A situação apertou, me vi obrigada a abrir as pernas para pagar as contar

Me chamo marta, tenho 47 anos, sou casada com Caio desde os 30 anos. Já passamos por algumas crises no relacionamento, mas enfrentamos e continuamos juntos e nos amando. Tenho uma loja de roupas íntimas que abri faz dois anos, não é um negócio milionário, porém consigo manter as contas em dia e dar o sustento da casa junto com meu marido que trabalha em outro ramo. Final de 2019 as vendas estavam ótimas, e o preço dos produtos dos fornecedores também. Arrisquei de fazer uma grande compra com um bom desconto no início de janeiro, porém com a chegada dessa pandemia as vendas caíram drasticamente e acabei atrasando as contas da loja. Tentei negociar com o fornecedor, mas ele também precisava receber ao menos um pouco. Toda semana me visitava para me cobrar, mas tinha semanas que não conseguia dar nenhum centavo a ele. Início de julho ele veio novamente me cobrar. Sentamos no escritório para tentar acertar o valor mais parcelado. Eu devia quase 50.000 a ele. Não pudia dar nem 1.000 naquele dia. Ele me disse que de uma forma ou de outra precisava receber, ao menos que arrumasse 10.000 naquele dia. Já nervosa respondi a ele: você quer que eu pague como se não estou vendendo nada, não há clientes, quer que eu saia dando a buceta para conseguir o dinheiro? Ele ficou mudo por um segundo e me respondeu: olha senhora, se for pra sair dando por aí, ao menos dá pra mim que desse jeito a gente quem sabe se entende melhor, não é? Eu fiquei puta com oque ele me disse, achava que eu fosse dar mesmo pra qualquer um por dinheiro. Uma vez que outra que rolou uma traição da minha parte, mas foi a tempo. Jamais tinha contado ao meu marido. Ele olhou e me disse: então, hoje saio daqui ao menos com 5.000 ou satisfeito de provar essa bucetinha maravilhosa. Sentei na minha cadeira, respirei fundo pra não piorar a situação ainda mais. Pensei por alguns segundos, então puxei a cadeira para trás, levantei meu vestido, afastei minha calcinha mostrando minha buceta pra ele e disse: aproveita, come minha bucetinha pois hoje vai ser a única forma de prorrogar minha dívida. Ele pulou da cadeira que estava e caiu de boca na minha buceta, não deu tempo nem de tirar a calcinha. Fui correndo trancar a porta pra ninguém entrar. Tirou seu pau pra fora e comecei a mamar. Chupei ele bem gostoso. Não era lá um pau tão grande, bem mais fino dos que já provei, somente comprido. Fazia até me engasgar. Me colocou de quatro em um sofá que tinha ali e enterrou de uma só vez, até entrou fácil, pois eu já estava com um pouquinho de tesão na verdade. Me fodeu por uns 20 minutos mais ou menos. Quis comer meu cu, mas não deixei daquela vez. Fiz ele sentar no sofá e subi pra cavalgar nele. Ficamos um bom tempo assim. Depois me colocou na mesa e me fodeu lá também. Quando ia gozar pedi que gozasse na minha boca. Comecei chupar e os jatos começaram sair, era muita porra, não pude engolir tudo, me babei toda e desceu até meus seios. Ele passou o pau melado por toda minha cara, esfregou a porra em mim com as mãos. Se vestiu e disse: semana que vem eu volto, mas não precisa se preocupar, pois não é para cobrar, semana que vem eu quero foder esse cuzinho, e agora até não acabar de pagar, toda vez que eu vier eu vou foder você safada. Ele saiu, me vesti e fiquei pensando em tudo que fiz. Não queria ter feito, mas me obriguei. Amanhã ele vai voltar, não tenho como pagar, então hoje já tratei de me depilar todinha e ficar pronta pra adiar a dívida mais uma vez. O cuzinho já está preparado para enfrentar dessa vez.