Vovô, eu e Seu Carlos parte 1



Olá pessoal, meu nome é Thiago, tenho 21 anos e meço 1,60 desde os meus 17 anos. Na época do conto eu tinha 17 anos, era magro, mas não muito, com um corpo parrudinho, mas sem barriga e um pouco musculoso. Meus cabelos sempre foram pretos e os corto bem curtos, sou branco dos olhos castanho escuro, e na época tinha pelos nas pernas, bunda e barriga, além de uma barba rala de adolescente peludo kkkk. Meu avô, que na época tinha 68 anos, não tem um corpo muito diferente do meu, ele tem 1,62, negro dos cabelos brancos e pretos, olhos castanho escuro, poucos pelos na perna e na barriga, barba sempre raspada e peito peludo. Nessa época eu estava morando com meu avô, só eu e ele na casa.

   Nos meus três contos anteriores eu conto como comecei a fazer sexo com meu avô e também falei de uma experiência que tive com o vizinho dele, o Seu Carlos. Bom, esse conto aconteceu alguns poucos dias depois de eu ter transado com o Seu Carlos na cama do meu avô enquanto ele ajudava o padre na igreja. Como eu arrumei tudo depois que o Seu Carlos voltou pra casa dele, meu avô não percebeu nada e eu também não contei, o fato de ter uma espécie de amante deixava as coisas mais interessantes. kkkkk

   Como eu e meu avô não tínhamos mais segredos um com o outro, em questão de corpo, vivíamos pelados pela casa, só usávamos roupa quando era pra sair ou alguém chamava na porta, e a gente fudia pelo memos duas vezes ao dia, me avô não decepcionava em nenhum quesito e eu tava adorando levar pau no cu todo dia, já tava acostumado com o pau do meu avô e ele entrava sem cerimônia, mas eu tava sentindo falta de comer, de ser ativo, mas meu avô se negava fielmente a dar o cu pra mim, ele fazia questão de dizer que no cu dele nunca entrou um pau nem nunca ia entrar.

   No dia desse conto eu acordei e ouvi meu avô conversando com alguém na cozinha, então vesti uma cueca e uma bermuda e saí do quarto pra ver quem era, quando chego na cozinha percebo que era o Seu Carlos que tava no quintal conversando com meu avô. Seu Carlos estava com uma bermuda de surfista e uma regata de abadá de bloco de carnaval, e meu avô tava só uma uma bermuda de pijama e claramente sem cueca, dava pra ver o pau dele mole pendurado, eu fico todo assustado, mas finjo que nada aconteceu e vou até eles:

- Bença, vô!
- Deus te abençoe, meu filho! Esse é o Seu Carlos, marido da Dona Lindor, lembra dele?
- Bom dia, Seu Carlos!
- Bom dia! (falou o Seu Carlos com um sorriso no rosto bem marcado por um bigode que ele deixou crescer)
- Ele falou comigo no dia que o senhor foi ajudar o padre na igreja, ele queria o facão que tava com o senhor, esqueci de te avisar quando o senhor chegou.
- Eita, Carlos! Se eu lembrasse desse facão já tinha te entregado. Desculpa aí! (Falou meu avô)
- Tudo bem, Luís, o Thiago foi muito educado e me deu direitinho. (Falou o Seu Carlos dando outro sorriso)
- Então... o que tá acontecendo? (Falei pra mudar de assunto antes que meu avô percebesse algo)
- É que o Carlos quer cortar umas galhas da mangueira que tão indo pra casa dele e veio pedir permissão e também pra cortar do lado de cá, que é mais fácil.
- Ahhh! Entendi... E quando vão cortar?
- Eu queria cortar hoje, assim me livrava logo. (Falou o Seu Carlos)
- Então a gente pode começar umas 9h, eu e o Thiago ainda temos que tomar café e ajeitar umas coisas aqui. Fica certo assim?
- Claro, Luís! 9h eu volto pra gente começar. Vou lá então.

   Seu Carlos começou a ir em direção à porta e eu fui acompanhando ele enquanto meu avô tava arrumando a mesa do café. Quando chegamos na porta Seu Carlos me encoxou por trás e disse no meu ouvido:

- Eu tô com saudades do seu cuzão peludo, certeza que ele leva vara todo dia. Hoje eu te como e disso não passa!

