De casada certinha a puta solteira Part 4

Como eu disse no conto anterior, o moreno tinha mandado mensagem querendo ficar com ela de novo, mas estávamos muito bem e felizes, ela tinha se afastado da amiga e ate parou com as conversas no Messenger, tínhamos combinado de não falarmos mais em fantasias, eu deveria ter bloqueado ele, mas não fiz, e isso foi um erro. O tempo foi passando e frequentemente ele mandava algo, um dia cai na besteira de responder, nem sei por que fiz isso, estávamos tão bem, acho que no fundo ainda existia a vontade de ver ela com outro. Não resisti e passei a responder, quis ver no que dava, ele passou me chamar de corno nas conversas e ficava mandando áudios dizendo as coisas que faria com minha esposa, não contei nada pra ela, mas aquilo estava mexendo comigo, ele foi ficando cada vez mais dominante e eu cada vez mais passivo, e o pior é que eu estava sentindo prazer com aquilo. Passei a mandar fotos dela, nem ligava mais pros riscos. Um dia dei um vacilo e ela com meu celular viu as mensagens, ficou uma fera, disse que eu um corno, que merecia era uma puta pra aprender, e que eu fosse embora (a casa era no nome dele), parecia que de novo minhas fantasias iam nos separar, então tentei acalma-la e expliquei toda a situação, resolvi contar a verdade e disse que a vontade de ver ela transando estava me consumindo, que a amava mas que queria muito que acontecesse. Ela ficou em silencio, disse que precisava pensar, mas que realmente queria que eu fosse embora. No dia seguinte ela me liga e diz que precisávamos conversar, quando cheguei já foi dizendo que me deixava voltar pra casa, mas que eu tinha escolher que tipo de mulher eu queria dali pra frente, uma esposa ou uma puta, se fosse uma esposa tudo voltaria ao normal só que sem esse negócio de fantasias, mas se fosse uma puta ela ficaria com ele e com quem mais eu quisesse, só que não se responsabilizaria caso pegasse gosto. Não sei se fiz outra escolha errada, mas após pensar bem escolhi a puta, ela na hora abriu um sorriso bem safado e disse que eu podia marcar se quisesse.

Em menos de uma semana estávamos novamente os três numa mesa de bar na cidade vizinha. Depois de algumas cervejas trocamos de lugar e assumi meu papel de corno voyeur, ela ainda segurava minha mão quando deram o primeiro beijo, minha esposa adora beijar na boca, logo estava com a perna encima da dele, toda exposta, e ele com o dedo mexendo bucetinha dela, ver aquele macho imponente com minha esposa totalmente entregue me fez perceber que quem realmente eu tinha me tornado e como aquilo era gostoso. Quando minha esposa foi no banheiro ele me mostrou o dedo todo melado e ainda me obrigou a cheirar, que filho da puta, quando voltou pagamos a conta e saímos, dessa vez fomos para a casa dele, como disse antes, a noiva dele estava viajando.

