AS MÃES DE MEUS FILHOS: MÃE-AVÓ



AS MÃES DE MEUS FILHOS: MÃE-AVÓ
A noticia da gravidez de tia Mercedes foi surpreendente, jamais imaginei que ela não se cuidava. Fiquei sabendo depois que assim que chegou a casa, ela deu uma surra de buceta no marido para tirar qualquer duvida quanto à paternidade daquela criança que estava sendo gerada em seu ventre. Seus exames deram tudo certo, não era nada maligno. Ela amamentou nosso filho tranquilamente durante quase dois anos, foi quando finalmente pude conhecer meu segundo filho, um garotão lindo.
A situação ficou meio complicada quando mamãe contou que sabia de tudo e que aquela criança era na realidade neto e não sobrinho da mesma. A tia me olhou e eu fiz sinal de que não tinha contado nada. Sentamos os três e colocamos tudo em pratos limpos, a tia pediu que o segredo não saísse daquela sala pois acabaria com seu casamento e se desculpou dizendo que a carne havia sido fraca. Que ela tinha conversado com mamãe sobre estar sentindo falta do marido e que eu já era todo um homem e uma coisa levou a outra. Nessa semana que a tia passou conosco, mamãe se mudou para meu quarto e eu passei a dormir com a tia Mercedes no quarto com cama de casal. Mamãe não ficou muito satisfeita com a situação, mas como não havia mais segredos a ser guardado entre nós três, foi a melhor solução. O que eu não sabíamos, é que a tia Mercedes tinha vindo buscar outra barriga e novamente voltou grávida de mim para casa, sendo que dessa vez tivemos uma menina. Ela me mandou uma mensagem dizendo que nunca mais chegaria perto de mim, caso contrário teríamos uma penca de filhos.
Quando ela foi embora , mamãe voltou a dormir em seu quarto como sempre. À noite em nossas conversas, tocamos no assunto novamente e aí a coisa degringolou.
- Você é muito irresponsável, engravidar sua tia duas vezes?
- Mãe como eu poderia saber, ela nunca pediu para eu usar camisinha e ela sendo casada e dando apenas para mim e o marido, não tive nenhum receio de transar na pele com ela.
- Desse jeito você vai ter uma penca de filhos, cada mulher que conhece você, acaba gravida, parece até seu pai, a única diferença é que você não é bandido como ele era.
- Como era meu pai, a gente nunca conversou sobre isso?
- Ele era traficante e comandava algumas bocas aqui perto. Deve ter pelo menos uns dez filhos aqui na comunidade. Pois pegava as meninas que davam mole e enchia o bucho delas com a mesma facilidade que nos descartava, não queria vínculos e nem responsabilidade e nem teve tempo também de assumir nenhum dos filhos, pois seu reinado durou pouco mais de um ano antes de ser assassinado. Nós que éramos as mães de seus filhos, seguiram a vida, a maioria casou cedo e os maridos assumiram os filhos como se fossem deles, até mesmo para proteção das crianças no caso de vinganças dos inimigos de seu pai. Somente eu não casei, mas assim que me descobri grávida, meus pais me enviaram para a casa de seus bisavós, só voltamos para cá após a morte de seu pai, assim, ninguém sabe que você é filho dele, para todo mundo eu engravidei no período em que morava com seus bisavós.
- E porque nunca teve outro homem, você é nova, bonitona, está só com trinta e quatro agora?
- Homem só dá problema. Sentenciou e se calou.
Passaram-se algumas semanas depois dessa conversa e percebi que minha mãe começou a me olhar de forma misteriosa ao mesmo tempo em que passei a escutar gemidos bem baixinhos em seu quarto à noite e conclui que ela estava se masturbando. Eram sons que eu nunca tinha escutado antes em nossa casa. Sons de minha mãe sentindo prazer. Aquilo alterou também a mim e passei a secá-la sempre que podia. Um dia ela estava na cozinha lavando vasilhas e eu me aproximei por trás e a abracei, mas sem colar meu púbis em sua bunda. Ela ficou tensa na hora, mas ficou quietinha. Eu abaixei a boca e dei um beijo na base de seu pescoço, no mesmo estante eu vi sua pele ficar completamente arrepiada, como se ela estivesse sentindo frio. Mas eu sabia que de frio aquela reação não tinha nada de nada.
Um dia não aguentei e estávamos na sala assistindo TV, como sempre eu de calção e camisete e ela usava uma camisola rosa clarinha de alcinhas, com um grande decote. Quando prestei atenção ela estava segurando o seio e me perguntou se eu os achava muito grande.
- Respondi que não, que tinham um tamanho apropriado e que o problema não era esse e sim que ela precisava se depilar, pois tinha uma verdadeira mata na virilha. Devido a nossa liberdade e como éramos só nós dois não cuidávamos tanto da privacidade
Mamãe se assustou e perguntou se eu ficava espiando ela.
Eu disse que já tinha visto ela pelada em varias situações, se trocando no quarto, deitada na cama só de calcinha, inclusive tinha uma calcinha dela que tinha um furo e que ela precisava aposenta-la .
- Calcinha furada?
- Sim, uma clara desbotada com pintinhas pretas de algodão.