   Depois de falar isso ele abre a porta e vai pra casa. Eu já fiquei de pau duro só de sentir a encoxada e depois do que ele falou foi que fiquei vadio mesmo. Fuder com meu avô era gostoso, mas o Seu Carlos tinha uma pegada brutal e dominante que meu avô não tinha, e eu tava doido pra provar daquilo de novo. Quando cheguei na cozinha meu avô já tava pelado e sentado comendo, eu me sento na ponta da mesa, do lado dele, e começo a tomar café com ele, mas aí ele me fala:

- Eu pedi pro Carlos vir mais tarde porque eu quero te comer agora depois do café.

   Eu sabia o que isso significava. Meu avô tem uma fantasia, fetiche, não sei bem, só sei que ele adorava me comer em pé e comigo de avental, enquanto eu lavo prato, corto verdura, ou mexo o fogão, a gente tinha feito isso apenas duas vezes antes desse dia, começou quando eu tava lavando os pratos do jantar e meu avô chegou por trás e me abraçou, eu senti o pau dele ficando duro e fui fechando a torneira pra começar a fuder com ele, mas então ele me mandou continuar lavando os pratos como se nada tivesse acontecendo e continuar mesmo se os pratos acabassem. Eu não falei nada e continuei a lavar, ele então se ajoelhou, abriu minha bunda e começou a chupar o meu cu, eu gemia na chupada dele (meu avô chupa um cu como ninguém), e ele me mandava não gemer e continuar a lavar como se nada tivesse acontecendo, Eu segurava os gemidos, mas foi ficando difícil quando ele começou a me dedar, ele ficava dizendo coisas como:

- Continua a lavar! Finja que eu não tô fazendo nada.

   Ele então de levanta e coloca o pau dele dentro do meu cu babado bem devagazinho, eu continuo fingindo que nada tá acontecendo, mas fico todo arrepiado e meu pau babava demais. Meu avô então começou a me fuder devagarinho, ele ia num vai e vem tão suave que me deixava cada vez mais arrepiado, o pau dele deslizava numa suavidade que tava me deixando louco. Ele foi acelerando e continuando a me mandar ficar calado e seguir lavando como se nada tivesse acontecendo, eu tava indo a loucura por segurar os gemidos e me esforçar pra fingir que eu não tava levando uns 16cm beeem grosso no meu cu. Então ele segura na minha cintura e começa a bombar forte, eu deixo escapar uns gemidos mas me seguro pra não gemer alto, até que eu ouço ele urrar e segundos depois sinto os jatos de porra enchendo o meu cu. Meu avô me abraça ainda com o pau dentro de mim e diz:

- Eu sempre quis fuder alguém assim, enquanto a pessoa continuar a fazer suas tarefas, fingindo que não tá levando pau.

   Eu então começo a arfar e a soltar os gemidos que tavam presos. Tenho que admitir que fingir tudo isso foi muito excitante e no almoço do dia seguinte repetimos o processo, mas desse ficamos um tempo sem fazer, até que a manhã desse conto.

   Depois que meu avô avisou que queria me comer desse jeito, eu já me levantei e fui pegando o avental, mas ele me diz que quer me comer na cama, quer se divertir mais um pouco. Então fomos pro quarto, chegando lá ele me abraça e me beija, ficamos nos beijando parados, encostados na porta por um tempo, nossos paus ficaram duros e roçavam um no outro, ele então me pra deitar na cama de barriga pra cima, nisso ele se ajoelha de modo que meu peito fique entre as pernas dele e vai botando o pau na minha boca, eu chupo aquele cacete bem suavemente, passando bastante a língua na cabeça e olhando pra ele com cara de putinha chorona pedindo mais pau. Meu avô então sai de cima de mim e deita de barriga pra cima me mandando chupar o pau dele enquanto ele chupa o meu cu, na hora eu obedeço e solto um gemido ao sentir aquela língua deliciosa chupando meu rabo, eu então começo a rebolar na cara dele, ele se anima e começa a dar uns tapas na minha bunda, sem parar de me chupar nem um segundo, sinto o pau dele pulsar na minha boca, o gosto salgadinho do pré-gozo dele e sinto o meu pré-gozo melar o peito dele. Depois de um tempinho ele me manda sair e ficar de 4, ele então pega o lubrificante e começa a dedar o meu cu e espalhar lubrificante, primeiro um, depois dois, eu gemo que nem uma vagabunda, pedindo pra ele colocar logo o pau e me comer de uma vez:

- Ai, vô! Me come vai? Enfia logo seu pau em mim, me enraba gostoso!
- Calma, Thiago, quero brincar ainda mais.

