeas. Morria de tesão em ver como Rafael pilotava a moto da ronda com seu jeito de macho, calçando aquelas botas altas bem amarradas.

No começo da semana, minha mulher saiu para atender em um dos consultórios que trabalha na cidade vizinha. Ia ficar o dia todo sozinho. Eu sou muito macho, mas nesse dia senti uma vontade incontrolável de vestir sua micro calcinha fio dental branca, que eu mesmo dei a ela. Vesti atolando aquele fiozinho no meu rabão, ajeitando minha rola pro lado esquerdo, como de costume. Que delícia sentir-me fêmea com essa peça tão sensual. Fico muito excitado em ver no espelho meu corpo masculino e definido envolvido pela calcinha fio dental estilo asa delta, subindo pelas marcas em “V” de minha virilha. Mesmo em home office, gosto de fazer algumas atividades de casa para quebrar a monotonia. Decidi varrer as folhas da calçada. Coloquei um shorts de futebol branco e Havaianas (com a calcinha atolada no meu rabo).

Iniciei a limpeza, e em instantes vi Rafael se aproximando, pelo que me cumprimentou encostando a moto. Começamos a trocar o papo de sempre: como estava a empresa na pandemia, as dívidas do condomínio, e sobre sua rotina estressante de vigilante, pelo que trabalha sem parar para sustentar a casa. Como todo bom homem, Rafael, de vez em quando, dá aquelas ajeitadas na mala, enquanto fica encostado no meu muro na meia sombra. Para tentar esconder minha excitação inevitável, viro-me de costas e me abaixo para recolher algumas folhas com a pazinha de lixo, jogando-as no sanito que coloquei na calçada. Com a abaixada (até proposital), as alças da calcinha de minha mulher aparecem acima do elástico de meu shorts, e não faço questão de escondê-las. Ao levantar-me após ensacar as folhas, já vejo Rafael com o RayBan levantado sobre sua cabeça raspada, olhando-me num ar surpreso, mas envolvido em desejo, segurando seu pacotão já volumoso. Sorrio para ele sacanamente, ajeitando o shorts um pouco mais para baixo, a fim de mostrar mais a calcinha que estava vestindo. Rafael já estava hipnotizado com meu flerte, e percebo que ele não vai resistir à tentação, como todo com macho fodedor.

- Entra aí, Rafael! Vem tomar uma Coca comigo. Não vou te oferecer uma ceva, porque sei que você está em horário de trabalho.

Com seu aceite, e olhos colados em mim, seguimos para dentro de casa. Com o fechar da porta da sala, entre nossos olhares instintivos de homens atraídos entre si, Rafael me agarra por trás, encostando sua mala na minha bunda. Já estou entregue, rebolando nele sentindo aquela piroka dura feito um ferro. Ele começa a beijar e lamber meu pescoço e orelhas, metendo aquela língua molhada no meu ouvido. Eu enlouqueço, e com isso começo a virar uma puta safada, gemendo. Ele sussurra: esse viadão gosta de usar calcinha, é? E eu respondo que gosto! – Mostra pro teu macho, vai...

Abaixo meu shorts, ficando só com aquela micro calcinha branca atolada na bunda com a rola já dura escapando e olhando para o teto. Rafael não se controla, e vem pra cima de mim lascando um beijo profundo, molhado e quente. Abro sua jaqueta e camisa, onde vejo seu corpo forte e depilado. Num instinto impaciente e desesperado, abro seu cinto e zíper, abaixando sua calça. De dentro da cueca preta slim apertadíssima, salta um belo cacete já com a cabeçona melada que já coloco na boca, engolindo de uma só vez. Mamo. Mamo com muita vontade, pois sou viciado em rola. Engasgo de tanto querer engolir aquela vara grossa cheia de veias. Adoro mamar olhando para a cara dos meus homens, ver o delírio de seus rostos enquanto passo a língua da na cabeça, indo pela extensão do pau, até às bolas. Que cheiro de homem, cheiro de pica, cheiro de testosterona. Mama mais, viado! (me ordena Rafael). Isso, putinha, mama teu macho! Vc mama muito melhor que minha mulher! Continua... aaah... que tesão! Engole sua puta.

O que eu quero mesmo é sentir aquele cacete invadir meu cu. Levanto-me e coloco-me empinado de quatro no sofá da sala. Como um íma, meu cu atrai a boca de Rafael. Ele chupa, linguando meu cuzinho batendo em minhas nádegas brancas. Ele se levanta, e cuspindo no meu buraco, posiciona a cabeça melada de seu pau, forçando a entrada. Sinto ele me abrindo, rasgando meu rabo com aquela piroka grossa. O tesão e o prazer são maiores que a dor. Como um bom ativo, ele começa a bombar. Eu gemo feito uma puta. Ai, caralho... que rola gostosa! Fode seu viado, Rafael! Mete forte, vai... soca forte nesse cuzão! AAhhh.... aaahh... que delícia, cara!

Rafael socava forte segurando-me nos ombros, dominando-me completamente. Porra, que rabo gostoso do caralho que vc tem! Vou te comer sempre seu viado filho da puta!

- Vem me comer sempre, meu macho! Vem me fazer sua fêmea e me dar leitinho no cu! Ao falar isso, Sinto Rafael ofegante, e seu pau inchando dentro de mim. As pulsações indicam que ele estava gozando no meu cu. Que delícia sentir e ouvir aquele homem se aliviando em mim, gozando feito um touro enquanto apertava minha bunda. Após poucos segundos, Rafael tira seu pau que seguia amolecendo.

Cara, preciso voltar pra ronda. Rapidamente se vestiu recompondo-se com um sorriso safado e com cara de quem queria mais. Saiu me beijando intensamente na boca, dizendo que depois do almoço daria uma passada em casa novamente. Disse a ele: vem a hora que você quiser.

Mais à tarde, ele voltou encostando a moto em frente de casa e buzinando. Prontamente o atendi, e o mamei mais uma vez, só que agora na cama que durmo e transo com minha mulher. Lá, cavalguei feito uma amazona vadia na sua piroka. Ele me comeu de frango, de quatro e de ladinho, onde gozou no meu cuzinho mais uma vez, enquanto me punhetava até eu gozar também sobre os lençóis, entre um beijo quente e molhado.

Quero dar mais para Rafael. Sinto que teremos muitas outras fodas. Só que precisamos ter sorte com a sua escala e os dias de trabalho de minha mulher.

Valeu pessoal! Gozem bastante! Abraço!