43- VOCÊ METERIA EM MINHA MÃE? PERGUNTOU MINHA ESPOSA.



43- VOCÊ METERIA EM MINHA MÃE? PERGUNTOU MINHA ESPOSA.
Que sua mulher te fizesse essa pergunta é no mínimo estranho para não dizer quase impossível e ainda mais quando a relação entre ela e sua progenitora é quase inexistente; desde que nos casamos eu só havia tido contatos com essa bruxa umas duas ou três vezes e sempre em uma situação diferenciada ou de exceção: a primeira foi no funeral de seu marido, e a segunda no batismo de um sobrinho.
No resto do tempo minha sogra era um ser inexistente em nossa vida. Era profundamente arrogante e acreditava que todos lhe deviam obediência e que suas duas filhas, as quais foram tão bem educadas que nenhuma das duas depois de adultas, mantinha contato regular com a mãe. Em nosso casamento sequer um telegrama enviou e logicamente não compareceu.
Ela estava viúva há três anos, tive noticias de ter tido alguns flertes, namorados que eram muito mais parasitas que amores, pois se aproximavam apenas para usufruir da boa vida e riqueza que minha sogra vivia todos muito mais novos que ela, garotões diante de uma mulher madura no auge de seus 45 anos. Quando alguém comentava sobre a diferença de idade ela apenas respondia que eles eram bons na cama.
Minha sogra gostava de jovens por causa da potencia deles e da libido exacerbada dela, se me perguntarem como sei disso a resposta é simples, eu fui um dos que a tive em minha cama.
A DISCUSSÃO
Eu nunca havia me sentido atraído por Tereza, mas tenho que reconhecer tratar-se de uma balzaquiana apetecível. Lindos e redondos peitos e um quadril e bunda de dar inveja a qualquer vnteaneira. Seções de academia e vida saudável havia esculpido seu corpo de forma invejável, além de uma genética favorável. Não era magra nem gorda, tinha tudo no lugar e jamais alguém diria que teria tido três filhos e estava gravida do quarto.
Muitos conhecidos confidenciavam que dariam muito para ter uma oportunidade com ela e eu apenas balançava a cabeça concordando, mas sem abrir comentários, no máximo eu comentava que seria um favor se metessem nela.
O caso é que nenhum desses mais próximos teve a audácia de se aproximar dela, por conhecerem caráter que possuía.
Ela estava sempre disposta a deitar na cama de desconhecidos, mas não de pessoas próximas, dizia que era viúva e livre e assim poderia escolher onde, com quem e quando.
Voltando ao cerne desse conto, vou explicar como cheguei a me tornar seu amante e de uma forma inusitada, afinal de contas isso ocorreu por intermediação de minha esposa e sua filha.
Tudo começou no dia que Maria sua filha e minha esposa lhe pediu ajuda. A crise havia feito um estrago em nossas vidas, havíamos perdido os empregos e mês a mês a situação foi corroendo nossas finanças e nos trazendo dificuldades sucessivas e minha esposa pensou que sua mãe nos ajudaria.
Quão equivocada estava. Não só não nos ajudou como jogou na cara dela que havia se casado com um vagabundo imprestável. Minha esposa então lhe disse que eu poderia não estar trabalhando, já que eu perdi o emprego por causa da crise, mas que a satisfazia na cama de uma forma que ela jamais imaginaria e que eu era muito melhor que os gigolôs que a rodeavam sempre, chamou-os de abutres, pois se alimentavam de sua viuvez e carência.
O insulto surtiu efeito, pois minha sogra respondeu que um homem como eu jamais satisfaria uma mulher como ela.
- Isso eu teria que provar. Seu marido é incapaz de satisfazer uma mulher como eu.
Aberta a disputa minha esposa, sem prever onde desencadearia a discussão soltou sorrindo de forma zombeteira:
- Ela não só é capaz de satisfazer a mim, como faria você gozar como uma puta, o que você é na realidade.
Foi quando minha sogra soltou a sentença:
- Já que está segura de que ele é tão macho assim, se deseja minha ajuda, o imbecil de seu marido deverá me fazer desfrutar primeiro.
Alucinada minha esposa ficou olhando incrédula para a mãe sem saber o que dizer. A puta de minha sogra acreditando que havia vencido a discussão deu uma gargalhada, como que desfrutando de sua vitória na discussão. O menosprezo foi tão brutal que minha esposa sem pensar direito a contestou:
- Está bem, se para ajudar-nos você exige que meu marido deite com você, basta você me dizer quando quer que ele venha e se deite com você.
