Com o melhor amigo na fazenda - Final



Confesso que mesmo com meu melhor amigo, Wesley, se mostrando calmo com a presença do seu primo Neto ali eu não parava de tremer. Morria de medo de que ele acabasse explanando para alguém, ou contasse para nossos outros amigos ou mesmo para minha família, e foi com os olhos ardendo cheios de lágrimas que sai do colo de Wesley e levantei minha bermuda. Assim que os dois viram o quão assustado eu estava, trocaram uns olhares e eu senti a mão de Wesley nas minhas costas.

Wesley: Fica tranquilo que ninguém vai falar nada não. - Ele me tranquilizou.
Neto: Mas podia dar uma liberada ai né! - Ele disse rindo.

Para falar a verdade, sempre achei Neto um grande bocó. Ele era aquele garoto de fazenda, meio bobão, ria de qualquer coisa e vivia contando umas piadinhas que só ele achava graça, sempre com aquele sorriso meio debochado como se ele sempre estivesse achando graça de algo que ninguém mais conseguia ver. Não que me incomodasse o seu jeito, só faltava um diálogo maior entre nós, mas não posso negar que ele era um grande gostoso. Alto, bronzeado, o corpo forte de trabalhar na fazenda com o pai embora não fosse definido, cabelo escuro e uma boca carnuda bem rosada, no auge dos seus 18 anos eu o considerava como um dos garotos mais bonitos do nosso grupo de amigos. Algo muito típico dele, que eu não fazia ideia de que gostava, era aquele cheiro de mato, de quem passava muito tempo na fazenda, e que não era nada ruim.

Fiquei meio contrariado, mesmo vendo que Neto estava bem excitado por ter nos pego fodendo, mas como já estava naquela situação resolvi que não daria para traz. Olhei para os lados e não havia nenhum movimento próximo de nós, então cheguei perto de Neto e peguei no seu pau por cima da calça. Ele deu uma risada boba, pegou minha mão com força e colocou por dentro de sua cueca. Senti seu pau já duro, seus pelos grossos e a umidade do pré-gozo que já estava melando sua cueca. Fiquei um tempo com a mão ali, só acariciando seu pau, quando ele me levou até ficar de costas na árvore. Neto apoiou a cabeça na árvore, e abriu seu zíper.

Neto: Tira ele e chupa, vai. - O garoto pediu, e foi exatamente isso que eu fiz.

Abaixei sua cueca preta e vi aquele pau grosso pular pra fora. Diferente do pau do seu primo, Neto tinha um pau moreno, cheio de veias, que era grosso na base e ia ficando menor até chegar naquela cabeça de cogumelo roxa e babona. Confesso que fiquei com água na boca, nunca tinha visto um pau assim, então fiquei de joelhos na sua frente e comecei a chupá-lo. Como faltava uma maior intimidade entre nós fui com calma, chupando devagar, dando boas lambidas em sua cabeça e sentindo o gosto salgado de seu pré-gozo, para então lamber sua lateral como um picolé. Tentei abocanhá-lo o máximo que pude, mas só cheguei na metade, mas continuei chupando. Neto já estava tão excitado que não esperou muito, me pediu para ficar de pé e encostar na árvore, e foi isso que fiz. Com suas mãos fortes ele abaixou minha bermuda e cueca, e afastou bem minha bunda para encontrar o "trabalho" que seu primo havia feito ali. Eu mesmo podia sentir a porra de Wesley já secando, e posso falar que saber que seria fodido pelos dois primos naquele dia só me deixou mais excitado na hora. Sem avisar ele colocou seu dedo do meio no meu cuzinho e começou a me dedar, e por ter sentado no pau do seu primo minutos antes ele já me encontrou bem aberto, então não demorou muito para que eu sentisse a cabeça babada do seu pau já encostando no meu cuzinho. Senti Wesley se aproximando e ficando ao nosso lado, só de olho na cena. Neto foi metendo devagar, colocando centímetro por centímetro até estar com seu pau inteiro dentro de mim, tão fundo que eu podia sentir seus pelos roçando na minha bunda e seu tronco suado colado nas minhas costas.

Neto não falou nada, e eu menos ainda. Ele começou a bombar segurando minha cintura, tirava até que só a cabecinha estivesse dentro e voltava e meter tudo de novo. Ele continuou com seus movimentos, me fodendo ali mesmo de pé encostado na árvore, enquanto seu primo - e meu melhor amigo - Wesley observava tudo do nosso lado. Neto passou uma de suas mãos pelo meu peito, me puxando mais para perto dele ainda, e enquanto estava ali me segurando tão perto ele começou a aumentar a velocidade na qual metia em mim. Ele era bruto, mas não para machucar, um bruto com pegada que me deixou tão surpreso e excitado que comecei a me punhetar enquanto ele me fodia com força. Senti que seu pau já começava a pulsar dentro de mim e me preparava para levar seu leite quando Neto saiu de dentro de mim e me virou.

Neto: Mama, quero te dar leitinho.

Fiz como ele pediu e me ajoelhei na sua frente, pegando seu pau com a mão que estava livre enquanto me masturbava com a outra e comecei a chupar. No mesmo instante Wesley abaixou sua bermuda rápido e bateu com seu pau duro na minha bochecha. Olhei surpreso pra ele, mas não me fiz de bobo e fui me alternando entre chupar um e outro. Neto foi o primeiro a gozar, enquanto eu chupava sua cabecinha senti as jatadas de porra quente encherem minha boca. Depois Wesley também gozou, dessa vez ele segurou minha cabeça e colocou seu pau no fundo da minha boca, jorrando leite na minha garganta enquanto eu tentava não engasgar. Também gozei em seguida, esporrando na minha mão e no chão.

Depois que nos recompomos, e os dois me ajudaram a me limpar usando uma mangueira da parte de fora da casa nós ficamos sentados na varanda conversando baixinho sobre. Wesley me contou que eu não era o primeiro que Neto havia comido, que ele frequentava bem o cuzinho de outro amigo nosso, que tudo o que ele gostava era de um bom cuzinho e uma chupada, sem se importar se era de um garoto. Wesley também me contou que apesar de meu cuzinho ser seu primeiro, ele já havia sido chupado por Neto, algo de primos. Ficamos ali conversando umas putarias e marcando coisas futuras até que foi chegando a hora para mim ir embora. Fui com a bunda meio doendo, mas como eu disse no conto anterior, foi uma experiência que eu não esqueci até hoje.

Tenho outros contos, até de uma experiência em que fui ativo, se quiserem eu trago depois. Hoje em dia não tenho mais contato com nenhum dos dois, mas nunca brigamos, apenas nos distanciamos aos poucos e a vida seguiu rumos diferentes, embora ainda vivemos na mesma cidade e eu já tenha visto Wesley pelas ruas umas vezes. Continua um gato, e eu daria para ele de novo a qualquer momento que ele quisesse!


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Comentários


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ksn57 Comentou em 14/09/2020

Votado - Duas no mesmo dia, e um leinho na boca, bom de mais, essa ida ao campo, valeu !

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nm55psp Comentou em 14/09/2020

Votado! Muito bom teu conto. Excitante, bem escrito e com certeza estou aguardando ansioso pelos demais, não pare descrever e se puder leia os meus e vote, deixe seu comentário.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Com o melhor amigo na fazenda - Final

Codigo do conto:
164269

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/09/2020

Quant.de Votos:
11

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