A noiva do Policial Civil



Era semana do Natal, eu havia recém chegado da cidade onde cursava faculdade de engenharia, iria curtir um pouco a minha cidade. À noite, resolvi dar um passeio pela cidade, fui a um bar. Chegando lá, vi um de meus amigos com uma bela morena, alta, esbelta, bundinha arrebitada e muito simpática. Fiquei sabendo que ele já estava com ela a mais de uma semana, ela era de Taubaté-SP, estava passando as férias na casa de seus tios. Meu amigo me disse que não tinha conseguido trepar com ela ainda, mas que daquele dia não passava. No outro dia, perguntei-lhe se havia conseguido alguma coisa. Ele me disse que sim. Perguntei-lhe: Foi bom? Ele me disse que ela era ruim de cama, pois chegaram no quarto, ela abriu as pernas e ele colocou, dizendo que ela era muito fria. Naquele momento concluí: Ele não comeu esta mulher direito! Quem me dera se eu estivesse no seu lugar!
Enfim, o Natal chegou, como todos os meus irmãos moram em outras cidades, o nosso Natal não era muito feliz. Passando pela praça principal da cidade, estacionei o carro de frente para igreja para saudar o aniversariante, Sr. Jesus. Era meia-noite em ponto, fiz um pedido a ele: Ô meu Deus, está todo mundo contente, eu também gostaria de ficar, arranja uma biscatinha para mim hoje, seria um Natal muito feliz para mim! Uma biscatinha é tudo para mim, não consigo ficar sem. De repente......................Deus atendeu o meu pedido. Uma moça batia no vidro do carro, era a moça de Taubaté, a Daniela. Ela entrou no carro, e depois de conversas, começaram os beijos e abraços. Fui descobrindo seus pontos fracos, ela não resistiu, queria dar para mim. Fomos para um sítio de um outro amigo, estávamos sós. Chegando lá, tiramos nossas roupas, que corpo lindo ela tinha. Ela era muito alta, cerca de 1,80 m. Pensei: Quanto maior, maior é o tombo! Eu já sabia onde atacar para destruí-la, havia descoberto seus pontos fracos. Logo de início, ela começou a chupar o meu pau, querendo que eu gozasse na sua boca. Mas aí, eu lhe disse: Eu não gozo fácil com sexo oral, você pode chupar meu pau a noite toda, pois eu só gozo a hora que eu quiser, tenho total controle. Minha conduta sexual é dar prazer total às mulheres, meu maior prazer é ver uma mulher gozar inúmeras vezes, depois de desfalecidas é que eu penso em gozar. Sempre lhes pergunto: Posso gozar, está satisfeita? Quer mais? Nunca achei uma mulher que me derrubasse, adoraria encontrar uma.
Naquela noite trepamos de tudo quanto é jeito, ela gritava muito, como é gostoso uma mulher gritar de tanto prazer, como é gostoso dar prazer para uma mulher. Que mulher gostosa a Daniela, aproveitei cada pedacinho de seu corpo, sua boca, dando-lhe mamadeira (ela fica deitada e você fica de pé, dando o pau para ela chupar, parece um neném mamando), chupei seus seios, seu umbigo, aquela bocetinha cheirosa, metia a língua bem fundo na sua vagina. Que escândalo ela fazia quando colocava meu pau nela, socando com toda força, ela chegava a chorar de tanto gozar, me agradecendo pelos gozos sucessivos, até que ela gozando me falou: Se meu noivo fosse assim! Mete, gostoso, meu noivo não é de nada. Depois, perguntei-lhe sobre o noivo, ela me disse que era noiva e ia se casar logo no começo do ano, que estava fazendo sua despedida de solteira em suas férias. Disse-me que seu noivo era policial civil em Taubaté-SP. Isto me deu mais tesão ainda, pois adoro mulheres comprometidas, e o perigo era maior ainda, pois seu noivo era policial. Eu já havia comido uma esposa de policial antes, é muito gostoso. Comam, vocês vão adorar!
Daniela de quatro era uma maravilhosa, quando colocava, ela rebolava tanto que o pau não parava em sua bocetinha, saia de tanto que ela girava seu rabinho, rebolando sua bundinha. Eu socava tão fundo, ela gritava de prazer, e eu dizia: Pode gritar, não tem ninguém por perto para ouvir, pode gozar o quanto você quiser, eu sou seu, me usa para gozar, sou seu objeto de prazer! Com isto, acabei me dando mal, como quase sempre acontece, quando vou comer o rabinho delas, elas já estão quase desmaiadas. Mas não tem problema, adoro dar prazer para elas. Com a Daniela não foi diferente, após muito gozar, ela não agüentava nem ficar de quatro, ela desmoronava. Então, como sempre acontece, ajudei-a a colocar suas roupas, pois ela não agüentava, estava desfalecida. No caminho de volta, ela me disse que a transa com meu amigo não foi boa, que ele era “ruim de cama”. Eu não contei nada para ele. Engraçado, ele ficou achando que ela que era a “ruim de cama”. Mas, na verdade, toda mulher é o que o homem for. A sociedade reprime os desejos das mulheres, muitas ficam à espera que homem conduza a transa, se ele for “ruim de cama” e egoísta, a mulher também será “ruim de cama”. A mulher é como uma máquina, deve-se ler o manual de instruções antes de manusear, ou seja, ela funcionará de acordo com o seu operador.
Você se acha uma mulher “ruim de cama”, posso lhe dar conselhos, instruções ou soluções, escreva-me. Você é “boa de cama”, quero uma prova!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela894853

Nome do conto:
A noiva do Policial Civil

Codigo do conto:
1619

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
31/08/2003

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1

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