Sempre tem a primeira Vez - 5 – Pensei que sabia tudo



Final do conto anterior...
Fiquei por uns dez minutos com o pau na sua bundinha, arfando em cima dela, com o rosto no meio de seus cabelos. Aos poucos, nossas respirações normalizaram e eu sai de cima dela. Falava judiou da sua cadela, como fodeu bem, você engana todo mundo. Adorei meu Beto safado, vou querer que me ajude sempre e riu. Pegou meu rosto com as duas mãos e beijou minha boca. Vamos tomar um banho, eu não vou aguentar mais o Príncipe hoje.
Eu me sentindo o tal, orgulhoso, pensei virei HOMEM. Agora ninguém me segura

Sendo jovem, nosso tesão é algo infinito, basta alguns minutos para o pau ficar duro de novo, duro de doer, não existia nada que resistisse ao ser penetrado por um pau assim, meu pau.
Era um sábado, e como não tinha escola, já de manhã fui para o mato (perto de casa tinha uma mata e um rio), adorava ir comer frutas silvestres, andar pelo mato e nadar no rio.
Dia de sol, nosso grupo de amigos, 5 (Renato, Daniel, Milton, Rogério e eu Beto), se encontramos no campinho (um lugar plano com grama que jogávamos nosso futebol, descalços mesmo), mas neste dia o programa era comer guabiroba e ir nadar no rio dos Klosstekr.
Não tinha frutas guabirobas maduras ainda assim fomos direto ao rio, nadamos e depois deitamos na grama para tomar sol e ficar olhando as nuvens, vendo as figuras que o vento criava, cavalo, baleia, elefante, ei apareceu a forma de uma mulher – o Renato falou olha uma gostosa e rimos.
O Miton propôs a aposta de quem pegava mais mosquitinho na punheta, sim isto mesmo. O 5 tiraram o pau para fora e começamos a se punhetar, deixando duro e saindo a babinha, arregaçava bem e deixava os mosquitinhos sentarem na cabeça do pau, vinha muitos, aqueles bem pequeninhos como os de fruta, quando a cabeça do pau estava cheia a agente puxava rapidamente a pele e cobria, esperava um pouco e depois arregaçava de novo e contava quantos ficaram grudados no pau. Neste dia fui o campeão com 9 em uma pegada. Brincadeira de moleque. Lembrei da Dona Joana, da foda deliciosa e apressei minha punheta gozando por primeiro. E pensei que eu naquele grupo era HOMEM, eles ainda não. Disse – eu sou HOMEM, vocês ainda são pirralhos.
Queriam saber porque – eu disse com a boca cheia – Eu fodi uma mulher, comi até o cu dela.
Daniel falou que coisa nojenta colocar o pau no cu. Eca.
Falei – não sabe o que está perdendo. Aí queriam saber detalhes, mas deixei eles morrendo de curiosidade, não contei nada. Rogério falou – está mentindo. Eu só dei um sorriso de deboche, pensei eu sei o que eu consegui. Ficou meio assim, eles não acreditando muito no que falei.
Estava chegando a hora do almoço e voltamos para nossas casas combinando um futebol para domingo de manhã após a missa.
Cheguei levando bronca da minha mãe, Dona Rita – bonito heim, cheio de serviço pra fazer em casa e você vai nadar no rio. Falei, mãe a senhora está tão bonita que eu te me casava com a senhora.
Beto não tem jeito mesmo, vai moleque, lave as mãos e venha almoçar.
Fui ao banheiro e tive um prêmio, sempre mexo no cesto de roupa, e lá estava uma calcinha rosinha, linda, marcada pela xoxota de uma das mulheres de casa – pensei da mamãe não é, pois ela usa um pouco maior, as irmãs não deixam calcinha no banheiro. De quem será? Mas cheirei, lambi, esfreguei no pau já duro, vesti a calcinha e o pau sai do lado e comecei uma punheta... humm gostoso, tocar punheta de pé precisa apertar, fechar a bunda, fazendo o cuzinho piscar, para sentir mais prazer. Comecei a pensar na Dona Joana e nas minhas amigas Bianca e Carla, (será que elas já tinham feito algo em sexo?). Acabei pensando em minha mãe, separada, loba gostosa, me imaginei mamando nos seios dela e estava quase gozando quando bateram na porta (tinha só um banheiro em casa), Beto vai morrer ai? Preciso usar logo. Era a Mari, minha irmã mais velha. Tirou o tesão. Sai e fui almoçar.