As duas como galos combatentes na arena, nenhuma deu o braço a torcer e após pensar alguns segundos, sua mãe lhe respondeu:
- Na sexta-feira em minha casa na hora do jantar!
Não ficando calada minha esposa lhe contestou:
- Ele estará aqui, prepare-se puta velha rabugenta.
Maria uma vez fora da casa da mãe e sem a adrenalina da discussão chegou a casa destroçada e me contou o ocorrido. Ao me explicar o ocorrido minha esposa votou a ficar chateada e me perguntou:
- O que você acha dessa estória?
Como se tratava de minha sogra, não lhe respondi o que realmente pensava da puta de sua mãe e buscando não me intrometer na briga das duas, apenas comentei.
- Não acredite nisso, sua mãe está apenas te enervando.
Minhas palavras longe de acalmar minha esposa, a irritou ainda mais e como os olhos injetados de ira, me perguntou:
- Você meteria em minha mãe?
- Se você me pedir, sim eu meteria nela, respondi.
SEXTA FEIRA SEGUINTE NA CASA DE MINHA SOGRA
Uma vez tendo recebido minha resposta de que se ela me pedisse eu me deitaria com minha sogra, minha mulher passou a se comportar como uma égua no cio e durante toda a noite não fizemos outra coisa que meter como dois adolescentes desesperados. Reconheço que pela manhã quando me levantei, pensei que a ideia seria esquecida, que Maria esqueceria a loucura da conversa com sua mãe e comigo, por isso não toquei mais no assunto.
Curiosamente minha esposa também não tocou no assunto até na sexta feira, quando cheguei à casa a noite após um dia de trabalhos informais com os quais estava ganhando um pouco para amenizar os problemas.
- Onde você estava, porque demorou tanto, tome um banho e se apresse!
- Para que? Perguntei automaticamente.
- Você precisa ir para a casa de minha mãe conforme combinado, é hoje, necessitamos desse dinheiro!
E acariciando meu cacete por cima da calça profetizou, quero que você mostre a ela o que é um homem de verdade.
- quero que você acabe com aquela puta, que a deixe toda arrombada com esse seu cacete delicioso que me faz tão feliz na cama.
Eu não podia negar que o assunto me excitou depois de tê-lo mantido esquecido a semana toda, o assunto e as reações voltaram com força total ao meu subconsciente e meu cacete reagiu endurecendo gradativamente enquanto pensava nas possibilidades e no que aconteceria dentro de poucas horas.
Eu tinha que aceitar que sentia excitação por minha sogra, principalmente depois da conversa que tive com minha esposa. Tomei um banho e me dirigi a casa onde ela vivia. Ao chegar ali, fui recebido por uma mulher esplendorosa, vestida com um vestido ajustado, que realçava suas curvas e forma e ela com seu habitual mau humor, parada na porta me interrogou:
- O que você está fazendo aqui?
Sua atitude me encolerizou e adotando um tom de voz depreciativo, lhe respondei com altivez:
- Vim meter na puta de minha sogra a pedido de minha esposa, estou me prestando a ser um garoto de programa que receberá pagamento para agir como homem, por serviços prestados na cama.
Indignada por minha resposta ela me esbofeteou na cara com força. A dor provocada por seu tapa, somado a minha própria raiva, fizeram com que eu segurando-a fortemente pelo braço, começasse a torcê-lo e virando-a de costas para mim fui empurrando-a para dentro da casa em direção ao sofá.
- O que você vai fazer? Perguntou-me já não com tanta segurança.
Percebendo que ela não esperava uma reação como essa, segurei-a agora pelos cabelos e forçando sua cabeça para baixo em direção ao meu púbis, respondi:
- Eu não vou fazer nada, mas você vai chupar meu pau.
E antes que ela pudesse reagir, abri o zíper e tirei o cacete para fora, colocando-o a disposição da mesma. Surpreendida não teve como reagir ou negar-se a obedecer e após obriga-la a se ajoelhar no chão, apontei a cabeça para sua boca e toquei a ponta naqueles lábios carmesim. Ela a principio travou a boca, mas à medida que eu deslizava a cabeça por seus lábios, foi abrindo lentamente até deixar a cabeça de a pistola entrar lentamente em sua boca em direção à sua garganta, engolindo tudo que pode de meu cacete.
- É assim que eu gosto puta. Disse isso ao mesmo tempo em que abria minha calça e deixava-a deslizar até o chão, me desnudando da cintura para baixo.
