PRAZER E FELICIDADE NÃO TEM PREÇO

O relacionamento de Carol e Teddy seguiu seu curso alucinante; sempre estavam fazendo algo diferente, e sempre procurando fazer em público, pois, além do tesão, eles se sentiam atraídos pelo perigo envolvido em suas peripécias. Bolinar Carol na sala de aula tornou-se rotina, mesmo sob a desconfiança oculta dos demais alunos e uma certa vigilância da universidade. Por vezes, Teddy a chamava para que viesse até sua mesa e enquanto simulava mostrar-lhe algo interessante, sua mão já estava debaixo da saia ou do vestido dela fuçando sua bucetinha lambuzada de tesão.

Todavia, dado alguns problemas de ordem pessoal que Teddy mantinha em segredo, as aventuras com Carol começaram a rarear, tornando-se mais esporádicas e um pouco insossas, o que deixava a garota impaciente e irritadiça; ela ainda tentou conversar com ele, porém, Teddy desviava-se do assunto, e se ele insistia, ele se irritava e se distanciava. Ela não sabia mais o que fazer.

Por mais que percebesse aquela relação desmoronando, impondo que ela partisse para outra, Carol não conseguia fazê-lo; a atração que sentia por Teddy ganhara uma dimensão surpreendente e que a tomara de surpresa; nas vezes em que se masturbava para saciar seu tesão, era a imagem dele que lhe vinha a mente, tornando tudo ainda mais torturante e doloroso.

Como a irritação sempre está acima da compreensão, Carol pensou que precisava provocar Teddy com algo que o deixasse suficientemente irado para descarregar sua ira sob a forma de um sexo selvagem com ela …, por mais que temesse que sua provocação causasse o efeito inverso, Carol estava cega pelo desejo de ter seu Teddy de volta. Foi, então, que se lembrou de Julius!

Julius era o chefe da zeladoria, um sujeito grosseiro e truculento que sempre ao vê-la, exibia um olhar cobiçoso e um ar de depravação; Carol viu nele o peão para incitar Teddy. E um final de tarde, ela pôs seu plano em curso; foi até a sala da zeladoria, sabendo que Julius ainda perambulava pelo Campus resolvendo problemas de sua área, colocou seu celular em uma posição que conseguisse gravar o ambiente e esperou pelo sujeito grotesco tirando sua calcinha e sentando-se na cadeira dele.

-Oi, Julius! Estava te esperando – disse Carol com vozinha provocante, pondo os pés sobre a mesa, e abrindo as pernas para que ele visse sua xoxota peladinha.

-Me esperando? Esperando pra quê – perguntou o sujeito com seu tom de voz rouco e profundo, exibindo um olhar glutão e um ar de safadeza – Olha garota, não quero problemas, hein? Você aqui é chave de cadeia!

-Ah! Vai me mandar embora? – perguntou ela em tom maroto – Pensei que você gostasse de ganhar uma mamada bem gostosa! Mas, se você não tá a fim …

-Porra, vadia! Não me provoca, caralho! – rosnou o sujeito, alterando o tom de voz – E se te pegarem aqui, quem paga o pato, sou eu!

-Eu tô aqui, não tô? Então …, você não quer uma mamada dessa boquinha gostosa – respondeu Carol em tom insinuante, exibindo uma expressão de pura lascívia.

Julius respirou fundo e depois de sopesar riscos e ganhos, abriu a calça e pôs e benga pra fora; Carol engoliu em seco ao ver aquela monstruosidade dura e grossa com a cabeçorra avermelhada e inchada, pulando como doida; sutilmente, ela pegou o controle remoto e acionou o gravador de vídeo de seu celular, preparando-se para o inevitável, sempre pensando no seu Teddy que ela tanto queria de volta!
De joelhos na frente de Julius, Carol esforçou-se ao máximo para abocanhar aquele mastro enorme, duro, cheio de veias e pulsando como se tivesse vida própria; por muito tempo, ela mamou, até sentir sua boca doer …, e o tarado não gozava! Ela já estava beirando o desespero, pensando que fora uma péssima ideia …, mas, ela também sabia que não tinha volta, e que Teddy e ela mereciam esse sacrifício!

