EM FAMÍLIA: AOS CUIDADOS DO IRMÃO.



Eu tenho um irmão mais velho chamado Robert. Ele sempre tão responsável e quieto quando mais novo, não demorou para conquistar a confiança da minha mãe. Ela sabia que não teria problema caso saísse para visitar a minha avó, que morava ao nosso lado. Mamãe sempre levava a minha irmã junto e eu costumava ficar aos cuidados do meu irmão quando chegava da minha escola.

Acabamos nos tornando independentes demais por causa disso e começamos a criar alguns hábitos. Como por exemplo, quando Robert saía do banho, ele costumava não se vestir. Já que era algo bastante normal em casa os homens ficarem nus diante de outros homens, então ele passava maior parte da tarde sem roupas, já que não tinha mulheres em casa.

Assim, com a bunda de fora, encontrei uma maneira de irritar ele. Sempre que ele lavava a louça, eu esperava ele ficar distraído para bater bater nas nádegas dele. Era apenas algo inocente pra irritar, porém eu admito que já sentia uma leve atração pela bunda do meu irmão. Odiava as poucas vezes que ele usava uma toalha e por isso a provocação mudava para puxar a toalha dele.

Ele era ainda mais irritante. Sempre que eu estava ocupado com algo e vulnerável, ele surgia atrás de mim, segurava em minha cintura e juntava os nossos corpos. Geralmente assoprava a minha orelha, fazia cócegas, apertava minha bunda e ria de mim, quando meu rosto ficava vermelho. Tudo isso enquanto estava pelado. Então quando estávamos colados, eu sentia por vezes o pênis dele sobre meu corpo. Sentia como se eu estivesse nu também, embora estivesse só com uma boxer. De um modo, era realmente irritante. Por outro lado, eu gostava do contato. Como se tornou algo frequente, eu me irritava menos conforme me acostumava. Chegou um momento que parou de ser uma provocação e se tornou só um carinho. Na verdade, chantagem emocional, mas não importa. Só sei que em algum momento, houve um dia que ele estava de toalha me abraçando por trás. Eu estava no fogão, só de cueca como sempre. As mãos dele estava na minha barriga, mas repentinamente elas desceram. Ele colocou ela dentro da minha peça íntima e começou a apertar de modo sútil. Eu virei meu rosto, vi ele sorrindo e deixei. Comecei a ficar excitado e senti o mesmo acontecer com ele, isso me deixou nervoso e pedi pra ele sair, embora eu estivesse gostando.

Era algo que eu sempre quis que acontecesse. Desde quando eu havia começado a me masturbar na frente dele e vice-versa, algo que já acontecia antes dele me encoxar. Quando foi de noite, fomos tomar banho juntos, algo normal. Só que eu não consegui parar de pensar no toque dele em meu corpo e, pra piorar, ele estava nu diante de mim outra vez. Fiquei duro sem querer e como não era algo incomum, não foi tão inoportuno. Só que a presença do meu irmão e o calor do momento me impedia de focar em tomar banho. Passei a mão ensaboada no meu membro e não resisti, comecei a me masturbar. Esperava alguma atitude positiva, mas só recebi olhares. Iniciei com uma massagem lenta, ele apenas me olhou e riu de forma contida. Ele apenas se afastou de mim, mantendo distância. Considerei me aproximar e tocar no pau dele, só que como não achei uma boa idéia, não fiz. Sequer tive tempo, pois assim que minha irmã bateu na porta pedindo para não demorar, ele saiu do box. Essa situação toda deve ter acontecido entre quatro ou cinco minutos. Me desanimei com a ausência do Robert e desisti. Quando fomos pro quarto, ele já tinha dormido. Foi nesse momento que o arrependimento surgiu. O nosso relacionamento ficou estranho depois desse dia, a gente meio que evitava tudo que pudesse gerar uma tensão sexual. Fiquei me achando louco por dias por estar desejando o meu irmão e acreditar que era desejado por ele também.