Ter a mãe de minha mulher ajoelhada diante de mim, com meu cacete na boca, chupando-o como a um sorvete, com lambidas e chupadas. Era extremamente excitante a situação, mesmo sabendo que estava fazendo aquilo contra sua vontade. Era um prazer saber que eu estava entrando na boca de uma mulher que não me valorizava que me depreciava, mas que estava começando a gostar da situação. Meu cacete endureceu e engrossou um pouco mais com esse pensamento lascivo.
- É assim que eu gosto cachorra. Engula tudo e não deixe o dente encostar ou machucar ou serei obrigado a te dar uma surra.
Tremendamente assustada e a pele arrepiada minha pobre sogra enfiou meu cacete até o fundo da garganta, quase se afogando. Sem reclamar começou a chupara e a fazer movimentos com a cabeça para frente e para trás, usando a boca como buceta e me fazendo meter gostoso. De seus olhos escorriam lágrimas devido ao esforço, mas ela me segurava pela cintura, não era eu que forçava e sim ela, aumentando o ritmo demonstrando estar cada vez mais excitada. Eu sentia que ela era uma mulher submissa por trás de toda aquela arrogância, que nada mais era que um mecanismo de defesa. Ela apenas não tinha encontrado ainda um homem que a dominasse e eu havia feito isso mesmo inconscientemente. Eu observava enquanto ela chupava meu pau como estava abrindo as pernas e como uma de suas mãos abandonou minha cintura para se dirigir ate sua entreperna e começar a se tocar, o que aumentou ainda mais sua excitação e gemidos. Nesse momento, retirei o pau de sua boca e me afastei. Ela ficou ali no chão, sem entender e então eu disse com voz raivosa:
- Quem mandou você se masturbar?
Ela retirou a mão de entre as pernas e abaixando o olhar apenas respondeu.
- Me desculpe! Não pensei que você fosse se molestar com isso.
- Você é minha e somente fará o que eu mandar entendeu?
- Sim entendi me desculpe, não vai acontecer de novo. De agora em diante farei apenas o que me permitir.
Sentindo que havia ganhado a partida, voltei a me aproximar dela. O cacete continuava duro apontando para seu rosto. Ela sorriu lindamente e disse ao segurar o cacete e antes de voltar a chupá-lo.
- Obrigado por me perdoar.
Meu querido sogro, sempre que podia soltava comentários de estar satisfeito com a puta que tinha se casado e eu nunca havia entendido realmente aquilo, até hoje.
Segurei-a pelos cabelos e comecei a meter forte, ela arquejava e tinha ânsias de vômito, pois eu entrava profundamente dentro de sua garganta. Minha sogra colaborou, abrindo o máximo possível a boca de modo a me fornecer os meios de uma metida com menos obstáculos.
Não demorei em sentir vontade de gozar e o fiz profundamente em sua garganta, ordenando-lhe que não perdesse nenhuma gota.
A mãe de minha esposa, obediente, não só bebeu toda minha esporrada, como também depois de meu cacete deixar de ejacular minha semente em sua garganta, começou a lamber e limpar ele, deixando-o sem nenhum vestígio do gozo recente.
Percebendo sua entrega, perguntei se algum de seus amantes lhe havia comido a bunda, ao mesmo tempo em que a colocava de quatro na borda do sofá. Envergonhada ela apenas disse que nunca dado a bunda para ninguém, nem mesmo para meu sogro. Eu baixei sua calcinha e separei sua nádegas, expondo aquele cu rosado, vi cada estria no lugar certo, e realmente parecia que aquele buraco estava invicto, situação que não duraria muito tempo mais.
Passando meus dedos por seu sexo, recolhi parte da baba que emanava de sua cova e passei a untar seu esfíncter com ela, comecei a pressionar e a ponta de meu dedo entrou naquele cuzinho, enquanto eu dizia:
- Você é uma vagabunda, uma puta mesmo, seus mamilos estão duros como pedras, tamanho seu tesão e apertei os mamilos entre os dedos, enquanto com a outra mão continuava dedilhando seu cuzinho lindo e apertado.
Minha sogra gemeu ao sentir minhas caricias e acomodando sobre o sofá permitiu que minha glande ponteasse sua entrada traseira dizendo:
- Mete na puta de sua sogra. Arrebenta-me toda, genro safado e abusador.
Eu que já estava excitado com a situação, depois dessas palavras quase enlouqueci e me tornei um animal no cio, ouvi-la pedir que metesse nela como uma puta que era como a vadia que se mostrava.
Senti que ela levava a mão até a buceta e se masturbava, Tereza apoiou a cabeça em um dos braços do sofá, se concentrou na siririca, apertando o grelo, sem parar de gemer dizendo:
