Férias longas na Bahia - O vigia da barraca



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Mesmo quando eu morava na Bahia, há dez anos, eu já ficava imaginando mil coisas que poderiam acontecer com os vigias noturnos das barracas de praia, e até tinha tentado uma coisa ou outra, mas sempre sem sucesso. Os caras eram hétero, e, se não fossem, nunca dariam o braço a torcer numa cidade pequena. Ainda assim, continuava passeando à noite pela praia imaginando as fantasias meio que sem esperança. Passear na praia à noite era gostoso de qualquer forma, e sempre fazia.

Bem... na última viagem, a fantasia continuava adormecida, mas presente. E sempre que eu ia correr na praia, seja de noite, seja de dia, me mantinha atento pra ver se alguma coisa poderia acontecer.

Certo dia, pedalava eu de manhã pela praia com maré rasa, e passei pela última barraca ao sul, depois da qual só havia algumas residências simples no meio do matagal que margeava a praia, que estava linda por sinal e um sol forte. Vi algumas pessoas, não tenho certeza se turistas ou residentes, que retornavam para a barraca e lá dentro, que era possível enxergar pois a cerca era de grade fina, havia um rapaz de calça jeans, camisa amarela e óculos. Aparentava ser branco, mais claro que eu, pelo menos, e mais alto e estava com pose de segurança. Passei olhando muito pra ele, até que o pessoal desapareceu para as bandas do restaurante e ficamos só nós dois. Estava distante, e fixei meu olhar para saber se extraía alguma coisa, mas os movimentos dele eram robotizados, de quem faz ronda, observa se há perigo. E ele começou a me acompanhar com os olhos e passos, mesmo a longa distância, como se desconfiasse de mim. E como não é exatamente a impressão que queria passar, segui meu caminho antes que ele chamasse a polícia, rs...

Na volta, ele ainda estava lá, num lugar pouco acessível aos olhos, e com aquela postura imponente de quem está guardando algo com a própria vida. Não dava para saber se era bonito, mas o jeito que se movia parecia ser bem atraente. Aquela roupa, aquele corpo e o jeito de se mover lembrava esses cantores de sertanejo universitário. Como parecia que estava com cara de poucos amigos, passei direito mais uma vez e segui meu caminho.

Cheguei a vê-lo outras vezes enquanto eu fazia meus exercícios, mas sempre ocupado, fazendo ronda, e com aquele jeitão que não dava qualquer abertura. Estava convencido de que a maior chance é de que fosse hétero, mas... é possível mamar um hétero também (depois conto em outro conto).

Em um dos meus exercícios, fui correndo até lá quase no final da tarde, usando o já conhecido shortinho de jogador (tenho umas fotos com eles no meu insta), uma camisa de corrida, e o vi com o mesmo estilo de roupa de sempre, mas desta vez trajando preto. Estava com suas ocupações, e obviamente me observou. Afinal, devido à pandemia, o lugar estava deserto e eu poderia ser uma ameaça. Então vou até o ponto onde a praia faz a "curva", antes da qual não é possível ver o que está além, e retorno como se desistisse de seguir, dessa vez fazendo hora, molhando os pés, olhando ora para a praia, ora para meu alvo distante. Ele provavelmente percebe que meu padrão de comportamento é de alguém que espera algo, sabe-se lá o que. Nisso, à medida que vou passando pela praia, vou ficando excitado. Àquela distância, não sei se ele notou que meu pau já estava meia bomba, e já erguia o shortinho de jogador. Mas fiquei frustrado quando ele desapareceu para o restaurante enquanto eu seguia. Continuei andando despretensiosamente quando o vejo saindo mais à frente, ainda dentro da área da barraca, mas no meio de muito mato. Ele se aproxima da cerca e... Ainda não era a certeza que eu precisava. Acreditem, já passei muito susto acreditando em sinais que não existiam. Mesmo assim, criei coragem e fui em direção a ele, e ia inventar qualquer desculpa para puxar assunto.

O caso é que meu pau ficou duraço do caminho. Tentei fazer hora pra ver se baixava e não teve jeito.

– Sabe o que tem depois da ponta? – Perguntei com a cara mais cínica do mundo.

– Velho, não tem mais nada. Se você for correndo vai encontrar só a próxima cidade. Você não é daqui?

