MEU PRÍNCIPE ENCANTADO APARECEU EM SEU CAVALO, ME LEVOU PARA O CASTELO E ARREGAÇOU O MEU CABAÇO



Eu ria muito quando saía com as garotas e ouvia sobre os seus sonhos suspirantes com príncipes perfeitos, lindos, gentis e coisa e tal mas nunca imaginei que, algum dia, gostando de buceta como eu gostava, eu fosse encontrar um... Eu só queria saber de meter muito, chupar muito xibiu e foder muitos cuzinhos das minas. Eram os anos 80. Eu era muito belo, gostoso, fartos cabelos negros e longos, lábios carnudos, corpo definidissimo pelos esportes, bunda arrebitada e dura pelos torneios de futebol, muito assediado pelas mulheres e pelos homens mas nunca pensei em me envolver com um > não passava pela minha cabeça tal coisa! Apesar da minha extrema beleza, algo até feminina de tão exagerada, eu era um comedor de xotas, um garanhão e queria passar o rodo em todas as bucetinhas disponíveis! Naquele feriadão, um grupo de amigos combinou uma farra de homens num sítio no campo para 5 dias com muita música, birita, churrasco, partidas de futebol e também a gente tinha feito até uma vaquinha para chamar umas gatas para comer umas xaninhas. Que delícia! Enfim, uma reunião de machos espirrando hormônios! Como eu ainda tive de dar um plantão pela manhã, quando chegou o início da tarde, pulei no meu fusca conversível, fazia muito calor, capota arriada > eu usava um short jeans deliciosamente velho e uma camiseta cavada que deixava à mostra, conforme o movimento, os biquinhos exageradamente rosados e saltados dos meus peitinhos que sempre me incomodaram enquanto macho orgulhoso. Eu me joguei na estrada, entusiasmado com o passeio, mas na pressa de ir acabei deixando o mapa para trás, confiando na minha memória. Mas umas 4 horas depois, quando eu imaginava ter pego a bifurcação certa há muitos quilômetros atrás, o carro parou no meio do nada, naquela estrada campestre. Que droga! Eu desci xingando, abri a porta do motor e fiquei lá desconectando e conectando fios, tentando achar o defeito, afinal sempre falavam que um Fusca todo mundo sabe consertar. Que nada! O sol se pondo e eu longe de tudo, agachado batendo no motor e, de repente, sinto uma sombra me encobrir junto com o carro. Quando eu me virei foi uma visão tão linda contra aquela paisagem que fiquei de boca aberta. Um homem enorme, de uns 40 anos, já com cabelos grisalhos abundantes, todo vestido em traje de montaria, montado num cavalo branco espetacular, maravilhosamente paramentado, com longa crina e com arreios de prata. Vinham pela estrada tocando um pequeno rebanho de ovelhas. Do alto de sua sela magnífica, ele abriu um sorriso estonteante para mim > que dentes magníficos abaixo daquele bigode incrivelmente másculo! Eu senti um arrepio estranhissimo pois até ali eu nunca havia realmente observado como um homem poderia ser bonito. O meu negócio era chupar xoxota e fudê-las! "Meu rapaz, vejo que está com problemas aí. Vou descer e dar uma olhada no seu fusquinha. Ok?" Aquela voz gutural, muito marcante, me petrificou. Eu só consegui balançar a cabeça de tão bestificado que estava. Eu era alto mas quando aquele colosso passou por mim em direção ao motor, me senti insignificante. Eu juro que não sei exatamente o que aconteceu mas aqueles cheiros que ele exalava de macho-alfa, feno, mato, animais, terra, me desarmaram. Ele, com mãos experientes fez vários testes no motor, me pedindo para rodar a chave mas o carro estava pifado de vez."Olha garoto, não tem como consertar o carro hoje e não tem oficina por perto, a noite está chegando e é ruim você ficar por aqui pois veja ali, está chegando uma frente fria pesada. No meu sítio, a alguns quilômetros daqui, tem um telefone que às vezes dá sinal. Eu te convido para passar a noite lá, não vai ser incômodo nenhum pois vivo sozinho com os meus bichos. Vai até ser bom ter uma companhia. Amanhã a gente ajeita isto e você segue descansado o seu caminho. Oras, fazer o que? Não havia outra alternativa e a minha turma toda porra louca iria achar que eu havia desistido ou decidido ir no dia seguinte. Não existiam celulares naquela época! Ele pareceu ler o meu pensamento > "Deixa eu te ajudar a subir no cavalo, esta sela é especial e cabe nós dois para o percurso e o meu cavalo Tempestade é um trator, aguenta o tranco." Dito isto, ele me levantou como uma pluma naquele cavalo altíssimo e me ajustou do meio para a frente na sela, amarrou a minha mochila nos lados e subiu atrás, o seu corpão