Meu avô tira os dedos e começa a passar o pau pelo meu buraquinho, meu cu pisca muito e eu fico ansioso pra sentir o pau entrando e deslizando pra dentro de mim, então finalmente eu sinto ele posicionar a cabeça na portinha:

- Pede, pro seu avô te comer vai! Pede pra ter meu dentro de você!
- Vô, me come, por favor! Enfia esse pauzão dentro de mim e me fode!

   Depois disso ele coloca só a cabecinha dentro de mim, eu solto um gemido e fico esperando o resto, mas então ele me pede acompanhar ele e não deixar sair, eu contraio meu cu pra prender mais a cabeça dentro e isso faz ele soltar um gemido. Meu avô então vai deitando na cama e eu vou acompanhando ele com cuidado pra não deixar a cabeça do pau dele sair de dentro do meu cuzinho. Quando ele tá deitado e eu meio que acocorado de costas pra ele, ele me diz:

- Prefere ir sentando devagar ou sentar com tudo?

   Eu não respondo, só sento com tudo no pau dele, de forma que sinto seus pentelhos na minha bunda e seus ovos nos meus. Ele solta um:

- AHHHHHH! Puta que pariu, Thiago! Rebola pro vô vai!

   Eu então começo a rebolar sentindo aquele pau todo dentro de mim e ouvindo meu avô gemer, então não me aguento e começo a quicar, quico gemendo e batendo uma pra mim, meu avô segura na minha cintura e acompanha meus movimento, então decido me levantar, tiro o pau dele de dentro de mim, me viro de frente pra ele, me ajoelho de forma que o pau dele fique entre as minhas pernas, e vou descendo devagar, sentindo cada cm daquele cacete grosso e delicioso, quando tá tudo dentro me abaixo um pouco até ele e digo sussurrando:

- Bomba no meu cu!

   Meu avô segura na minha cintura novamente e começa a meter com força dentro de mim, eu e ele gememos cada vez mais alto e ele anuncia que vai gozar, começo a bater punheta pra gozar também e quando sinto o leite me invadir acabo gozando, os meu jatos melam a barriga, peito e rosto do meu avô. Depois que ele termina de gozar a gente se levanta e vai tomar banho. Durante o banho ouvimos a campainha tocar, devia ser o Seu Carlos, por isso saio do chuveiro, me enxugo rápido, me enrolo na toalha e digo ao meu avô que pode terminar o banho que eu vou olhar se é o Seu Carlos:

- Se for ele manda entrar e leva ele pro quintal, diz que eu chego já, mas que ele pode começar.
- Certo, vô!

   Saio do banheiro só de toalha e olho de longe pra ver se podia reconhecer a pessoa pelas janelas da porta, vejo que realmente é o Seu Carlos e corro pro quarto pra vestir uma bermuda, sem cueca mesmo. Quando abro a porta ele já vai entrando e perguntando se tá tudo pronto, eu digo que sim e levo ele até o quintal.

- Meu avô tá no banho, ele pediu pro senhor ir adiantando que ele chega já.
- Ah! Ok!

   Depois de falar isso o Seu Carlos me puxa pra um beijo melado típico dele, eu fico todo mole pela pegada firme, sinto o pau dele duro e então ele se afasta, puxa a cintura da bermuda pra frente, enfia a mão dentro, pega o pau e coloca a cabeça entre a cintura da bermuda e a barriga, de forma que quando ele abaixasse a camisa ninguém percebesse que ele tava duro.

- Eu já bati tanta punheta pensando nesse seu rabo gostoso, tô ansioso pra te fuder.
- Como você vai fazer isso?
- Você vai ver! Antes do fim da tarde você vai estar de 4 pra mim bem aqui.
- Não vejo a hora, Senhor Carlos! (Falo dando um sorriso)
- A putinha aprendeu mesmo como chamar o seu macho né? Gosto assim! (Ele fala segurando o meu rosto com força) Agora me ajuda a afastar essas coisas daqui pra não quebrar quando os galhos caírem, sua puta safada!
- Sim, Senhor Carlos.

   Continua...
                                


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 29/10/2020

delicia de conto

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dinho22 Comentou em 27/10/2020

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico vrstbaixinho

Nome do conto:
Vovô, eu e Seu Carlos parte 1

Codigo do conto:
166675

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/10/2020

Quant.de Votos:
17

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