Do bloquete à chantagem - continuando

Depois de que Seu Antônio acabou comigo, naquele boquete violento, estava eu dentro do banheiro daquele velho filho da puta me olhando no espelho, os olhos cheios de lágrimas, meu rosto que é bem branquinho, estava todo vermelho e minha boca inchada, e toda babada, já nem sabia o que era saliva, o que era esperma dele, comecei a cuspir na pia pra tentar me livrar daquele gosto horrível, mas era difícil estava tudo grudado pela minha boca e o cheiro de pau, com baba e esperma era muito forte, fiquei um tempão me limpando e pensando naquela situação degradante que eu estava, sendo abusada por um velho que já estava perdendo todo o respeito por mim, era muito humilhante aquilo tudo, mas eu pensava, era melhor pagar o boquete pra aquele merda do que ter que lidar com meu vídeo exposto e ficar marcada por todos que me conheciam, família, amigos, pessoal da igreja, pelo menos ali ninguém sabia o que acontecia.
Sai do banheiro uns 20 minutos depois já mais recuperada achando que iria pra casa, quando sai ele levantou e falou todo bonzinho agora:
-Nina pega outra cerveja na geladeira que eu preciso mijar.
Entrou correndo no banheiro e eu fui na cozinha, ele voltou rápido e já sentou no sofá pra continuar vendo o jogo, estava com um sorrisinho no rosto ainda o desgraçado, e falou:
Senta aqui do meu lado, já já vc volta pra casa, eu rapidamente já falei:
Não Seu Antônio, preciso voltar logo.
Ele muito esperto disse:
Melhor ficar até o fim do jogo, seus pais vão desconfiar de voltar tão rápido, senta aí menina, come um salgadinho, pega uma coca na geladeira pra vc.
Eu fiquei meia indecisa na hora, mas pensando bem ele tinha razão, meu pai tinha até me elogiado por “ajudar” Seu Antônio e eu voltando cedo seria estranho.
Relaxei um pouco peguei um refri e fiquei sentada no outro sofá mexendo no celular enquanto ele via o jogo.
Ele começou a se animar todo pq o time dele começou a várias gol, comemorava, derrubava cerveja, e eu fiquei tentando fazer o tempo passar olhando o celular, ele já bem bebado olhou pra mim e falou:
-Quanto vc quer pra sentar no meu colo?
Eu bem brava falei:
Nada, eu nunca vou fazer isso com vc
Ele de novo com ar de superior Disse:
É verdade, vc me chupa de graça, pra que vou gastar dinheiro.
E começou a rir da minha cara.
Fiquei muito puta com aquilo, ele me tratou como um prostituta e ainda fez piada de mim.
Levantei pra ir embora.
Aí ele falou:
Não vai não Nina, desculpa, acabei exagerando na brincadeira me desculpa.
Como ele falou todo bonzinho sentei de novo.
Então ele se aproveitou falou já abaixando o short:
Me fazer gozar mais uma vez pode ir pra casa, eu já estava nervosa e ele ainda vem todo bonzinho me pedir isso? Tinha acabado de levar uma surra de rola dele, ele tinha fodido toda minha boca, feito piadinha e agora vinha com esse papo?
Quando olhei de novo ele estava batendo punheta olhando pro celular, desacreditei daquela cena, ele nem me olhou e falou:
Chupa Nininha vem, tomar meu leitinho, vou gozar rapidinho.
Eu na sem forçar pra argumentar achei melhor acabar com aquilo logo, cheguei perto dele, amarrei meu cabelo e me ajoelhei no chão em frente ao sofá enquanto ele batia punheta na minha frente, tirou a mão do pau, se espreguiçou todo e eu comecei a chupar, estava com gosto de mijo com porra, sei lá o que era, mas estava nojento, ele falou:
Chupa só a cabecinha, suga com força vai.
Eu obedeci né já estava de novo aos pés dele, ajoelhada pagando o boquete mesmo.
Foi aí que ele pegou um copo pequeno na mesinha, me pegou pelo cabelo com uma das mãos durante devagar minha boca daquela rola, se levantou, me deixando ajoelhada, olhei pra cima e ele começou a punheta mirando no copinho, senti até um alivio, bem bobinha eu achando que tinha me livrado, ele começou a urrar, gemendo e aumentando a Punheta quando começou a gozar no copinho, não foi muita coisa, até pq já tinha esporrado bastante na minha boca a meia hora atrás, desabou no sofá, quando fui me levantar e estendeu o copo pra mim:
- toma Nina, bebe minha porra, quero ver vc engolindo, lambe o copo e deixa limpinho hein
Eu sem pensar, já aceitando minha situação, peguei o copo e virei na minha boca, caiu um pouco e eu já fui engolindo logo, mas ficou um pouco grudada no copo, e ele:
- isso, que visão maravilhosa, uma novinha dessa na minha casa ajoelhada bebendo minha porra é demais, lambe o copo vai quero assistir tudo.
Lambi o copo e ficou tudo grudado na minha língua, não descia, minha boca já estava podre com aquele cheiro, um bafo horrível de esperma.
Limpei o copo levantei olhei aquele velho nojento deitado no sofá com sorriso no rosto e ainda rindo da minha cara, nem fui no banheiro, abri a porta fui pra casa e já corri pro banheiro pra me limpar.
O pior foi ouvir meu pai falando pro meu irmão e minha mãe, to orgulhoso dessa menina hein, trabalhando até tarde em pleno domingo, olhei rápido pra ele sem dizer nada e ele ainda estava vendo o jogo igual o filho da puta do Seu Antônio, sem nem imaginar o que a filha tinha acabado de fazer na casa do vizinho