Faxineira Rabuda da República Estudantil II



No conto anterior falei da primeira vez que a Sandra viu meu pau e a reação que ela teve.

Então veio o feriado e passaram-se uns bons dias até que uma nova “oportunidade” surgisse.

Claro que eu não falei o que aconteceu com nenhum dos meus amigos. Isso era pedir para arruinar tudo. Há certas coisas que se faz bem escondido, hehehe

Os dias passavam e eu tentava não deixar sair da memória da Sandra o acontecimento senão poderia esfriar e voltar tudo ao começo daquilo que eu naquela véspera de feriado tinha começado.

Eu is explodir a sanidade daquela coroa gostosa e ela ia me dar muito ainda...

Nos dias que ela vinha, eu fazia questão de colocar short sem cueca. Ela faxinava a sala, eu ia para a sala e ficava lá todo largado de short e sem camisa nem cueca, deixando o volume aparecer enquanto conversava as coisas. Quando um colega aproximava, eu colocava a almofada no colo. Era pra ela entender que o showzinho era só dela.

Fui fazendo isso, puxava também alguns assuntos picantes, por vezes atrevidos.

Cheguei a perguntar como era o casamento dela, entre assuntos de coisas de família, e ela dizia com reservas que era normal, sem dar detalhes que indicassem nada. Como era já bastante solta com a gente, eu perguntava brincando “e ele te dá uns grudes bons, dona Sandra? Kkkkk”. Ela ficava avermelhada e dizia “Não tem que ir estudar hoje não?”.

Eu queria estudar aquele rabão gostoso dela.

Mas na medida que ia conversando, brincando, e até sendo gentil com ela (cheguei a comprar uns chocolates e algumas vezes ela chegava no almoço e eu oferecia o que tinha feito), ela foi emocionalmente abrindo e aí sim descobri algo. O marido dela até dava atenção para ela, mas não tanto quanto ela queria.

Nesse dia em específico que ela disse isso, eu disse a ela: “Mas a senhora é uma mulher tão agradável. É bonita, e o corpo também. Eu não quero ser atrevido, mas a senhora deveria estar orgulhosa de estar com tudo em cima”. Fui até ela e dei um abraço assim companheiro, daqueles igual quando tiramos foto, de lado, mas ela risonha e brincalhona acabou me abraçando mais e de frente. E sim, eu estava sem cuecas e o pau já tinha costume de ficar pelo menos meia bomba na presença dela.

Quando ela me abraço mesmo, o meu pau começou a ficar mais duro ainda e estava esfregando naquela barriga quente e macia dela. Pude sentir até o umbigo. Fiz o pau latejar naquele abraço e mexi um pouco de um lado para o outro para que o pau esfregasse na barriga dela.

Ela logo me solta e diz: “nossa, já tá bom de abraço, né, vc nao tem que ir estudar não, menino?” E enquanto dizia isso, e me soltava, a mão dela descendo acabou por passar toda, todinha, ao longo do meu pau. Ele estava endurecido, mas virado pra baixo por causa do abraço e do short.

Ela deu um suspirozinho e disse: “vai estudar. Já tive gente aqui sem juízo, mas vc parece que é o mais doidinho, menino”.

Eu ri e fui com aquela barraca levantada andando em direção ao quarto.

Dias depois surge a oportunidade. E aqui eu digo a vocês: as lobas uivam na época antes de menstruar. Quer uma mulher doidinha por sexo? Só achar ela antes daqueles dias.

Tinha acabado de chegar da aula, estava até um pouco cansado e tinha esquecido que era dia da Sandra ir. Eu sempre me “preparava” pra deixar uma tensão sexual no ambiente, mas naquele dia eu tinha me esquecido.

Depois de tomar banho, e comer, vesti uma roupa leve, sempre calor naquela cidade, sentei no quarto e fui mexer no celular. Claro que eu não vivia de assanhar aquela coroa, eu tinha as minhas novinhas tsmbém, e estava com elas no celular.

Eu tinha feito um teste na universidade e meus amigos também estavam fazendo testes. Alguns ainda não tinham chegado e outros simplesmente tinham saído pra beber depois dos seus testes, como é de costume em universidade.

A dona Sandra já tinha ido no apartamento, mas sempre na parte da tarde voltada de novo para resolver coisas que tivessem ficado pra trás.

Quando escutei a voz dela enquanto abria a porta, e tendo em conta que era desses dias quase raros que eu estava lá no apartamento sozinho, arranquei logo a camiseta e a cueca e já de short fui saindo do quarto pra encontrar ela.

“Oi, dona sandra, esqueceu alguma coisa pra trás...?”

“Sim, esqueci os produtos de limpeza e vim também ver como vcs estavam antes de ir embora. Pelo jeito não tem ninguém, né?”

“Estão fazendo testes; eu também fiz. Fiquei bastante estressado. Estava até ali no quarto relaxando. Só levantei porque escutei que era a senhora...”

“Relaxando? Eu sei o jeito que vc relaxa.”

