Na praça



Olá, como estão?

Estava lembrando desse acontecimento essa semana e resolvi trazer pra vocês.

Alguns anos atrás, conheci a Adriana na empresa que eu trabalhava. Ela era de uma equipe diferente da minha, então contato era mínimo.
Ela namorava um cara que também trabalhava lá, mas viviam brigando. Muitas vezes na nossa frente.
O cara começou a andar com outras duas funcionárias para tentar alguma coisa e acabou perdendo tudo.

Elas ficavam ao redor dele porque ele vivia bancando cerveja, mas na hora H não deu em nada. A namorada dele ficou sabendo de tudo e deu um pé nele.
Aí começa.

Um dia, ela me enviou um email para perguntar sobre umas coisas de trabalho. Ficamos trocando e-mail e passamos a conversar. Daí pulou para conversas via facebook, principalmente sobre o término dela, mas nada de mais até então.

Ela combinou um churrasco no prédio dela e me convidou. Esse dia estava em outra cidade e disse que se fosse, ia dar uma passada a noite. Terminei meus compromissos e resolvi dar uma passada lá. Fiquei pouco tempo, porque do nada o ex dela apareceu bêbado. Ele veio querer discutir com ela na frente de todo mundo, um pessoal separou, mas acabou com o clima do churrasco e resolveram arrumar tudo e ir embora.

Qdo cheguei em casa, vi que tinha mensagem dela se desculpando. Disse que a culpa não era dela, e sim dele. Mas que ficasse tranquila, porque teriam outros churrascos. Ela concordou e falou que ficava me devendo um churrasco.

Passaram umas 2 semanas, era um sábado a noite e estava tranquilo em casa quando ela me mandou mensagem.

- Se arruma que vou passar aí em 40 min. Vou te pagar a dívida do churrasco.

Fui, tomei um banho, em arrumei e desci para esperar. Quando ela chegou, ela estacionou, peguei meu carro e perguntei onde era. Ela foi me indicando o lugar, e era bem próximo de casa. Ela estava com um vestido branco bem solto e um cinto preto. Chegamos, era uma casa enorme, cheia de gente mas só conhecia ela.

Mas nesses churrascos, devido à bebida principalmente rs, você faz amizade rápido. Estava conversando em uma roda com um pessoal, próximo da churrasqueira e a via dançando com as amigas. Mas a partir de um momento do álcool, eu fico tarado. E já aciona o modo tesão.
E esse momento chegou. Vi uma menina loira, encostada o balcão da cozinha e cheguei para conversar. Ficamos trocando idéia, até que começamos a ficar. A ficada estava gostosa demais, cheia de pegada, beijo forte, mão na cintura. Já tava cogitando comer ela ali mesmo rs.

Aí meu celular, que estava no bolso, começa a vibrar. Deixo ele lá e continuo na ficada. Ele vibra de novo. De novo. Aí a menina disse:

- Melhor atender, se não não vou aguentar ele vibrando na perna. E riu

Peguei e era minha amiga me ligando, falando que tava a fim de ir embora.

Fiquei puto, mas estava preocupado pq ela estava bebendo bastante e estava de carona comigo. Peguei contato da loira e fui procurar minha amiga.
Ela estava apoiada perto da churrasqueira, e quando em viu, já foi dando tchau pro pessoal e fomos embora.
Como ela tinha bebido, deixei meu carro em casa, peguei o dela e ia deixar no prédio dela. Depois voltaria a pé para a minha casa.

Qdo estávamos chegando perto do prédio dela, ela falou para parar o carro. Era uma praça perto do nosso trabalho onde os funcionários usavam a noite para curtir.
Aí ela falou pra descer, e foi pegar alguma coisa no porta mala. Era uma garrafa de tequila e dois copos de dose.

- Vamos secar a garrafa.

Falei q ela era louca rs, mas começamos a beber e trocar idéia
E ela tava com sede rs. Eu também, ainda mais porque ia embora a pé e ia ser mais divertido ir bêbado.