- É a calcinha que eu mais gosto de dormir com ela, por ser confortável. Só uso ela para dormir. Eu confidenciei que adorava o furto, fazia minha imaginação voar.
Ela respondeu que eu era muito safado por ficar espiando a própria mãe.
- Pode ser verdade no seu caso, eu, por exemplo, nunca te vi pelado totalmente e nem nunca te vi de pau duro fora de calção.
- Você quer me ver pelado mamãe?
- Você teria coragem?
- Se você quiser eu tiro a roupa!
- Quero sim, mata minha curiosidade.
Eu então comecei a tirar a camiseta e a baixar o calção. Devido ao tom da conversa, meu pau já estava endurando e quando eu fiquei nu na frente dela, ele estava em todo seu esplendor, apontando para cima e parecia que tinha engrossado um pouco mais. Estava tão teso que chegava a incomodar, como se fosse explodir, tamanha a pressão que eu sentia nele.
Minha mãe levou a mão à boca, espantada ou surpresa, levantou-se e correu para o quarto. Pensei em segui-la, mas não o fiz. Desliguei a televisão, peguei minhas roupas e fui pelado para meu quarto. A intenção era bater uma punheta e dormir.
Eu estava na cama acariciando meu cacete duro, ainda não tinha iniciado a punheta, apenas estava segurando e balançando o pau , sentindo a dureza dele e as reações de meu corpo ante ao ocorrido. Pensava no corpo dela e no desejo de possuir aquela mulher proibida.
Então escutei seus passos e a porta de seu quarto abrindo-se os passos ecoaram na noite como se fossem o rufar de tambores, em segundos ela estava parada no umbral da porta de meu quarto. Ficou ali um segundo e entrou. Sentou-se na beirada de minha cama e deitou-se comigo, naquela cama de solteiro, apertada para nossos corpos, o que fazia nossos corpos ficarem colados.
Ela deitou-se de costas na cama , virou a cabeça para meu lado e olhando-me firme nos olhos apenas disse:
- Seja carinhoso com sua mãe, não seja bruto ou violento, tenha paciência, pois depois de seu pai, nunca mais um homem me tocou. E abriu o robe que usava mostrando-me seus seios e a calcinha furada que eu havia comentado.
Eu estava atônito, surpreso mesmo, mas não iria perder aquela oportunidade. Eu estava excitado e agora ainda mais. Ela estava se oferecendo a mim como uma virgem imolada, estava em minha cama à minha disposição.
Eu me virei de lado, apoiado sobre um cotovelo de modo a olhá-la de uma posição superior. Seus olhos demonstravam certo receio ou medo daquela situação inusitada entre mãe e filho.
Segurei seu rosto delicadamente e movi o meu buscando seus lábios. Eu queria beija-la, experimentar sua boca e as sensações que viriam em seguida. O beijo foi cálido a principio, ela demonstrava não ter realmente muita experiência. Mas correspondeu e nossas línguas começaram a digladiar. Minha mão deslizou primeiro para seu quadril, enquanto eu colava meu corpo ao dela e fazia-a sentir meu pau duro cutucando-a. mamãe começou a gemer com minhas caricias. Minha mão deslizou do quadril para o flanco e depois para os seios, onde aprisionei o mamilo já eriçado entre meus dedos. A mão estava aberta ocupando grande parte do seio, mas o mamilo estava preso entre o dedo anular e o dedo maior, o dedão deslizava de forma semicircular acariciando a curva daquele peito que havia me alimentado.
A cada caricia que eu fazia, sentia o corpo dela reagindo, com tremores, solavancos, arrepios e apesar de nossas bocas não terem se afastado uma da outra, os gemidos eram a melodia mais linda que ecoava naquele momento surreal.
Mamãe estava entregue a mim e colaborava. Seu braço buscou minha cabeça e acariciava meus cabelos , mão aberta, dedos arranhando meus cabelos na região da nuca. Sua unha deslizou por minha pele, quase marcando, quase ferindo, quase rasgando.
Minha boca abandonou a sua e deslizei para baixo tomando seu mamilo com os lábios e sugando novamente depois de décadas aquele manjar. Ela não resistiu a essa caricia e entrou em convulsão. Seu orgasmo foi intenso, bruto, violento, suas pernas tremiam como em um ataque epilético. Sua boca muito aberta como se buscando ar que teimava em escapar de seus pulmões, os olhos reviraram mostrando apenas o branco inferior, pois as pupilas se escondiam sobre a pálpebra superior, da boca gemidos guturais, enquanto a cabeça balançava de um lado para outro. Em dado momento ela apertou as pernas firmemente uma de encontro à outra, escondendo a racha de sua buceta e parte da selva de pelos que ela exibia de forma impudica.
Ela estava gozando de novo, sendo mulher de novo, sendo fêmea de novo. El não prolongar aquelas doces sensações, pois me puxou para cima de seu corpo, mostrando a urgência que sentia em sentir-se penetrada.
Meu pau buscou a encontrou a racha de sua vagina e a entrada de seu canal. Minha glande separou os lábios de forma obscena e se posicionou na entrada. Com o quadril eu empurrei a espada de carne para dentro de sua bainha. Suas carnes apertadas reagiram à invasão estirando, alargando, abrindo caminho novamente à masculinidade que a possuía.