-Ahhhh! Porra! Não aguento mais! – grunhiu o sujeito, enquanto segurava a cabeça da garota, socando com violência sua rola na boquinha dela – Acho que vou gozar dentro dessa rachinha apetitosa que você tem aí, sua vadia!

-Não! Julius, por favor …, Não! – suplicou Carol, enquanto o sujeito a tomava nos braços, jogando-a sobre a mesa e abrindo suas pernas com força.

-Cala boca, sua puta! Provocou o macho, agora vai ganhar o que merece! – vociferou ele, pincelando a enorme glande na porta da grutinha da garota, que tentava se desvencilhar inutilmente.

Vendo-se dominada pelo macho insano, Carol percebeu que seu plano desaguara em sua própria desgraça; pressentiu aquela rola volumosa rasgando suas entranhas causando mais dor que prazer; ante o inevitável, ela fechou os olhos e mentalmente, suplicou por um milagre. E algo aconteceu!

Repentinamente, Teddy invadiu o recinto e puxou Julius pelo ombro, socando seu rosto com um golpe certeiro; o sujeito, atordoado fez menção de cair, mas ainda procurou forças para revidar; infelizmente, Teddy, que estava cheio de ódio, não lhe deu essa possibilidade, golpeando-o no estômago e depois mais uma vez no rosto; zonzo e com o nariz sangrando, Julius revirou os olhos e desabou ao lado da mesa, batendo a cabeça na ponta da mesa.

Petrificada, Carol olhou a cena e teve vontade de vomitar, mas, não teve tempo, já que Teddy pegou-a pelo braço levando-a para fora da sala; num gesto de desespero, ela conseguiu apanhar seu celular antes de ser arrastada por Teddy que a levou para o carro e saiu do campus. No trajeto, ele não proferiu uma palavra sequer e Carol não ousou dizer algo, temendo por uma reação violenta e descontrolada.

Foram para a casa dele, e assim que entraram, Teddy a jogou sobre o sofá e levantou o vestido, enchendo suas nádegas com palmadas enérgicas e dolorosas; Carol gritava e implorava pelo seu perdão; Teddy parecia estar cego de ódio e não ouvia os apelos de Carol; depois de deixar as nádegas ardendo e avermelhadas, ele a virou e rasgou se vestido; subiu sobre ela e apertou seu pescoço entre as mãos com tanta força que Carol começou a sufocar.

Mesmo implorando pelo seu perdão, ela sentia que se aquele castigo prosseguisse, ela não escaparia da morte súbita. “Me perdoe …, fiz tudo isso por você …, por nós!”, balbuciou ela com a voz fraca e quase sem ar. Seu rosto ficou lívido e Carol achou que seria o seu fim. Teddy tinha os olhos injetados e uma expressão de fúria enquanto apertava ainda mais o pescoço de Carol …

Repentinamente, ele atenuou o aperto, e seu rosto começou a tornar-se mais brando; quando ele, finalmente, retirou as mãos de Carol, a garota tossiu, respirando afogueada, buscando por mais ar. “Porque você fez isso? Porque?”, perguntou Teddy, com tom derrotado.

-Fiz isso porque te quero! Não posso mais viver sem você! – respondeu Carol com um tom exasperado – Eu estava te perdendo e nem sabia porque! Não podíamos continuar assim …, eu te quero tanto!

Teddy olhou para ela e começou a choramingar …, Carol viu-se surpreendida por aquela reação.
-Eu sei …, minha culpa! Eu também estava com medo – confessou Teddy com tom tristonho – Estava com muito medo de te perder …, afinal, sou um homem mais velho …, e você é uma garota! Tem vários rapazes da sua idade te cobiçando …, e, então, me vi perdido!