junto ao meu. Eu acredito que foi aí que a minha vida começou a virar de cabeça para baixo. Aquele contato viril, cheio de músculos, ele tão natural, com o corpo colado no meu, aquele volume monstruoso na sua calça de montaria encaixando na minha bunda me fazendo estremecer de susto > em condições normais, eu nunca deixaria um macho encostar em mim daquele jeito. Ele enlaçou a minha cintura com uma mão firme e conduzia o animal com a outra, muito protetor, sabendo instintivamente que aquele rapaz da cidade não tinha experiência em cavalgar. Durante todo o caminho até o sítio, eu fiquei meio tonto, aquele calor que ele emanava, aquele peitoral forte e peludo espetando a minha camiseta > mil dúvidas rodavam na minha cabeça. Quando enfim chegamos, João Francisco, era seu nome, desmontou e com seus braços fortes me ajudou a descer suavemente da sela > nunca um homem tinha feito uma gentileza destas comigo, aquilo era uma coisa que eu fazia com as garotas. O sítio era lindo, circundado por um bosque frutífero muito frondoso, passarinhos cantando anunciando a noite, vagalumes de diversas cores voejavam, haviam muitas corujas piando, sapos coaxando e as janelas da casinha lindamente rústica, tinham todas elas aquelas jardineiras encantadoras com muitas flores coloridas emanando perfumes deliciosos. Nossa, aquilo era um sonho, um verdadeiro cenário de conto de fadas! Ele me convidou a entrar e mais maravilhado eu fiquei com aquele interior aconchegante, todo de madeira nobre, os móveis cheirando a pinho, lindamente entalhados. Havia uma lareira já crepitando no meio da sala, já aquecendo todo o ambiente e da cozinha vinha um hipnotizante cheiro de assado do forno. João Francisco, me levou até ao quarto amplo e explicou, meio sem graça, que era o único e que assim teríamos de compartilha-lo. Não me importei, é claro, e ele ligou a caldeira para que eu tomasse um delicioso banho quente, trazendo uma camisona xadrez dele para me vestir. Enquanto ele também foi se banhar, me serviu uma bebida saborosíssima, feita de maçãs do próprio sítio e com um teor alcóolico enganador pois não resisti em tomar mais vários copos. Vi o telefone e tentei fazer uma ligação para os amigos mas o sinal não se completava. Mas eu estava tão à vontade, relaxado com aqueles drinques, que nada me parecia urgente. João Francisco, veio e pediu desculpas pela demora no banho pois havia ficado muito suado com a lida de juntar o rebanho no pasto. Ele agora vestia uma calça de flanela cinza folgada e uma camiseta branca bem definidora. Ele abriu uma cerveja e começamos uma conversa agradabilíssima, parecia que nós conhecíamos desde sempre. Engraçado é que nem fome sentimos e foram horas rindo e nos identificando muito e tomando todas > ele na cerveja e eu naquela bebida inebriante. Estávamos sentados no tapete, defronte à lareira e a certa altura, eu ri tanto de um caso que ele contou que acabei escorregando e indo de encontro ao seu rosto com os nossos lábios chegando a se tocar. Foi um choque elétrico de alta voltagem! Eu jamais me imaginei beijando um cara na minha vida mas aquele homem me segurou e colou aquela boca quente e viril na minha. E era extasiante a sensação daquilo tudo! O meu ser se desmanchou, todas as minhas convicções caíram por terra naquele momento. João Francisco, sem me perguntar se eu gostava ou não, me desnudou em segundos. Eu só fiquei com a minha sunguinha por mais uns instantes que ele também tirou habilmente, deixando pelado. Eu, um machinho, um cara comedor que se achava dotado, mesmo com o meu pênis mole se escondendo naturalmente nos pêlos púbicos que eu orgulhosamente não aparava pois achava masculino, estava ali sendo desmontado por um verdadeiro macho-alfa. Quando ele tirou a sua roupa, aí eu vi o que era um homem de verdade. Ele tinha um caralho tão imenso que se confundia com o seu antebraço e da vasta pelagem caíam duas bolas gigantescas que se contorciam enfeitiçadoras. Eu tremia muito mas não conseguia tirar os olhos. Ele veio para cima de mim, gentil mas decidido. Enfiou a sua língua na minha boca, aquele bigode cravado nos meus lábios > que beijo maravilhoso > nenhuma mulher havia me feito sentir aquilo! Depois sugou a minha língua gulosamente enquanto as suas mãos iam de cima a baixo explorando o meu corpo. Ele abriu as minhas pernas e colocou aquela tora pulsante no meio delas > era tão grossa e quente! Eu estava tão confuso > comecei a chorar não de medo