A tia da minha namorada 3 - no meio da jogatina



Após a última transa, no mato, que tivemos, a tia voltou a ser simpática comigo, sem me tratar com frieza, já conseguíamos conversar normalmente, e quando estávamos sozinhos, até fazíamos umas brincadeirinhas mais safadas, na manhã seguinte, estávamos eu, minha namorada (sobrinha dela) e os filhos dela na piscina, minha namorada estava reclamando comigo que eu estava dando pouca atenção para ela, mas eu simplesmente não conseguia tirar a tia dela da minha cabeça, não sentia mais tesão na sobrinha, só queria a tia, então brigamos e eu resolvi sair da piscina e deixei ela lá com os primos.
Fui andando em direção ao outro lado da casa, onde fica a lavanderia, a tia estava lá, lavando roupas no tanque, ela só me deu um oi e continuou o que estava fazendo, eu fiquei alguns minutos observando, de repente comecei a passar a mão na bunda dela, que estava, novamente, com um vestido longo que ia até os pés, ela só deu um sorrisinho, e não disse nada, fui levantando o vestido dela então, levantei até a cintura, expondo aquela bunda que, para uma mulher de 45 anos, era uma delícia, enquanto ela tentava continuar lavando as roupas eu ia alisando e enfiando a mão entre as pernas para chegar até a boceta, ela deu um gemidinho, me ajoelhei e baixei a calcinha dela até os pés e comecei a lamber a boceta dela, que ficou molhadinha muito rapidamente, disse para ela:
- Vamos dar uma rapidinha?
(Ela)
- Fica a vontade.
Coloquei meu pau pra fora pelo lado do calção e enfiei dentro dela, ela deu um gemido meio segurado, para não sair muito alto, então comecei a bombar, ela se contorcia em cima daquele tanque, tentando achar uma posição para apoiar as mãos, eu não tava nem aí, continuava socando na boceta dela, ela resolveu segurar na torneira, fiquei com medo dela arrancar fora tamanha a força que segurava.
De repente ouço o barulho de um carro entrando na garagem, imediatamente guardei meu pau dentro do calção, abaixei o vestido dela e sai correndo em direção ao banheiro, para continuar o serviço no manual, já que não tinha condições de ficar daquele jeito, de lá escutei que era o marido dela que tinha conseguido voltar antes do combinado e resolveu fazer uma surpresa, não sei como ela se virou com a calcinha que estava nos pés dela, se ela conseguiu levantar ou chutou para debaixo do tanque, mas não tinha como ninguém desconfiar, pois do modo que ela se vestia era difícil alguém se atrair por ela, só eu e, acho, o marido dela sabíamos a delícia que ela era debaixo daqueles vestidos, além de muito conservadora, jamais iriam imaginar que ela estava dando pra alguém com idade para ser filho dela.
Tudo bem então, me aliviei no banheiro e saí para seguir com o dia, minha namorada estava chateada e não queria mais nada comigo.
O marido dela gostava de jogar truco, ficava da tarde até a madrugada jogando, ele trouxe um amigo com ele, e após o almoço, eles convidaram um vizinho, chamaram o filho mais velho, eu já fui saindo de fininho, não tava a fim de participar da jogatina, e começou aquela gritaria, minha namorada, chateada comigo, só ficava brincando na piscina, ou saia para passear com o priminho mais novo, fiquei na sala assistindo TV, até que chegou a tia, enrolada em uma toalha, olhou para mim e soltou a toalha no chão, expondo aquela delícia de corpo, ela não era boazuda, mas era do jeito que eu gosto, peitos médios e para idade, bem durinhos, a pele muito lisinha e macia, realmente tinha algumas pelanquinhas, mas elas até me excitavam mais, o fato de saber que estava comendo uma mulher que tinha idade para ser minha mãe me deixava muito mais excitado que comer qualquer novinha.
Brincando ela disse:
- Oops, caiu de novo.
(Eu)
- Quer ajuda?
(Ela)
- Por favor, não consigo pegar sozinha.