-Bobinho …, você é meu macho …, meu ursinho! O único que conhece meu corpo e meus desejos de uma maneira especial! – disse Carol, acariciando o rosto de Teddy – Sou sua! Toda sua! Faz comigo o que você quiser, mas jamais me abandone ou pense bobagens.

Eles se beijaram e Teddy começou a despir-se; logo depois, ele correu até o quarto e voltou de lá trazendo nas mãos uma coleira de couro com o nome de Carol gravado e cravado de cristais. “Isso é para que você e todos fiquem sabendo que me pertence! És minha e de mais ninguém!”, disse ele em tom afetuoso, enquanto colocava a coleira ao redor do pescoço de Carol.

-Adorei, meu ursinho! Me leva pra passear assim? – pediu Carol fazendo beicinho e sorrindo.

Teddy não respondeu desaparecendo em direção à cozinha; voltou de lá com uma bandeja cheia de frutas; fez com que Carol se deitasse e passou a apreciar sua beleza; pegou um figo e mandou que ela abrisse as pernas; esfregou a fruta na gruta lambuzada e depois deu uma mordida, entregando a fruta para ela que a devorou rapidamente.

Depois, Teddy despejou um pouco de mel e sugou a bucetinha de Carol que gemeu de tesão; espirrou um pouco de chantili, deliciando-se em lamber a xoxota para espalhar ainda mais a guloseima. Seguiram-se morangos frescos, cerejas e mirtilos, coma garota se acabando de tanto gozar. Estavam imersos em um clima de puro êxtase.

Enfastiados com tanta comida, descansaram um pouco, até que Teddy se levantou, vestindo suas roupas. “Venha! Levante-se …, vou levar minha cadelinha para passear!”, disse ele em sorrisos; Carol ficou radiante e pôs em pé, esperando para sair. “Vou peladinha assim mesmo?”, perguntou ela em tom sapeca.

-Não! Tome, vista isso – respondeu Teddy atirando-lhe um casaco longo que ela vestiu sem demora.

Já no interior do carro, Carol não ousou perguntar para onde iam, limitando-se a acariciar a rola de seu homem e sentindo toda a sua dureza. Minutos depois, chegaram ao destino; era uma praça não muito erma e mal frequentada; Teddy desligou o carro e abriu o porta-luvas, tirando de seu interior uma pistola automática. “Isso é pra que nenhum safado tente mexer com a minha cadelinha!”, disse ele, enquanto punha a arma na cintura.

-Se alguém mexer com a sua cadelinha, não preocupe …, ela morde! – comentou Carol em tom brincalhão.

Ele, então, desceu do carro, deu a volta e abriu a porta, tendo nas mãos uma corrente que prendeu na coleira. “Tira o casaco, minha cachorrinha e vamos passear!”, disse ele em tom convidativo. Carol livrou-se do casaco e saltou do carro e foram eles passear em torno da praça. “Agora, minha cadelinha precisa ficar de quatro!”, ordenou ele com tom safado. Carol fitou seu rosto e sorriu, pondo-se de quatro de engatinhando ao seu lado.

Embora a cena parecesse bizarra aos olhos de quem estava nos arredores, ninguém ousou aproximar-se, ou mesmo proferir algum gracejo, visto que a expressão de Teddy era de poucos amigos, e algumas vezes o coldre da pistola refletia alguma luz, brilhando acintosamente. Deram um longo passeio, até que Carol disse que queria urinar; ele a levou até próximo de um poste de energia e disse: “mije minha cadelinha!”.
A garota levantou a perna como se fosse um animal e urinou até aliviar-se; voltaram para o carro, e antes de entrarem, Teddy fez questão de pô-la apoiada sobre o capô do carro, abrindo suas pernas e metendo rola em sua boceta; foderam a valer, com alguns olhares cobiçosos deitados sobre eles, inclusive, com machos manipulando suas rolas até ejacularem de prazer com a cena. Teddy sacou a rola e meteu dedos, proporcionando mais orgasmos em sua parceira. Quando ele anunciou seu gozo, ela, imediatamente, pôs-se de joelhos, punhetando a rola até que ele ejaculasse sobre ela, inundando seu corpo com o sêmen quente e viscoso.