- Mete que não aguento mais, preciso de seu pau dentro de mim, nas minhas entranhas, bem fundo, quero sentir ele todo, mesmo que isso me mate.
Sua submissão me deu asas e pressionei meu cacete em seu esfíncter, eu iria comer primeiro seu cuzinho, queria faze-la sofrer e fui empurrando, pressionando, quando a cabeça passou, ela deu um grito de dor e me pediu para parar, para ela se acostumar. Mas eu esqueci seu sofrimento e comecei a meter, pra dentro e pra fora. Ela foi se abrindo sobre o sofá, não tinha como escapar, presa entre o encosto e o braço e com meu corpo por trás empurrando todo meu cacete em seu interior.
Em determinado momento os gemidos de dor, foram mudando , foram diminuindo até que ela se calou e em seguida começou a gemer, mas dessa vez era de prazer. Ela já tinha se acostumado ao meu calibre, mesmo sendo sua primeira vez, então ela gritou a plenos pulmões sua entrega total.
- Não pare de meter, não agora, não pare cachorro, safado sem vergonha, comedor de sogra.
Eu sabia que ela estava a beira de gozar e pensando no inevitável, apertei ainda mais a penetração em seu ânus, entrando meu cacete nas profundidades de seu intestino. Tereza gozou sentindo meus bagos pressionando seu traseiro. Eu estava sorrindo internamente em ver que havia submetido aquela mulher aos meus caprichos e ao meu prazer, escutar ela gozando com meu pau enterrado em sua bunda era a glória para esse macho. Nem pensei duas vezes e desferi uma palmada forte em sua nádega, deixando marcado meus dedos na pele alva.
Eu sentia que também estava próximo do orgasmos e perguntei a ela onde queria que eu gozasse, na sua bunda ou na sua boca, porque a buceta eu reservava para depois.
Ela implorou que inundasse sua bunda com minha semente, com meu esperma, queria me sentir queimá-la por dentro. Assim, no momento certo, segurei-a pelos quadris e me enterrei completamente dentro daquele traseiro. Quase imediatamente comecei a jorrar dentro dela, foram vários disparos de esperma, mais de quatro, inundando aquele cú de porra.
- Você pediu para eu gozar na bunda, mas vai ter que limpar meu cacete com a língua, até deixa-lo limpo disse não pedindo, mas ordenando.
- Farei o que e como você quiser não posso te negar mais nada depois de hoje, foi sua submissa resposta.
Enquanto ela gozava, levei minha mão até sua buceta e o que senti me deu mais tesão ainda, ela estava escorrendo, completamente babada. Seus fluidos escorriam da xoxota pelas coxas como se fosse um manancial, uma fonte. Assim, acelerei ainda mais minhas investidas, aprofundando-as e jorrando o mais profundamente possível minha semente naquela deliciosa bunda.
Minha sogra gritava que eu a estava partindo em duas, que meu cacete estava muito grosso e muito duro, que ia mata-la, que estava morrendo, que nunca havia gozado tanto na vida, que agora sim percebia que nunca tinha tido realmente prazer nas relações que teve anteriormente, que eu não era um homem e sim um animal metendo sem compaixão alguma com a fêmea que me atendia.
Eu não dava tempo dela pensar ou se centrar, uma mão na buceta e a outra foi até os seios, onde me apoderei de um mamilo e o belisquei, apertei, enquanto a segurava completamente enterrado dentro dela. Tereza estava totalmente dominada pela paixão e se retorcia debaixo de mim, meneando os quadris, rebolando e empurrando a bunda pra trás querendo mais e mais cacete dentro dela eu sabia que a partir desse dia ela seria minha completamente minha.
A situação me fez recordar e comparar quão fogosa era minha esposa e então vi que era apenas genética, as duas mulheres, mãe e filha, tinham os genes para serem cada vez mais putas, cada vez mais fêmeas e cada vez mais intensas na cama, correspondendo ao macho que as dominava,
Eu tinha dominado a filha e agora domava a mãe.
Soltei seu seio e voltei a estapear a nadega, mostrando àquela égua quem era o ginete que a dominava e ela ainda conseguiu gritar que não aguentava mais, antes de cair esticando o corpo e me puxando com ela, praticamente desmaiada depois de tanto gozar com meu cacete em seu rabo divino. Ela estava completamente esgotada.