Fui na direção dela, e ela me puxou para o quarto e trancou a porta, enquanto isso, só ouvíamos a gritaria do pessoal jogando truco.
(Ela)
- Você sabe que eles vão ficar nesta gritaria até de madrugada né? Da pra gente aproveitar a vontade, quero experimentar tudo que nunca fiz antes, com você.
(Eu)
- Tudo mesmo?
(Ela)
- Só não quero nada atrás.
Eu concordei, já que nunca fui muito fã de sexo anal.
(Eu)
- Tudo bem, fica de quatro então.
Fui tirando meu calção, fiquei de quatro atrás dela e comecei a lamber a boceta dela até ficar molhadinha, o que não demorou nem 1 minuto, levantei e comecei a enfiar, ela nem precisava se preocupar em gemer baixo, pois os gritos do marido e companhia abafavam tudo, até que estava metendo gostoso e ouvi o marido dela gritar:
- TRUCO!!!!!!!!
Eu, enfiando a rola na mulher dele, nem pensei duas vezes já gritei:
- SEIS!!!!!!!
Aí nós começamos a rir, mas não deixei de continuar socando a rola dentro, pedi pra ela deitar, pois ia tentar algo diferente, fiquei ajoelhado acima da cabeça dela e pedi que abrisse a boca, me deitei sobre ela e fui enfiando, devagar, meu pau dentro da boca dela, enquanto tentava chegar com a minha boca na boceta dela, ela segurou meu pau para que ele não entrasse demais dentro da boca e foi chupando e dando uns gemidinhos abafados pelo volume dentro da boca, enquanto eu abria os lábios da boceta dela com a mão e lambia tudo que era possível por ali, ela estava com as pernas totalmente arregaladas para mim, tentei segurar, mas não consegui, acabei gozando dentro da boca dela, felizmente, neste momento, estava só com a cabecinha dentro da boca dela, então ela não engasgou, somente engoliu toda minha porra, eu já me preparei, achando que iria levar bronca, levantei e ela só disse, terminando de engolir a porra:
- Nossa, que gostoso.
(Eu)
- Você engoliu?
(Ela)
- Não podia?
(Eu)
- Você que sabe, gostou?
(Ela)
- Muito, mas eu ainda não cheguei no fim.
(Eu)
- Deixa comigo.
Pedi que ela se sentasse, encostada na cabeceira da cama, levantei uma perna dela e deitei na outra, ficando bem de cara com a boceta dela, e comecei chupar o grelinho dela, como de estivesse mamando, ela delirava, enquanto isso eu acariciava a perna dela que estava sobre o meu pescoço, e peguei a mão dela, levando até o meu pau, indicando que também queira ser acariciado, no que fui atendido sem problemas, ficamos ali, até que ouvimos de novo o marido dela gritando:
- TRUCO!!!!
Aí, ela resolveu gritar, já dando risada:
- SEIS!!!!
Eu gritei:
- NOVE!!!!
E voltei a chupar o grelinho dela, que ria e gemia ao mesmo tempo, meu pau já estava bem duro na mão dela, tinha que me segurar para não gozar novamente, até que ela começou a gozar na minha boca, com contrações incríveis, ela deve ter gozado poucas vezes na vida, mas quando gozava, era muito intenso, era muito difícil conseguir segurar para não gozar junto, ela berrava de prazer e a mão dela que estava segurando minha rola, apertava muito forte, mas na verdade eu sentia mais prazer do que dor, aí eu falei:
- Agora sou eu que preciso gozar, deita ai que vou tentar fazer uma espanhola em você.
(Ela)
- O que é isso?
(Eu)
- Deita aí que eu já mostro.
Ela já estava ofegante, eu me ajoelhei com o pau no meio dos seios dela, que não eram muito grandes, por isso não tinha certeza se ia dar certo, mas quando apertei um contra o outro, envolveram meu pau perfeitamente, e ela só ficava olhando, tentando aprender aquela novidade, então eu pedi para que ela segurasse os seios dela daquele jeito e comecei a bombar bem devagar, não tinha pressa, não queria que acabasse logo, ela começou a olhar para baixo e via aquele cacete indo e vindo na sua direção, até que resolveu esticar a língua para tocar nele, parei um pouco e deixei ele parado perto da língua dela, para que ela lambesse a vontade, depois continuei, com ele tocando na língua dela toda socada que eu dava no meio daqueles peitos macios e quentinhos, até que eu gozei, agora de propósito, em cima da língua dela, que mais que imediatamente já colocou pra dentro da boca e engoliu tudo voltando pra chupar o restinho diretamente do pau.