Voltaram para casa, felizes e satisfeitos. No dia seguinte, foi aberta uma investigação para apurar o “acidente” envolvendo o chefe da zeladoria, e Teddy soube que, mesmo inquirido, ele nada disse; no fim do dia, o professor foi até a sala dele e o ameaçou, exibindo sua pistola. “Bico calado, seu cafajeste! Se falar alguma coisa, acabo com sua raça, entendeu?”, disse ele em tom agressivo. Julius não disse uma palavra, limitando-se a acenar com a cabeça.

Alguns dias depois, Teddy ligou para Carol no final da tarde, dizendo que ela o encontrasse no endereço que ele enviara por meio de mensagem instantânea; Carol quis saber do que se tratava, mas ele nada disse, apenas reiterando que ela o encontrasse no lugar marcado. Ao chegar no local, a garota ficou surpresa; era um velho hotel na área decadente da cidade, cujo estado era deplorável. Ela não sabia o que Teddy tinha em mente, mas, como sempre, confiou em sua intuição.

“Suba. Estou no quarto 302, terceiro andar. Não demore”, dizia a mensagem que ela recebeu minutos depois de sua chegada. Ela entrou no quarto de piso de madeira que rangia a cada passo e viu-se imersa em total escuridão. Tomou um susto ao sentir as mãos de Teddy tocando seu corpo. Logo depois, ele acendeu um abajur, jogando uma parca luminosidade sobre o ambiente.

-Tire a roupa e deite-se na cama! – ordenou ele, bolinando as nádegas da garota.

Carol não hesitou, obedecendo de imediato; subitamente, ela sentiu um par de mãos acariciando suas pernas e subindo até seus peitos; era mãos quentes e macias; ela sabia que não eram as mãos de seu homem, mas deixou-se levar pelas mãos habilidosas que massagearam sua barriga, e depois, suas mamas, bolinando seus mamilos.

Logo depois, as mãos desconhecidas abriram suas pernas, passando a acariciar sua bucetinha; um arrepio percorreu seu corpo e Carol ficou excitadíssima; e as mãos deram lugar a uma língua quente e gulosa que explorou sua grutinha, provocando uma sucessão de orgasmos. Nesse instante Carol também sentiu a rola de Teddy esfregar-se em seus lábios. Ela não perdeu tempo em abocanhar aquela suculência, mamando com sofreguidão.

Em dado momento, Teddy acendeu as luzes e Carol tomou um susto ao ver uma linda negra entre suas pernas saboreando sua xoxota. “Meu ursinho, o que é isso? Você vai foder essa vagabunda?”, perguntou Carol com tom entristecido. Teddy olhou para ela e sorriu.

-Mas, é claro que não! Você é minha cachorrinha e eu teu ursinho – ele respondeu afetuosamente – Essa vadia está aqui para que você sinta duas bocas te saboreando!

-Eu não quero! Manda ela embora – gritou Carol irritada – Manda logo essa vadia embora!

Teddy atendeu ao pedido e assim que estavam a sós novamente, ele implorou por seu perdão. Carol, então, olhou para ele e sorriu. “Não precisa pedir perdão …, apenas não se esqueça que sou sua, toda sua! E que você é meu! Todo meu, para sempre”, ela respondeu com sorrisos e olhos marejados. Eles se beijaram e passaram a noite fodendo como se não houvesse amanhã! Mas, para eles, sempre haverá o amanhã!