Minha mãe falou que ia visitar uma comadre, a Mel ia na casa da Milena. Jefe tinha ido acampar com amigos, voltaria domingo à tardinha. E que a louça era minha. Protestei, mas não adiantou, fui lavar a louça, terminei depois de uns 30 minutos.
Eu pensei – vou na casa da Dona Joana, brincar com a Bianca e a Carla. Entrei no meu quarto para trocar de roupa, colocar uma mais bonita e escutei uns barulhos no quarto das irmãs.
Deitei na cama, tirei o nozinho da parede – e coloquei o olho para ver – fiquei paralisado, nem por mais maluco que fosse teria imaginado isto. A Jane esta nua, sentada na cama e a Mari, nua também, ajoelhada na frente dela – sim, isto mesmo, estava chupando a xoxota da Jane. Passado o susto, correu um calor em mim, meu pau endureceu e veio um tesão louco. Fiquei olhando e tentando ouvir. Jane gemia, Mari falou – não gema tão alto, o Beto vai escutar. Jane humm... humm.. ta delicioso, o Beto já deve ter ido para a casa da dona Joana. Mari ergueu a cabeça e falou – é mesmo, estamos sozinhas e livres.
Ficaram em pé e se beijaram na boca, a Jane apertava com as mãos a bunda a Mari e dizia Mari te amo, você é muito gostosa. Jane também te amo com toda força do meu coração.
A Mari deitou na cama e abriu as pernas – vem chupar minha xoxota, ta melada de tesão por você.
Jane subiu na cama e começou a beijar, lamber e chupar dava para ouvir o barulho – eu já na punheta. Jane trepou na Mari e disse – vou te comer minha cadelinha que adoro.
Mari disse vem, me fode gostoso, não aguento mais de tesão. Jane foi beijando o ventre, depois os seios, mamou em um, no outro e beijou na boca da Mari.
Começou a esfregar sua xoxota na da Mari, cada vez mais forte e mais rápido – Mari agora gemia e dizia está vindo. Jane se arcou pra trás e a Mari estava mamando em seus seios e as duas rebolavam freneticamente – eu quase gozando também – ai Jane gritou.. haaaaa... to gozando. Mari gozou junto, estavam com as pernas entrelaçadas para poderem roças as xoxotas. Mari cruzou as pernas em volta da perna da Jane e apertou gemendo longamente.
Que gozo delicioso. Se beijaram, a Jane acariciou o rosto da Mari e disse: você será minha para todo o sempre. Mari disse sim, minha irmã adorada. Como é bom sentir você me fodendo tão gostoso. (Depois que fui meio entender o que é ser mais ativa, mais passiva e também o que era o lesbianismo). Ficaram se acariciando, trocando beijos, uma mexendo na xoxota da outra.
Gozei, ejaculei alto, estava pelado, meu leitinho quente caiu na minha barriga, me arrepiei inteiro e continuei olhando, elas mexiam na xoxota uma da outra e lambiam os dedos e se beijavam.
Resolvei experimentar – peguei com os dedos um pouco da minha porra da barriga e chupei os dedos – gosto estranho, mas deu tesão, fiz de novo e de novo, por fim tinha tomado o meu leitinho todo. Pensei – como é bom meter, porque falam que é pecado, meter, foder, meter, foder – estou decidido, assim vai ser minha vida e não existe limite em sexo.
Mas ainda batia forte em mim a cena das minhas irmãs transando, na minha ingenuidade era homem e mulher e nunca nada fora disto. Ai pensei, mas a Dona Joana e seus dogs? Bem, cachorro é acho, então pode foder a cadela ou uma mulher. Será?
Vesti a roupa que tinha tirado, levei outra na mão e corri ao banheiro sem fazer barulho antes que elas saíssem do quarto. Tomei um banho rápido, me perfumei, vesti a roupa e lá me fui a casa da Dona Joana pensando em brincar com a Bianca e a Carla.

Foto 3 do Conto erotico: Sempre tem a primeira Vez - 5 – Pensei que sabia tudo


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Comentários


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Comentou em 26/02/2021

Irmãs. ...delícias. ..

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adlg Comentou em 17/08/2020

Que gozada gostosa hein




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sempre tem a primeira Vez - 5 – Pensei que sabia tudo

Codigo do conto:
162750

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/08/2020

Quant.de Votos:
11

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