“Sabe? Como assim?”

“Vocês moleques são tudo sem juízo. Fica aí nas punhetinhas quando não têm nada o que fazer.”

Eu já lembrava do dia que contei no primeiro conto. E ela certamente se referia a isso.

“A senhora acha que eu sou desse tipo de pessoa?”, falei a ela segurando de leve o corpo do pau semi duro no short e dando um sorriso de leve.

“Eu tenho certeza! E vc é o pior!”, disse ela.

Eu cheguei perto dela devagar e perguntei: “por quê eu sou o pior?”, e fiz a minha cara mais de anjinho que tinha. Um anjinho segurando o pau semi-duro de levinho no short, sem camisa, alto, novo, diante de uma senhora que estava se fazendo de séria, mas eu percebia os seios duros e inchados naquele uniforme apertado.

“Eu já vi que vc ao invés de estudar, fica fazendo outras coisas no quarto. Acha que eu sou boba? Eu sou mulher, conheço homem, ainda mais moleque assim como você, tenho anos de serviço aqui e já vi quase de tudo. Só não tinha visto um tão doidinho como você.”

“Dona Sandra, a senhora tá falando do que? Daquele dia que a senhora entrou no quarto antes do feriado?”

Já tinham se passado três semanas desde aquele acontecimento.

“É isso mesmo. Você é o mais maluco que já morou aqui. Aonde já se viu?”

“Aonde já se viu o que, dona Sandra? “, eu já estava bem perto dela, “O que que tem o que eu fiz? Eu estava com vontade. Sabe, são os hormônios. E tem alguém que eu desde que vi, fiquei maluco. Às vezes eu penso nessa pessoa e uma coisa leva a outra.”

Eu senti que ela gelou. Mas ao mesmo tempo mais vermelha e os peitos inchados estavam naquela roupa.

“Você não tem o menor juízo, menino. Vai falar que sou eu?”

“...”, fiz um silenciozinho e ri pertinho dela. “E se for a senhora...?”

Ela disse: “eeeeu? Vc é doido mesmo! Olha a minha idade. O que que vc tá vendo nessa veia aqui?”

E eu disse: “se eu disser, a senhora fica brava?”

Ela disse: “eu ficar brava com o que? Eu vou dar é risada. Um leitinho desse vir falar que pensa numa coroa”.

Ela não sabia, e nem vocês leitores sabem, mas eu tenho muita história com mulher mais velha desde idades que melhor deixar quieto hehehe

Ser pauzudo tem um preço que se paga desde cedo.

Olhe para cara dela e disse bem sério: “dona sandra, teu rabo é a coisa mais gostosa que eu já vi na vida. É a senhora virar pra passar a vassoura e eu sinto meu corpo todo quase tendo uma coisa. Eu não aguento. A senhora tem um rabão grandão e tudo que eu queria era uma mulher assim. Inclusive naquele dia que a senhora tá aí falando eu estava pensando na senhora. Sabia? Eu vou confessar... eu tinha acabado de gozar quando a senhora chegou no quarto.”

A mulher ficou paralizada.

“Você NÃO TEM juízo nenhummmm”, ela disse. Mas continuou ali, parada, inchada, olhando-me.

“Dona Sandra... a senhora é tão linda... eu nunca tive mulher igual a senhora. Olha, vamos fazer uma coisa. A senhora deixa só eu te dar um abraço por trás pra eu realizar meu sonho e eu prometo criar todo juízo do mundo.”

Ela ficou me olhando e eu não sei dizer se estava pensativa ou incrédula.

Eu sei que ela se virou de costas pra mim devagar, olhou pra trás com uma cara de “só faz logo isso que vc quer, seu muleque tarado maluco” e ficou lá parada.

Eu me aproximei dela e quando ela virou a cabeça pra frente, eu abri um enorme sorriso enquanto mirava aquele rabão. O pau já estava duro. Tinha chegado a hora. Eu ia finalmente tocar naquele rabão.

A continuação fica para a terceira parte. Eu sei o que vocês querem saber. Está chegando!

A gente tá chegando no rabão dela.

Fica para o próximo conto.

Obrigado por acompanhar, escreva algum comentário para eu saber se gostaram.

É bom eu deixar claro: essas histórias aconteceram. Eu modifico o nome das pessoas e não dou muitos detalhes porque são pessoas reais e eu não quero atrapalhar a vida delas.

Ate a próxima!


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Comentários


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casadoesposanaodeixa Comentou em 02/08/2020

Muito bom mesmo parabens. Delicia de conto

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Comentou em 01/08/2020

Conta logo como foi meter no rabo dela.

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ggsafada Comentou em 01/08/2020

Muito excitante o conto. Ansiosa pra ver a continuação e também as outras aventuras.




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Ficha do conto

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branquinhopicalinda

Nome do conto:
Faxineira Rabuda da República Estudantil II

Codigo do conto:
160876

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
01/08/2020

Quant.de Votos:
14

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