Outro homem engravidando minha mulher 03

No dia marcado, ele exigiu que minha esposa esperasse ele com um fio dental, estilo fio cheiroso, uma saia curta e um tomara que caia. Tivemos que ir no shopping comprar pra ela pois Ana não tinha nenhuma roupa mais ousada. Depois que compramos as roupas, ainda nos falamos se essa era realmente o melhor caminho e se nós dois aceitaríamos isso. Ela me disse que me amava muito e que nada mudaria isso. Me senti seguro e resolvi aceitar.
No dia marcado, ela estava linda, toda depilada, um fio dental que a deixava alucinante e uma sainha que qualquer ventinho mostrava a bunda toda dela. Ela tem uma bucetinha meio grande e os lábios sempre meio que engoliam a parte da frente da calcinha. Chegamos no hotel e o Arthur chegou logo na sequencia. Arthur me pergunta se eu iria ficar, disse que sim. Eu havia dito pra minha esposa que seria somente penetração, nada de mais, sem sexo oral e nem muitas posições e ela concordou. Arthur manda eu sentar no sofá e começou a tirar a roupa, tirou a camisa e mandou ela ajoelhar e tirar a calça dele. Nisso eu intervim dizendo que não, que seria somente penetração. Ele me olhou com uma cara de bravo e disse: “agora quem manda aqui sou eu, fiz tudo o que me pediram, quem esta no controle sou eu, se quiser ficar, e quieto e observando e aprendendo, se não, some daqui.” Minha esposa me olhou com cara assustada e ele repetiu “ajoelha e tira minha calça, anda, obedece”. Ela na mesma hora se ajoelhou e começou a despir Arthur. Ele não usava cueca e um pau enorme pulou pra fora. Um pau cumprido, grosso e bem bonito, perfeito, estilo do ator Danny D(procurem).   Eu fiquei de boca aberta, ele era muito grande, e minha esposa também ficou muito surpresa. Ele tirou a calça e mandou ela mamar, assim mesmo “mama minha rola sem por a mão”. Ela abriu a boca e colocou um aquele monstro na boca e começou a chupar. Aos poucos ela começou a se soltar mais e a punhetar com as duas mãos aquela tora. Ele mandava ela deixar bem babado pra entrar mais fácil nela. Ela babava e olhava pra cima, nos olhos dele e as vezes pra mim. Eu estava vendo a minha esposa, minha linda e “virgem” esposa, chupando uma rola 3x maior que a minha. Ele colocou ela de 4 e mandou ela empinar bem a bunda, levantou a saia e olhou aquele monumento de rabo que ela tem. Nisso eu observei ela começar a abanar um pouco o rabo, meio que pedindo algo. Então ele deu um tapa na bunda dela, afastou um pouco o fio dental e enfiou a língua no cuzinho dela. Ela começou a gemer como nunca havia gemido comigo. Gemia alto enquanto ele enfiava a língua no cuzinho dela e dava tapas na bundona branca dela. Depois de muito chupar, ele virou ela de barriga pra cima e mergulhou a cara na buceta dela. Chupava com maestria, tirava gemidos dela que nem nas nossas melhores fodas eu tirei. Depois de um tempo ele se posicionou, colocou a cabeça na entradinha dela, ela me olhou e ele foi enfiando lentamente aquela tora dentro da minha esposa. Ela gritava, misto tesao e dor. A mão dela no quadril dele meio que impedindo ele de colocar tudo, mas em vão. Em pouco tempo o pau dele sumia dentro dela, no pelo. A rola dele encostou em lugares que eu nem forçando consegui tocar. Ela teve seu primeiro orgasmo. Só dele colocar a rola. Ela se transformou, começou a gemer e pedir mais. Ele socava com gosto, forte. Virou ela de quatro e estalava tapas enquanto socava fundo na gruta praticamente virgem. Quando ela foi por cima, cavalgou como uma mulher que estava ha anos sem transar e tinha que correr atrás do prejuízo. Ele mamava nas tetas dela e se beijavam como um casal apaixonado. Ela já nem olhava mais pra mim, estavam somente os dois no quarto, me ignoraram completamente. Eu gozei nas calças sem encostar no meu pau. No fim, eles aos berros gozaram juntos com ele despejando um rio de porra no útero fértil da minha esposa. Ele tirou o pau de dentro dela, ela praticamente desmaiada nem se mexeu. Ele se vestiu e disse que mais tarde voltaria para mais e foi embora. Deitei do lado dela e acariciei seus cabelos, ela me olhou agradecendo e que seriamos finalmente pais