Quando cheguei ao fundo fiquei quieto apenas pulsando o cacete dentro dela. Suas pernas enlaçaram minha cintura tornando aquela penetração ainda mais justa e apertada. Um leve movimento de quadril movimento de coito, pude sentir por parte dela e então eu comecei a bombear, sincronizando nossos movimentos.
Quando ela empurrava, eu também entrava e quando ela recuava eu fazia o mesmo até quase abandonar aquele cálido habitáculo para voltar a empurrar profundamente em suas entranhas, como que a rasgando por dentro. O ritmo foi se acelerando devido à sua urgência e rapidamente, ela de novo começou a gozar, um orgasmo forte, intenso e eu não consegui segurar e me derramei pela primeira vez como homem dentro dela. Os jatos de meu jovem, potente e fértil esperma atingiram o fundo de seu canal, como se eu disparasse diretamente na entrada do colo do útero ou dentro dele, sei lá.
Ela se assustou quando sentiu o primeiro disparo, notei certo terror em seu olhar, mas imediatamente ela revirou os olhos de novo e começou a gemer, cada vez mais alto, cada vez com mais intensidade a medida que o orgasmo devastada seus sentidos, seu corpo em convulsão de prazer.
Essa noite foi pequena para nós, não dormimos quase nada. A aurora já despontava quando finalmente nossos corpos exaustos e satisfeitos, abraçados encontraram o sono reparador.
Pela primeira vez em muitos anos o comercio não abriu no horário normal.
Já eram quase onze da manhã quando acordamos e saímos da cama. Mamãe demonstrava certa inquietude, que foi rapidamente abandonada quando beijei seus lábios desejando bom dia. Minha mão acariciou seu seio e seu mamilo já intumescido e a ereção matutina buscou caminho entre suas pernas para entrar de novo em seu corpo apetitoso e maduro.
Ela sorriu e perguntou se eu não tinha ficado satisfeito após a orgia da noite, que ela ainda estava cansada e que sua xoxota estava dolorida depois de tanto tempo sem uso.
Eu respondi que seria rápido e fui rápido, iniciei os movimentos de penetração de forma acelerada, querendo gozar rápido. Ela procurou corresponder e nós dois explodimos de novo quase ao mesmo tempo.
Os beijos e caricias não eram interrompidos enquanto nossos corpos sentiam os estertores de mais um prazer inaudito.
Essa rotina durou toda a semana, fizemos amor todas as noite, como coelhos, como cães. Na semana seguinte baixamos o ritmo para dia sim dia não.
Numa manhã qualquer depois de semanas fazendo amor, ainda na cama. Com ela deitada sobre meu peito ela se lembrou que deveria estar tomando pílulas anticoncepcionais, pois corria o risco de engravidar, afinal de contas ainda era uma mulher no auge da forma ao trinta e quatro anos.
O que ela não sabia ainda é que isso já havia acontecido que ela já gerava em seu útero nosso filho, seu filho neto e meu filho irmão. Ele já crescia agasalhado em suas cálidas entranhas.
- Assim que a menstruação chegar, que será na semana que vem eu começo a tomar.
Só que o período não se apresentou e não se apresentaria nos próximos meses, enquanto ela criava vida em seu interior, uma vida nova e nova vida em nossas vidas.
O que não sabíamos é que essa não seria a última vez que ela pariria filhos meus, mas essa é outra estória.
G:\imagens picantes\Madura de calcinha na cama
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Comentários


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landinho84 Comentou em 25/08/2020

Parabéns, ótimo conto e adorei as fotos

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hedonista67 Comentou em 24/08/2020

Nossa, que coroa gostosa !!!

foto perfil usuario anya

anya Comentou em 24/08/2020

como voce consegue adequar dessa forma as fotos aos contos. fotos do cotidiano de mulheres normais, raramente voce coloca fotos produzidas ou profissionais em seus contos, cada vez eu acredito mais quando voce fala que seus contos todos tem um ponto real em torno do qual desenvolve a estoria como disse o comentário anterior. simplesmente amo ler seus contos surfista, parabéns de novo

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apeduardo Comentou em 24/08/2020

suas estórias são simplesmente fantasticas, me amarro da forma em que desenvolve a trama e que mãe gostosa, qualquer filho gostaria de passar o rodo nela, ainda mais com um pau desses. o detalhe do furo na calcinha me faz deduzir que esse conto é real, estou certo ou errado, parabéns adorei a estoria espero ser o primeiro a comentar e votar nele.




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Ficha do conto

Foto Perfil silverprateadosurfer
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Nome do conto:
AS MÃES DE MEUS FILHOS: MÃE-AVÓ

Codigo do conto:
163098

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/08/2020

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
5