Os efeitos do meia-nove com o meu (8º) irmão.



Para uma compreensão melhor, sugiro que leia o primeiro conto que eu escrevi. — Meu (8º) irmão quis tirar a minha virgindade.

Agora, falando mais um pouco sobre meu irmão. Jonas era uns dos homens mais jovens da família e o segundo mais novo entre os homens. Ele era bastante íntimo de mim e dividir o quarto e cama ajudava bastante com essa proximidade. Ele nunca desenvolveu nenhum receio de ficar nu na minha frente e vice-versa. Da mesma forma que Pedro, o terceiro irmão, ficava nu na frente de Sandro, que por sua vez ficava nu na frente dos outros mais novos. No meu caso, Jonas era o único que não me deixava constrangido durante o início da adolescência em relação ao meu corpo.

Com tudo isso dito, acrescento que era normal ele entrar no banheiro enquanto eu estava tomando banho. Era normal ele se masturbar no quarto, em outra cama, quando estávamos sozinhos. Inclusive, ele que havia me explicado o que era uma punheta. Claro que depois de ter feito um 69 com meu irmão, a pouca inocência que existia nessas situações iria sumir. No dia seguinte, ele estava mais carinhoso comigo. Estava tendo uma continuação da festa, um churrasco, então havia muita gente em casa. Jonas e eu estávamos no nosso quarto, cochichando sobre o que tinha acontecido ontem. Ele disse que tinha gostado e que queria tentar outra vez. No meio da conversa, sua mão estava na minha coxa e ia subindo na direção do meu pau. Ele teve que tirar rapidamente quando nosso irmão mais velho tinha entrado no quarto com uns amigos dele. A gente saiu e ele só voltou a conversa comigo sobre isso quando fomos sair pra comprar algo e eu disse que poderíamos repetir o sexo quando todo mundo estivesse dormindo.

Chegou de noite, só que ninguém do quarto queria dormir. Sandro e Rafael ficavam conversando sem parar na cama deles. Jonas e eu ficávamos esperando eles dormirem, conversando baixinho também. Às vezes eu esquecia o porquê de estar acordado. Foi só quando a minha irmã bateu na porta do quarto e pediu silêncio que fomos desligar as luzes. Ainda assim, eles continuavam conversando. Eu disse para ele que iria dormir e ele pediu para eu esperar mais um pouco. Não deve ter demorado uns cinco minutos e senti a mão dele no meu pau. Eu de lado e ele também. Deixei ele continuar com a mão alí, dando permissão pra ele me masturbar. Ainda com a mão por fora da cueca, ele tentava me deixar duro.

Nos embrulhamos com o lençol e continuamos de lado. Agora a mão dele estava dentro da minha cueca e eu sentia sua rola dura encostar na minha bunda. Meu outro irmão ainda estava acordado e há qualquer momento ele poderia ligar a luz. Eu nem considerava essa possibilidade enquanto eu sentia o prazer de estar sendo masturbado. Queria que ele fosse mais rápido, mas ele continuava indo bem devagar, na mesma velocidade que ele se mexia para esfregar seu corpo no meu. Me deixava completamente arrepiado. Depois de um tempo, ele começou a encostar mais o corpo dele no meu e agora ele tinha colocado nossas cuecas na altura do nosso joelho. A rola dele se encaixava perfeitamente entre as minhas nádegas. Eu tava queimando de tanto tesão que eu sentia. Segurando os gemidos, enquanto ele movia as mãos e o quadril, quase entrando em mim. Ele acelera a punheta e eu tento não me contorcer com o prazer. Acabei gozando na mão dele, dentro da cueca. Ele fez um carinho na cabeça da minha glande, me arrepiando todinho e depois tirou a mão dali. Se ajeitou e saiu da cama e do quarto, devia ter ido no banheiro. Eu fiquei com um pouco de medo de alguém nos pegar. Minha cueca tava toda melada e ele devia tá de pau duro. Só que eu acabei seguindo ele. A gente foi no banheiro da cozinha e encontrou a oportunidade de terminar as coisas. Ficamos pelados e ficamos no box. Eu comecei uma punheta no pau dele que já estava duro. Meu pau ia endurecendo aos poucos com isso e quando fiquei ereto, ele retribuiu o toque.

Quando ele soltou a minha pica, eu fiz o mesmo. Depois ele insinuou com gestos pra eu comer ele, enquanto ele estava grudado na parede. Eu achei que seria o contrário, mas não odiei a idéia. Posicionei meu pau na entrada dele e fui tentando encaixar. Quando entrou tudo, eu comecei a me movimentar com cautela. Ele segurava o gemido, enquanto eu me mexia. Tudo uma delícia e ele parecia estar amando. Eu meti, meti e ele acabou ligando o chuveiro pra disfarçar os sons. O barulho da água caindo tinha tornado o ato mais gostoso de alguma forma. Devo ter durado cinco minutos e acabei gozando de novo, dessa vez muito menos. Agora era ele que queria me comer, eu deixei, sendo controlado pelo tesão. Me virei pra ele, pedindo pra ir com calma. Só que logo quando entrou a cabeça, eu acabei desistindo de novo. A piroca dele era grande demais, principalmente a glande. Isso não importou muito, ele entendeu. Claro que tive chupar ele, como na noite anterior e nem reclamei. Dessa vez era só eu que fazia o oral. Chupei o pau, lambi a glande e o saco dele. Ele puxava a minha cabeça com vontade também. Lembro dele gozar na minha boca e não aguentar, acabou gemendo alto. Logo depois de engolir toda a porra dele, nos limpamos só com papel higiênico e nos vestimos novamente. Felizmente ninguém pegou a gente nisso e ainda ganhei um beijo de língua antes de sair do banheiro. Naquele momento eu soube que nossa relação tinha realmente mudado. Éramos amantes um do outro.


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Comentários


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hkhk Comentou em 30/09/2020

Sua história parece muito com a minha. Adorei. Conte mais d vcs. No próximo fale a idade d vcs, a idade q começaram.

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edy20 Comentou em 20/09/2020

Um ótimo conto, aguardando novas histórias deliciosas como essas.

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car2020 Comentou em 20/09/2020

Delicia de conto! Adorei, parabéns!!!!




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164294 - Meu (8º) irmão quis tirar a minha virgindade. - Categoria: Gays - Votos: 24

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico 9in6to

Nome do conto:
Os efeitos do meia-nove com o meu (8º) irmão.

Codigo do conto:
164576

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/09/2020

Quant.de Votos:
14

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