Meu cacete apesar do gozo ainda continuava duro e eu não queria dar trégua para aquela mulher, puxei-a pelos quadris e a coloquei de quatro novamente. Ela olhou por cima dos ombros, lágrimas escorriam de seus olhos. Submissamente aceitou minha imposição, eu sabia que ela estava esgotada e até com um pouco de dor, mas eu queria continuar metendo naquele cuzinho que havia acabado de desvirginar. Curiosamente, dessa vez foi mais fácil e os frutos não demoraram a aparecer, pois minha sogra começou a rebolar e levando as duas mãos às nádegas as abriu, facilitando minha entrada. Ela começou a rebolar ainda mais participativa e empurrou o traseiro em minha direção até estar com todo meu cacete enterrado em seu traseiro. Meu púbis colado na aureola do cu, enterrado até a base.
- Que gostoso! Ganiu ela num sussurro, ela estava se dando conta que estava sendo violada e que aquilo a agradava, não era forçado, era consentido e os rebolados de seus quadris eram a prova viva da sua participação naquela enrabada.
Esquecendo-se que seu corpo estava suportando um castigo infernal, seus gemidos foram aumentando de voluma enquanto minha “vitima” sentia que seu esfíncter se tornava uma extensão de sua genitália, em dado momento Tereza ladrou como se estivesse sendo apunhalada na alma, imersa em um acumulo de sensações e de prazer, sensações essas que nunca antes havia experimentado e mais uma vez me informou que estava gozando.
- Vou gozar. Estou gozando, gritou enquanto estremecia e se convulsionava de prazer, parecia que estava tendo um ataque epilético tamanha a tremedeira que demonstrava ao extravasar todo o prazer que estava sentindo.
Eu estava me apoderando de seu prazer e de suas sensações, era a terceira ou quarta vez que ela gozava pelo cú, assim, resolvi buscar meu prazer dessa vez sem a imposição de um primeiro momento. Agora eu estava buscando a satisfação pessoal do macho após satisfazer a fêmea
Acelerei as estocadas e ela me pediu que parasse que não aguentava mais, eu apenas acelerava cada vez mais, prolonguei o seu e meu prazer de uma forma brutal, sabia que estava de posse total dela e ela simplesmente relaxou e escorregou dizendo:
- Não aguento mais!
Seus rogos caíram em meus ouvidos como musica e não diminui minha cadencia, sem importar-me com seus sentidos. Era o genro desfrutando da sogra, completamente e para sua salvação, eu não estava conseguindo mais segurar meu próprio prazer e pela segunda vez descarreguei meus ovos naqueles intestinos doloridos com certeza, depois dessa épica batalha. Somente então a liberei.
A pobre mulher caiu como que desmaiada no sofá. Ao vê-la prostrada dessa forma, tive a certeza que havia vingado tudo que ela fizera com minha esposa todos esses anos, eu estava orgulhoso de meu desempenho na cama com ela. Levantei-me e me dirigi ao banheiro para me lavar e relaxar um pouco debaixo de uma agua mais morna. Quando terminei meu banho e voltei à sala, ela não estava mais deitada no sofá. A procurei pela casa e a encontrei deitada em sua própria cama estava enrolada em uma toalha, também havia se banhado e me olhava com olhos de águia quando parei na entrada do quarto apoiado no marco da porta.
Ela deu uns tapinhas na cama, me convidando a sentar à beirada. Assim fiz e ela acariciou minha coxa por cima da toalha.
Eu ainda tinha forças para continuar a batalha e perguntei se a propaganda feita por sua filha era enganosa.
- Você acabou comigo, comeu minha bunda o que eu não tinha dado pra ninguém e o pior, nem chegou perto de minha buceta. Não sei o que sinto ou o que faço, mas de uma coisa tenho certeza!
- Do que, retruquei?
- Essa noite você não volta pra sua casa, vai dormir aqui comigo.
- Eu preciso avisar minha esposa dessa mudança de planos.
- Faça isso, por favor, pediu-me quase em súplica.
Eu havia vencido a batalha, a noite foi longa e dessa vez me dediquei completamente a sua vagina, inundei-a até as profundezas do ventre e continuei fazendo isso nos meses seguintes. Era todo dia uma batalha diferente, minha sogra e minha esposa, cada dia se mostravam mais exigentes, mais desejosas de meus carinhos e caprichos, de sentirem minhas explosões em seus interiores e isso traria consequências inevitáveis, afinal de contas eram duas mulheres em idade fértil e eu era um garanhão a toda regra, engendrando minha prole, que seria numerosa.
Foto 1 do Conto erotico: 43- VOCÊ METERIA EM MINHA MÃE? PERGUNTOU MINHA ESPOSA.