Aí a conversa chegou em sexo. Ela falando que o melhor de estar namorando, era o sexo sempre, e começou a compartilhar histórias. E como falei ali em cima, o álcool já me deixa com tesão, imagina ouvindo essas coisas.
Comecei a compartilhar algumas também. Aí ela parou e me disse:

-Empatei sua foda né. Vi que c tava quase comendo a Renata na cozinha (aí que descobri o nome da loira rs)

Falei que não tinha problema, que estava preocupado achando q ela tava bêbada. Mas tranquilo, que uma punheta em casa já ajudava alguma coisa.
Ela se levantou, falando que era melhor beber em pé para não subir muito rápido.
Me levantei tb, enchi o copo dela e o meu e viramos. Aí ela disse:

-Ó, é só porque confio em você hein. E também tem o álcool, mas morre aqui.

Falei que tudo bem, mas perguntei do que ela estava falando
Ela disse:

-Disso aqui. E pegou no meu pau por cima da calça. Tô numa seca foda.

Falei que por mim, morria ali mesmo. E e segurei a mão dela em cima do meu pau e a fiz alisar.
Ela ajoelhou, abriu meu zíper e deu uma mordida de leve nele por cima da cueca. Colocou ele pra fora e falou que ia deixar ele duro dentro da boca dela. E caiu de boca.

Ela enfiava ele inteiro na boca, babava muito nele. Tirava da boca e voltava a engolir. Até que trouxe os lábios até a cabeça e deixou só ela lá dentro. Passava a língua, sugava, e isso ia me deixando louco. Voltou a chupar com vontade. Aí ouvimos uma moto passando perto. Tirei o pau da boca dela e me abaixei. Quando a moto passou, não nos viu, porque acabamos ficando atrás do carro por sorte.

Levantamos e fomos pra trás da árvore. O perigo estava só dando mais tesão na gente. Aí era minha vez. A deixei de costas para árvore, desci a calcinha dela e cai de boca. Passava minha lingua no seu clitoris e sentia dando choque nela. Enquanto brincava com seu clitóris, passava um dedo na porta da sua buceta, só sentindo o mel dela.Fui com a boca para baixo, e brinquei com a língua ali na abertura também. Então voltei para brincar de novo com seu clitóris.

Ouvimos um carro vindo, e dessa vez não parei. Continuei. Ela um pouco com receio do carro ver alguma coisa, mas continuei. Ela me chamou de louco e gemeu.
Mas realmente não dava pra contar com a sorte ali. Ela falou:

- Vem. Levanta, me fode por trás.

Levantei, ela se apoiou na árvore. Encapei meu pau e encaixei na entrada dela. Ficava esfregando ele para cima e para baixo, sem entrar. E ela gemendo. Até que falou:

-Enfia essa porra.

Cheguei perto, joguei seu cabelo só para um lado e falei, bem baixo, no ouvido dela:

- Implora!

Ela disse:

-Me fode seu fdp. Enfia essa porra na minha buceta e me fode

Aí que deslizei meu pau para dentro dela. Ela estava muito molhada e senti ela engolindo meu pau.
Comecei a bombar, e tinha que ser rápido. Puxava sua cintura pra mim, e ouvia aquele barulho de pele batendo na pele.
Subi minhas mãos até seus seios, e puxei mais pra perto. Quem fazia o movimento agora era eu, enquanto brincava com seus seios e mordia sua orelha e pescoço.

Então ela saiu, ficou de quatro na grama. Arrebitou sua bunda e enfiei de novo em sua buceta. Vi que não ia aguentar muito ali, pq ela estava com os joelhos na grama e terra, mas fui socar.

Segurei seu cabelo com a mão e puxava enquanto bombava nela. Ela só gemia e pedia pra foder mais forte. E foi o que fiz. Continuei bombando, até que logo ela falou que não dava mais de 4 e voltamos para a posição da árvore.

Fiquei por trás de novo e aumentei as bombadas, porque sentia que estava para gozar. Ela aumentou a velocidade, jogando a bunda pra trás, e não aguentei muito tempo e acabei gozando. Fiquei um tempo ali ainda curtindo e passando a mão no corpo dela.
Saí de dentro dela, e tirei a camisinha. Ela disse:

- Pqp tava precisando rs. E riu

Concordei com ela e falei que agora estava relaxado. Abaixei e pegueis os copos e servi novamente.
Voltamos a beber e trocar idéia, mas agora totalmente relaxados.

Acabou rolando algumas vezes, mas sempre na amizade. Até que ela começou a namorar e eu também e acabamos nos distanciando.
Mas aquela praça era sensacional demais rs


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ramone84

Nome do conto:
Na praça

Codigo do conto:
161202

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/08/2020

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