Quando chegamos ficamos no sofá enquanto ele arrumava o quarto, nessa hora ela me perguntou:
_Tem certeza que é isso que você quer?
_Tenho.
_Ta bom, mas só se você prometer que vai ficar só olhando e bem quietinho. Nesse momento ele chamou ela, que olho pra trás e disse:
_Você não disse que quer ver, então vem.
_Já vou. Esperei alguns minutos e fui, mas quando vi os dois em pé se agarrando não aguentei e voltei pro sofá, comecei a me preparar pro que viria, quando olhei novamente ela estava de joelhos chupando o pau dele, o safado olhava pro teto de boca aberta enquanto desfrutava, voltei pro sofá e fiquei me masturbando curtindo o momento, que sensação incrível, fui novamente e ele tinha encostado ela no porta, levantado o vestido e metendo com a calcinha de lado, ainda estavam de de roupa, nessa hora vi que era no osso, quando fui dar a camisinha ela jogou na minha cara com força e disse:
_Você sabe que eu não gosto de usar camisinha seu corno. Nessa hora ele riu. Eu tentei lembra-la que já estava com dois dias que ela não tomava o anticoncepcional, nessa hora ele interviu:
_Cala a boca seu corno, ta falando demais pro meu gosto, pois agora vou gozar dentro dela e engravidar essa vadia. Dessa vez foi ela que riu.
Fui no banheiro e quando retornei já estavam pelados e num ritmo bem mais acelerado, era demais ver aquilo, só se ouvia o barulhinho de quando você mete numa buceta meladinha, ploc, ploc, ploc... continuei a me masturbar vendo a cena, depois ele colocou ela de quatro e começou a socar bem forte dando tapões na bundinha dela e puxando o cabelo, nessa hora eu gozei, e que gozada. Ela começou a grita enquanto apanhava:
_Goza seu corno, goza vendo sua esposa dar pra um macho de verdade, não era isso que você queria, pois goza por que eu vou dar pra ele sempre, a partir de hoje minha buceta é só dele seu corno. Nessa hora a perna dela começou a tremer e ela virou os olhos, vi que também estava gozando, o safado olhava pra mim e ria, sabia que era único macho de verdade ali presente. Fui no banheiro me lavar e quando voltei ela estava cavalgando, depois ele comeu ela de ladinho, frango assado e colocou pra sentar, nessa hora ela pulava que nem uma desesperada, e por fim comeu de papai e mamão, deu até pena dele, ela começou a gozar e a arranhar as costas dele (ver foto 2), não resisti e comecei a me masturbei novamente vendo aquilo, acabou que nos três gozanos quase que ao mesmo tempo, detalhe, o safado gozou dentro, encheu a buceta dela de leite. Eu já ia me lavar novamente quando ela me chama e diz:
_Ei, ta achando que vai pra onde corno, você não queria que eu desse pra ele, agora vem aqui e chupa, deixa bem limpinha viu. Quando eu olhei aquela buceta toda melada e escorrendo achei que não teria coragem, mas foi só começar, nunca imaginei que algo assim pudesse acontecer, não estava planejado, mas adorei, limpei cada gotinha, depois subi encima dela e comecei a meter, a parte de fora já estava limpinha, mas dentro estava encharcado, o safado gozava muito, meu pau estava nadando dentro de tanta gala, Já tinha se passado quase duas horas desde que tínhamos chegado lá. Antes de irmos embora minha esposa teve outra crise de consciência e quis chorar, como se tivesse arrependida do que tinha feito, eu já ia consola-la, quando ele puxou ela pelo cabelo, colocou o pau pra fora e obrigou ela a chupar, depois ficou batendo-o na cara dela com força.
_Quer chorar, pois chora no meu pau sua puta. Eu fiquei de boca aberta com o que vi, depois fez ela bater até gozar, pena que foi no chão. No caminho pra casa não falamos nada, mas nos dois sabíamos o quanto aquela experiência tinha sido inesquecível, os olhos dela brilhavam, aquele sorriso de satisfação não saia do rosto, parece que a Maria certinha tinha sido saciada sexualmente, bem comida, devorada, vez em quando ficava olhando pro nada e mordendo o lábio.

Em casa tentei fazer amor com ela, mas ela disse que não por que estava ardendo e dolorida, dessa vez entendi, então falamos do quanto foi especial e do quanto nos amávamos, depois dormimos pelados e bem agarradinhos. Quando ela dormiu não aguentei, ainda estava muito excitado, então tirei o lençol, abre a perna dela e fiquei me masturbando vendo o quanto ela foi judiada naquela noite, e que gozada maaraavilhooooosaa, melei o lençol todo kkkk.

Os dia foram passando e nada da menstruação dela chegar, já estava atrasada a dois dias, no terceiro dia a gente resolveu sentar e conversar, decidimos que se ela estivesse mesmo gravida teríamos a criança e arcaríamos com as consequências e que aquilo não afetaria nosso casamento pois nos amávamos, porem no quarto dia a menstruação veio, e me deu um alivio grande, mas dava pra ver a decepção nela, pareceu até que estava querendo esse filho. Continua... (as fotos abaixo foram tiradas no dia)