– Morei aqui quando criança, depois me mudei pra São Paulo (meia verdade). Nunca tinha vindo por essas bandas (completa mentira).

Nisso fui me aproximando da cerca, que ficava num barranco, então eu nem poderia disfarçar minha intenção, enquanto ele continuava falando. Àquela altura, qualquer um conseguiria ver que meu pau estava explodindo, então nem pensei e só fui. Ele continuava conversando, mas já nem olhava nos meus olhos. Fixou no meu pau que se aproximava dele pela cerca e já meteu a mão. Depois de me punhetar um pouco por cima do short ele pede para ir para a escada de madeira que dava acesso barraca pela praia. Chegando lá, ele abre a grade, e se senta na escada pegando no meu pau. Dá uma olhara para os lados, saca o meu pau e começa a me mamar gostoso. O puto mamava com muita experiência e eu achando que era hétero. Mais perto, vi que ele era muito sexy. Uma boca grande e olhos meio caídos que, junto com a barba, lembrava um árabe. Depois de me deixar explodindo de tesão me mamando com aquela boca macia, ele diz que tem que esperar o próximo vigia, pois já estava dando o horário (já perceberam que nunca fodo do primeiro contato?). Pegou meu telefone e pediu para eu voltar na segunda-feira antes do horário de término, pois o caseiro, que morava ao lado do restaurante, estaria de folga.

Nessa tive que esperar 3 dias para vê-lo outra vez, e fui mais cedo fazer meus exercícios. Quando passei por lá, ele já estava me esperando. Me cumprimentou, sempre vestido da mesma forma, mas dessa vez de vermelho, e já foi pegando meu pau. Me mamou de novo na escada (qualquer um que passasse poderia ver e eu iria adorar se acontecesse).

Então ele me chama para entrar na barraca, e eu vou acompanhando até um bar de madeira que ficava no meio do terreno. Entramos por uma porta aos fundos para um lugar aberto, porém reservado.

Ele me mama mais um pouco, depois se vira com aquela bunda grande e gostosa. Dou uma brincada, meto aos poucos sem bombar, tiro de vagar para sentir a pele do meu pau passar milímetro por milímetro na pele daquele cuzinho gostoso. Depois de fazer isso mais algumas vezes, pergunto se ele tem camisinha e ele diz que não (PUTZ). Eu também não tinha, e já estávamos muito longe pra parar. POR FAVOR, NÃO SAIAM DE CASA SEM CAMISINHA, nem esse conto é um encorajamento para transarem sem! Eu sabia que eu estava há 3 meses sem transar, mas como confiar nele? Ele disse que também, então mal pensei e comecei um vai e vem alucinante, pele na pele. Sério, não sabia o que era maior, o tesão ou a culpa. Eu sabia que era arriscado, mesmo ele dizendo que estava com os exames em dia, mas meu erro mesmo foi ter saído de casa sem capa. Agora já era. Meti gostoso, sentindo plenamente aquele macho por dentro, aquele cu quentinho, direto no meu pau. Ficamos naquela foda deliciosa sob o por do sol por um tempo gostoso, até que anunciei que ia gozar e acelerei. Tirei o pau e gozei enquanto ele também tocava uma e gozou.

A gente se recompôs e conversou um pouco. Batemos um bom papo e até hj falamos. Na verdade aquela não era a função dele, mas teve que fazer para evitar cair no corte de funcionários na pandemia. AINDA BEM! Realizei mina fantasia com classe e um mês depois tava fazendo meus exames. POR FAVOR, NÃO SIGAM MEU EXEMPLO. SÓ UM SEGUNDO PARA SE ARREPENDER A VIDA INTEIRA. FALO POR CONHECIDOS.

Depois disso, ele ainda me mamou mais uma vez, mas depois que voltou à função dele não tivemos mais nossas aventuras.

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Comentários


foto perfil usuario jhonnyjlle

jhonnyjlle Comentou em 05/10/2020

Tesao o conto. Mas coloca o link do seu insta aqui pra gente ver suas fotos. Hehehe

foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 05/10/2020

Teria se eu estivesse la olhando. Pica duraça.




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Ficha do conto

Foto Perfil nandobaiano
nandobaiano

Nome do conto:
Férias longas na Bahia - O vigia da barraca

Codigo do conto:
165417

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/10/2020

Quant.de Votos:
7

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