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Comentários


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albertosousa Comentou em 12/12/2020

Boa tarde anya esse conto não tem continuação, pq se tiver manda o nome do conto por favor.

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Comentou em 25/09/2020

Muito excitante! Só achei que o marido não ficou nem um pouco surpreso com a aposta da esposa com a mãe dela . Mas assim mesmo é um ótimo conto e boa sogra

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vnrio1 Comentou em 19/09/2020

Muito bom o conto, bem escrito. Votado!

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Comentou em 18/09/2020

Delicia! Amei essa trepada gostosa entre sogra ame genro!

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apeduardo Comentou em 18/09/2020

Se sua mãe for a mulher dessas fotos nem precisa perguntar e ainda gostaria de fazer um irmãozinho nela pra voce, pela aparencia ela ainda está fértil, como voce mesmo relatou no conto, seu marido chegou primeiro e tratou de encomendar primeiro esse irmãozinho para a esposa, rs. Delicia de conto, parabéns

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silverprateadosurfer Comentou em 18/09/2020

Como sempre uma delicia de leitura parabens amiga, seus contos me deixam sempre molinha, me transporto para o lugar de sua personagem e vivo realmente essa deliciosa saga que sempre nos brinda

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anya Comentou em 18/09/2020

Obrigado a todos pelos comentários e votos nesse meu conto.

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henriqueemaia Comentou em 17/09/2020

Show de conto, muito gostoso e excitante de ler, votado parabéns

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aventura.ctba Comentou em 17/09/2020

Conto maravilhoso amiga uma delícia, adorei votado é claro, adoraria sua visita na minha pag. postei conto novo, bjinhos Ângela

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Comentou em 16/09/2020

Muito tesão, que vontade de fuder gostoso essa sogra fogosa sua

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josimario Comentou em 16/09/2020

Votado .

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bianor Comentou em 16/09/2020

Boa tarde bjus na piriquitá da sogra e na esposa vc está com a sogra q te humilhação agora ela é tua amante pq ñ faz uma suruba com a filha tbm é vc postou uma d belas foto e da esposa ou da sogra publica se comeu as duas juntas até o próximo conto abraço

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llapsrj Comentou em 16/09/2020

Votado

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448044la Comentou em 16/09/2020

K delicia de conto parabens

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Comentou em 16/09/2020

Delícia, sei que as fotos não são reais, mas que delícia de mulher, barriguinha, celulite, peito natural. Mulher de verdade! amei!

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laureen Comentou em 16/09/2020

❤️❤️🥋🥋🥋 💘💘💘😁😁😁✌✌👍👍😇 😇😈😈 😘😘💋💋❤❤💚💚💚 VOTADOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO BESOS

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 16/09/2020

DELICIA DE CONTOE FOTOS AMIGA LEIA OS MEUS OK BJOS DA LAUREEN VOTADOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO VOTO 1 QUE HONRA




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Ficha do conto

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anya

Nome do conto:
43- VOCÊ METERIA EM MINHA MÃE? PERGUNTOU MINHA ESPOSA.

Codigo do conto:
164424

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/09/2020

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69

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5