mas porque eu estava gostando daquilo e deveria não estar. "Não chore" disse ele enxugando as minhas lágrimas "Deixe apenas a sua natureza agir e me satisfaça como homem. Nenhuma mulher nunca conseguiu isto por causa destas minhas medidas, por favor!" Ele abocanhou vorazmente um dos meus seios rosados e e ficou alternando entre os dois mamando e torcendo fortemente os meus bicos. Ele urrava muito e sugou tanto que as minhas auréolas ficaram saltadíssimas e roxas. Eu já tinha alucinado quando ele me virou de barriga para baixo e abriu a minha bunda com volúpia > se até na hora de me higienizar no dia a dia eu sentia orgulho de como eu era macho, com as pregas intactas, isto acabou ali. João enlouqueceu ao ver o meu reguinho peludinho de cabelos negros escondendo as minhas preguinhas rosadinhas, caiu de boca, abrindo à força o caminho > a sua língua não foi suficiente e então ele cuspiu começou a forçar a abertura do meu cabaço, primeiro lentamente mas depois siderado de prazer juntou língua, cuspe e dois dedos enormes e rompeu o meu buraquinho. Eu ainda estava tomando um fôlego quando ele pegou um pote de geléia de amoras na mesa, lambuzou o meu rabo e me devorou, rodando aquela língua sem parar nas minhas pregas. Eu estava me sentindo todo lubrificado quando ele me sussurrou nos ouvidos "Não vou mentir para você porque vai doer muito mesmo. Não tem outro jeito. Eu vou te arregaçar porque a sua virgindade vai ser minha, só minha e você só vai ter sossego quando eu tiver me saciado, minha princesa!" Nesta hora, eu tive um lampejo de lucidez e tentei sair debaixo dele mas estava preso debaixo daquela montanha de músculos > eu senti quando aquela chapeleta escorregando chegou a esticar um pouco as minhas pregas mas elas resistiram, ele forçou novamente e eu senti aquela cabeça pistoluda do tamanho de um copo americano vencendo, mas na terceira vez ele não teve dó e entrou de vez, me travando com as pernas musculosas! Eu urrei com aquela marreta véiuda vindo me rasgando sem freios! Ele só parou quando os seus bagos gigantes bateram na minha bunda > deu uma pausa e então começou a socar com grande prazer, me fazendo sentir cada parte do meu cabaço sendo rasgada. Eu nunca pensei que quando eu fodia com uma mulher ela sentia a dor e o prazer que eu estava sentindo agora. Eu não tinha mais pudores alí naquela hora e quando João estava com cada centímetro enterrado em mim a ponto de meu cu estar mordendo incontrolavelmente o seu caralho, eu empinei a minha bunda e ele então tirou de vez a minha virgindade despejando uma quantidade de porra quente dentro do meu reto que não parava de esguinçar enquanto ele berrou uns 3 minutos seguidos! Eu tomado pelo frenesi, rebolando e João massageando o meu púbis como eu fazia com as garotas, eu gozei até perder os sentidos por um breve momento. Quando estava voltando a mim, João Francisco, já tinha me virado de costas para o chão e estava montado no meu peito, segurando os meus cabelos, forçando a minha boca a ficar aberta e acabou de esvaziar os seus ovos na minha garganta > eu mal conseguia engolir um jato e ele já estava esguinchando outro bem espesso > uma mistura doce de esperma com geléia em uma quantidade tão absurda que ele colheu um pouco do meu queixo e enterrou a mão besuntada no meu cu e massageou de novo o meu púbis, torcendo o meu pinto e me fazendo gozar novamente chorando, mas desta vez de prazer e descoberta! Ele, ofegante, me deitou em seu peito e enquanto eu olhava para aquele tapete empapado com a sua porra, a sua virilidade e o sangue do meu cabaço, eu pensava "Serei agora a princesa deste homem para sempre?"             SIM ou NÂO, pessoal?
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Comentários


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renatofisio Comentou em 07/09/2020

Muito bom, pode continuar.

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tomboy Comentou em 06/09/2020

Muito bom, podia ter continuação

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renee Comentou em 05/09/2020

Vamos comentar?




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Ficha do conto

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renee

Nome do conto:
MEU PRÍNCIPE ENCANTADO APARECEU EM SEU CAVALO, ME LEVOU PARA O CASTELO E ARREGAÇOU O MEU CABAÇO

Codigo do conto:
163800

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/09/2020

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
1