O porteiro bruto



Desde adolescente, envolvido nesse mundo da putaria pelos vídeos, contos e fotos, sempre tive a fantasia de que acontecesse comigo tudo aquilo que eu poderia sonhar: sexo com pedreiros, porteiros, garis, empresários, gordos, magros, caminhoneiros e tudo mais que fosse possível. Felizmente, aqui em Salvador não é difícil encontrar tanta diversidade.
Anos atrás, caminhando em direção à faculdade, olhando as malas do caras e sonhando como poderia ser: tamanho, cor, largura e mais, olhei para o outro lado da rua e na garagem de um prédio, vi um porteiro olhando para mim. Sabe aqueles momentos em que você parece sentir que alguém está olhando para você e olha exatamente nessa direção? Pois foi exatamente o que aconteceu. Ele tinha aproximadamente 1,72, negro, acima dos 40 anos, com uma aliança grossa no dedo, pernas grossas marcadas naquela farda, bunda carnuda e uma pica normal, de uns 15/16cm, grossinha, cabeça roxa e um saco delicioso: grande, peludo e pesado.
No momento em que nossos olhares se cruzaram, fiquei receoso da intenção dele (poderia só "estar vendo alguém passar"), mas meu tesão falou mais alto. Dei a volta na rua para passar de novo pela frente da garagem e quando ele me viu novamente, fez sinal para que eu entrasse pela frente do prédio, ou seja, dei a volta na rua de novo (rsrs).
Ele, me vendo pela câmera de segurança, permitiu minha entrada sem que antes falasse pelo interfone onde eu deveria ir. Desci dois lances de escadas e cheguei à garagem. Ele fez sinal para a esquerda e eu vi uma porta entreaberta. Adentrei e vi em um quartinho em que havia algumas coisas para uso rápido: cafeteira, pães, escova de dentes e etc. O quarto era muito pequeno, tanto que para caber duas pessoas ali, tive que ir para trás da porta para permitir a entrada dele, que não tardou em chegar.
Não tardei em começar a passar a mão naquela coroa negão com cara de que queria me fuder com força. Passei a mão nos mamilos dele por cima da camisa social que usava e como não vi resistência, comecei a apertar levemente. Ele deu um suspiro e eu percebendo a deixa, abri os botões e quando vi aquele peitoral peludo, não me contive: comecei a beijar e cheirar, delirando naquele cheiro forte de desodorante (alguns caras usam como perfume...), até chegar aos mamilos que eram do tipo "para fora", ajudando a chupada. Ao sentir meus lábios quentes e carnudos ali, o suspiro se tornou um gemido baixo e seguro, já que no trabalho dele, não poderíamos elevar a voz.
Mordi de leve, chupei, passei a língua e mamei aquele peito como se fosse um bezerro. Fiz o mesmo com outro. Enquanto estava ali, minhas mãos que estavam alisando o pau, que estava a ponto de rasgar a calça de tão duro, começaram a abrir o ziper. Enfiei a mão naquela abertura e comecei a massagear o pau e o saco por cima da cueca, apertando de leve o saco e forte o pau, para ele perceber que a brincadeira poderia ir para qualquer um dos lados.
Ao tentar tirar o cinto para baixar a calça, ele me impediu, dizendo um "Não!" forte, com aquela voz grossa. Ele tirou minha mão de dentro da calça e colocou o pau para fora. Segurando minha cabeça, me empurrou bruscamente para baixo e só mandou "Chupa, viado". Como obediente que sou, comecei a chupar aquela rola, engolindo logo de vez, fazendo ele gemer alto com a sensação. Levei um tapa forte na cara e foi ai que percebi que as mão dele apesar de pequenas, tinham dedos e palma grossas, de quem trabalha também pegando no pesado. Apesar daquele tapa ter doído, meu tesão aumentou por ter feito aquele macho gemer espontaneamente com minha boca.
Ele parecia bravo por eu ter feito ele gemer daquele jeito, correndo riscos no ambiente de trabalho, então começou a pegada mais bruta, quase com raiva: segurando minha nuca firmemente, começou a fuder minha boca como se fosse uma buceta. Metia rápido e forte, como se quissesse me penalizar. Olhei para cima, com os olhos lacrimejando e apesar daquela caceta não ser grande, a metida fazia com que eu babasse muito. Ao olhar dentro dos olhos dele, percebi que ali tinha um macho casado que não recebia uma mamada há tempos. Era um olhar de puro tesão, que ao mesmo tempo em que queria aproveitar muito aquele boquete, queria fuder minha boca até gozar.
Ele parou a metida e me levantou, dizendo: "Tira o pau". Me surpreendi, já que ele não tinha o perfil de quem gostava de rolas. Mas coloquei meu pau para fora, também somente pela abertura do zíper, e ele veio me tocar de uma jeito meio desajeitado. Aquela mão calejada no meu pau meu levou à loucura, fazendo com que ele babasse e melasse os seus dedos. Ele vendo aquilo, segurou meu pré gozo com um dedo, seguindo o fio até a cabeça da minha pica, levando o liquido à minha boca. Chupei aquele dedão como se estivesse chupando a sua rola, olhando bem nos seus olhos que me fitavam com a boca entreaberta. Suguei minha baba e continuei com o dedo na boca, enquanto cada um punhetava o pau do outro.
Dessa vez, agachei sem ordem e comecei a lamber e chupar o saco dele. Uma bola por vez, já que teria dificuldade em colocar as duas na boca, mas isso não me impediu de tentar. Ele apertou a duas bolas com a mão, fazendo o saco crescer e mandou eu colocar as duas na boca. Abri minha boca ao máximo, mas mesmo assim não conseguia, era muito grande! Continuei a chupada com os lábios e língua e ele batia uma punheta de leve com a outra mão.
Segurando meu black, ele tirou minha boca dali, mirou e empurrou a pica de vez na minha boca, fudendo com mais brutalidade que antes e eu sabia que viria muita gala por ai. Comecei a segurar as coxas dele, meio que tentando controlar a metida, já que aquelas batidas da virilha dele em meu rosto estavam começando a doer. Quando minha mão passou a apertar aquela bunda carnuda, ele perdeu a capacidade de raciocinar e começou a gemer, sem se preocupar se alguém iria ouvir.
Ele deu uma última estocada funda e urrou, parecendo um bicho. Senti os três primeiros jatos de gala irem direto em minha garganta e segurei os outros três na minha boca, afastando um pouco o pau dele, ainda dentro. Ele tirou o pau e começou a passar as últimas gotas da gala em meus lábios. Passei a língua e coloquei elas junto com o restante para cuspir. Ele não me deixou levantar para isso. Segurou forte meu queixo e ordenou "Abra a boca". Eu abri, mostrando a ele a gala que segurava para jogar fora. "Engula". De uma só vez, engoli tudo, fazendo ele me dar tapinhas no rosto como se eu fosse um bom garoto.
Ele guardou a rola, meio que se ajeitou e saiu, enquanto eu me arrumava. Voltou e disse que eu poderia ir, mas que toda vez que eu passasse por ali, queria outra mamada daquela. Claro que concordei e fui para a aula, satisfeito e feliz por ter mais uma fetiche realizado, riscando "sexo com porteiro" da minha lista.

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Ficha do conto

Foto Perfil negodessa
negodessa

Nome do conto:
O porteiro bruto

Codigo do conto:
166146

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/10/2020

Quant.de Votos:
11

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