A arte da cunete.



As nove da manhã telefonei pro Rodrigo mais uma vez. Estava em frente a porta do seu quarto no HC Hotel, local onde ele estava hospedado desde sábado. Veio até minha cidade pra resolver problemas de trabalho, mas não poderia deixar de me encontrar pra realizar seu fetiche. E eu, como um bom cretino que sou, vou log correndo.
Ele me atende, e em seguida abriu a porta. Me chamou de amor, era um homem bem carinhoso, e me deu beijo em seguida, que já me deixou de pau durão. Trocamos algumas palavras enquanto ele se despia deixando seu corpo a mostra. Eu negro, e ele branco como o leite deitando na cama e ficando de quatro arregando aquele cú rosinha de aroma delicioso. Eu cheio de saudades, tratei logo de me posicionar também, levando a boca rumo a felicidade. Ha, como desejei aquele momento.
Conforme meu nariz se aproximava o tesão aumentava, até que não aguentei e enfiei a língua. Primeiro pelas beiradas, para deixa-lo calmo. Ia das paredes da bunda até as pregas, e conforme lambia sentia seu cuzinho relaxando e se esticando. Depois deu umas cusparadas para lubrificar ainda mais. ''Rosca molhadinha é bom de mais!'' E enfiei toda a língua e fui chupando enlouquecidamente.
Seu cuzinho piscava. Podia ouvir seus gemidos bem discretos, o que me fez tirar minha rola pra fora e começar a bater uma punheta. Porém, para não deixa-lo com prazer só nas portas do fundos, pedi pra que ele usa-se suas mãos pra abrir manter seu rabo aberto enquanto eu batia uma pra ele também.
O pênis dele não era muito grande, mas o que importava ali era seu cú, é claro! Até porque o Rodrigo vivia se queixando de ter que enfiar o pau na sua mulher, e falava que gostava mais era de levar dedada e línguada no fundo! E tudo bem. Seu pedido será atendido, meu mestre!
Nossas pirocas endureceram ao máximo, seus gemidos aumentaram, e eu falava coisas como, '' delicia, gemi minha putinha, tá muito gostoso, vai rebola!'' E seus pés mexiam de inquietação demonstrando seu limite.
Os gemidos passaram para gritos( ainda discretos) até que ele gozou na minha mão. Engoli aquele porra saborosa, e enfiei meu cacete no cú molenga de tanta baba, soquei, dei tapas, alisei minhas bolas. E tirei e enfie na boca dele. O puto engoliu tudo, pensei que você voltar pra casa castrado. Mas ele vomitou minha rola toda esporrada, o que fez minhas pernas ficarem bambas.
Satisfeito deitei ao lado dele e nos esfregamos mais um pouco esperando o café da manhã chegar.
Foto 1 do Conto erotico: A arte da cunete.


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Comentários


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marcelinhobundinha Comentou em 28/07/2020

Meu cuzinho também piscou e gemi gostoso lendo... Uiii!!! Leitada bem gostosa no final. Fetiche é fetiche e a diversão foi da boa




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Ficha do conto

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zee6

Nome do conto:
A arte da cunete.

Codigo do conto:
160695

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/07/2020

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3

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