Aí resolvemos ir tomar um banho juntos, saímos pelados do quarto, cuja porta já dava de frente para o banheiro, e aqueles jogadores não saiam de lá por nada no mundo, entramos debaixo do chuveiro, eu tinha acabado de gozar, então meu pau estava mole, ela olhava pra ele e disse:
- Você acha que vai demorar muito pra subir?
(Eu)
- Se você ajudar, vai mais rápido. – Falei puxando a mão dela pro meu pau.
Mas ela resolveu ajoelhar e começou a chupar, ele molengão mesmo, que, depois de um tempo começou a crescer dentro da boca dela, já que ela não tirava nem pra respirar.
(Ela)
- Acho que já esta pronto né? – e foi virando de costas e apoiando as mãos na parede.
Já que ela estava oferecendo, nem pestanejei, já comecei socando forte, aí, pela primeira vez ela reclamou:
- Aíiii, vai devagar.
Então eu relaxei um pouco, e comecei a acariciar o seio dela com a mão esquerda e brincar com o grelinho dela com a mão direita, ela gemendo, um pouco mais baixo agora, pois a janela do banheiro dava pro quintal onde o pessoal estava jogando, se bem que com aquele berreiro ninguém ia conseguir escutar nada.
Resolvi parar e sentei em cima da privada e puxei ela para que ela sentasse em cima do meu pau, de costas para mim, ela veio, meio desajeitada, foi agachando, enquanto eu encaixava meu pau na boceta dela, aí eu disse:
- Senta e rebola.
Ela sorriu e começou a dar umas reboladinhas de leve com meu pau dentro dela e gritou:
- Aii, que gostoso.
Como já estava cansado, deixei ela se divertir a vontade na minha pica, ela rebolava, pulava em cima, eu só gemia, nem me mexia, queria deixar ela totalmente a vontade, até que ela resolveu virar de frente dizendo:
- Quero ver teu rosto quando estiver gozando.
Foi a primeira vez que ouvi ela dizendo esta palavra, me excitou ainda mais, e ela continuou rebolando e pulando na minha pica, como já tinha gozado 2 vezes, consegui segurar por um bom tempo, só olhando aqueles seios pulando pra cima e para baixo, de vez em quando me esforçava para erguer o braço e dar umas apertadinhas neles, ela segurava minha mão nele e continuava cavalgando, desci a mão e resolvi brincar com o grelinho dela, enquanto ela continuava subindo e descendo no meu pau. Ela começou a gozar, e deu um berro,esquecendo que existia mais gente naquela casa, gozou de novo com aquela intensidade que eu nunca tinha visto antes dela, não tive como segurar e gozei dentro dela. Neste momento alguém bate na porta e pergunta:
- Tá tudo bem aí.
Era o marido dela, assustado com o berro que ela deu.
(Ela)
- Tá, é que eu vi uma barata, mas já matei. – respondeu rapidamente.
Ele saiu dando risada, nem imagina o tamanho da “baratona” que tava dentro dela quando ela berrou.
Terminamos nosso banho, atravessamos rapidinho o corredor, pelados, já que as roupas estavam no quarto, e nos vestimos, e saímos como se nada tivesse acontecido.

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Comentários


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gatoreno Comentou em 10/03/2012

beleza de tia véio os contos estão muito bons belas narrativas tem meu voto tbm adoro mulheres mais velhas valeu

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Comentou em 09/03/2012

Que tesão de conto! Bom saber que vc curte uma coroa! bjs deliciosos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico claytonvss

Nome do conto:
A tia da minha namorada 3 - no meio da jogatina

Codigo do conto:
16127

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
06/03/2012

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3

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