Na mesma semana, ele começou a trazer William, um amigo da escola, pra casa. Às vezes ele ficava o dia todo depois que voltava da escola com o meu irmão. Acabamos nos tornando amigos também, enquanto jogávamos videogames juntos. Ele era um ano mais novo que o meu irmão, tinha um cabelo cacheado, corpo definido e era negro/pardo, com um tom de pele bastante claro. Talvez não seja um fato importante, mas eu lembro da risada dele ser gostosa e dele ter uma voz rouca. Como ele era simpático, acabou virando o meu amigo. A presença dele em casa, mudou alguns hábitos como falta de roupa. Ele ficava de cueca ou de bermuda. Algo que nem foi tão ruim, pois aumentou o meu tesão nele. Como se as vezes em que via ele nu tivessem que ser valorizadas. Como ele era mais velho, sexo ou coisas do tipo era um assunto comum. Uma vez ele levou o notebook dele e mostrou alguns pornô que ele tinha baixado. Quando bastante íntimo do William, fiquei sozinho no quarto com ele, na mesma cama e ele me perguntou se era verdade o boato de que meu pau era grande. Quis saber onde que ele tinha escutado aquilo e ele contou que o meu irmão que havia dito. Era realmente a única resposta lógica, mas fiquei surpreso mesmo assim. Então ele pediu pra ver meu pau e eu combinei com ele que só faria caso eu visse o dele. Ele se levantou e mostrou pra mim, enquanto ainda estava mole. Se masturbou um pouco e pediu para que eu revelar a minha. Eu já estava excitado quando eu percebi o rumo da conversa, então quando eu mostrei minha pica, ela já estava ereta. Era praticamente do mesmo tamanho, só que a dele era mais grossa. Ele guardou a dele, mas eu permaneci com o pau de fora, imaginando que aconteceria alguma coisa. Perguntei se ele queria tocar, mas ele rejeitou enquanto riu de nervoso. Foi nessa hora que o meu irmão abriu a porta do quarto e eu tive que guardar meu membro. Ficamos um pouco nervosos com a chegada repentina, mas acredito que ele nem percebeu nada. Depois desse dia, em um domingo, eu fiquei sozinho com meu irmão em casa. Minha irmã ficou na casa da minha avó materna e os meus pais estavam com meus avós paternos. Eu tomei meu banho sozinho e quando voltei pro quarto, eu vi o meu irmão batendo uma punheta. A mão dele deslizava pelo pênis rosado e torto pro lado. Infelizmente quando ele notou a minha presença, ele interrompeu o ato, mas não parecia assustado. Era só como se ele não quisesse continuar comigo ali.

— Por que a gente não bate uma junto? — Eu sugeri de repente, jogando a minha toalha na minha cama e pegando no meu pau mole. Ele deu espaço pra eu ficar na cama dele, então eu me sentei ao seu lado, observando o corpo dele com cuidado. Corpo magro, fios morenos e um bigode. Além da ereção evidente na cueca. A oportunidade finalmente havia surgido. Ele tirou a cueca, ficando nu como eu e começamos a nos masturbar lado a lado. Eu não conseguia deixar de olhar pra piroca dele, cheia de baba. Não perdi tempo e pedi pra tocar. Foi a primeira vez que toquei em outro pau e a experiência estava sendo incrível. O meu coração estava acelerado de uma forma boa enquanto eu sentia a pica do meu irmão na minha mão. Sem pensar, eu soltei um instante e peguei na mão dele e coloquei no meu pau, depois voltei a dar prazer pra ele e ele não demorou pra me imitar. Íamos bem devagar, mas era delirante mesmo assim. Eu gozei antes dele, derramei tudo no meu abdômen e na mão dele. Acabei largando o pau do Robert sem perceber, mas não foi um problema. Quando vi ele tinha se inclinado um pouco pra frente, se apoiando no cotovelo para me encarar melhor. Eu vi ele lamber a porra que ficou na minha mão antes de se ajeitar em cima de mim. Sem pedir ou avisar nem nada, ele aponta aquela rola pra minha boca e eu começo a chupar ele sem problema, enquanto ele movia o quadril dele. Ele se mexia com empolgação dentro da minha boca e às vezes eu pausava um pouco para respirar. Ficamos assim até meu pau subir novamente, enquanto ele não gozava. Trocamos de posição e agora eu estava em cima dele, ainda chupando a pica dele. Era um 69 e meu irmão lambia meu cu sem frescura. Eu delirava na língua dele e ele na minha. Fiquei morrendo de vontade de dar pra ele, principalmente quando ele apertava as minhas nádegas. Me ajeitei melhor e ele começou a chupar meu pau pela primeira vez. Ele lambia a glande com gosto e eu me arrepiava com isso. Com o pau dele encaixado na minha boca, eu recebi um aviso de que meu irmão ia gozar, mas nem me importei. Foram no mínimo uns dois jatos dentro da minha boca. Eu saí de cima dele e nem liguei pra minha ereção. Eu estava exausto e ele também. A gente tomou um banho juntos, nos vestimos, arrumamos a cama dele e fomos dormir. Nem lembro o que conversamos depois de ter transado, só lembro da gente combinando de não contar pra ninguém e dele se deitando na minha cama. Aquela tinha sido só a primeira vez.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario troca-troca

troca-troca Comentou em 11/09/2020

Delícia. Queria ter um irmão assim !!!!!

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 11/09/2020

delicia demais

foto perfil usuario titoprocura

titoprocura Comentou em 11/09/2020

Gostei demais do seu conto cara!! Nem tanto pelo tema mas pela forma de narrar. Muito delicado e erótico ao mesmo tempo. E também bem escrito. Votado!!! Abraços!!! Dá uma olhada nos meus vê se gosta....




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


163260 - EM FAMÍLIA: PAI. - Categoria: Gays - Votos: 23

Ficha do conto

Foto Perfil oeris
oeris

Nome do conto:
EM FAMÍLIA: AOS CUIDADOS DO IRMÃO.

Codigo do conto:
164075

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/09/2020

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
0