Juliana perdendo o cabaço



Toda donzela tem um pai que é uma fera.
Juliana tinha um pai que era bebum. E por ser bebum era também doente, exigindo constantes cuidados.
Juliana era minha vizinha e a gente conversava pelos muros dos fundos. Descobri que ela tinha dezenove anos e nunca tinha namorado firme. Convidava-a para sair e ela me explicava porque nunca tinha namorado e nem podia sair.
- Tenho de cuidar do meu pai - ela dizia. - O único tempo que me sobra é quando vou para a escola e minha irmã cuida dele.
E a gente estava lá, conversando por cima do muro, quando o pai dela chamava. E ela tinha de correr para ver o que ele queria.
- Quer dizer que não tem mesmo jeito da gente sair? - eu insistia.
- Eu sinto muito - ela dizia. - Bem que eu gostaria, mas...
Então um dia pulei o muro da sua casa. Foi num dia em que fizeram uma festinha para a sua irmã caçula e Juliana estava muito bonita, com um vestido longo de alças. Fui na festa por alguns minutos e fiquei olhando para Juliana, ou melhor, fiquei olhando para os peitos de Juliana. Não eram grandões mas sim bem torneados, firmes, sobressaindo-se por debaixo do vestido.
- Quando acabar a festa eu vou estar lá no quintal - eu disse.
E lá pelas onze e tantas vi que o movimento na casa cessava, que as luzes se apagavam e que Juliana saía para o quintal.
Pulei o muro. Nossa vontade um do outro era tão grande que logo caímos nos beijos e eu ataquei seus peitos, baixando a alça do seu vestido...
- JULIANA !!! - berrou uma voz cavernosa de lá de dentro da casa. Era seu pai, querendo ir ao banheiro.
Quase uma semana depois, de noitinha, pulei novamente o muro e encontrei-me com Juliana na lavanderia da sua casa. Nos beijamos, abraçamos, pedi a ela que saísse comigo, ergui sua blusa. Estava de sutiã mas fui puxando-o para baixo, descobrindo seus peitos.
- JULIANA !!!
Cheguei a pensar em desistir de Juliana. Não era possível que seu pai tinha de estar sempre a estragar nossos momentos.
Mas não desisti. Combinamos que ela é quem pularia o muro num dia qualquer, quando ele estivesse dormindo, coisa que o homem sempre fazia, na parte da tarde, hora em que eu estava em casa e que, para ajudar, também não havia mais ninguém na casa de Juliana.
Esperei que ela aparecesse e logo a vi, aproximando-se do muro. Coloquei uma escada. Ela subiu e, depois que mudei a escada, desceu do meu lado.
Carreguei-a para a minha sala e começamos a nos beijar.
- Tire a blusa - pedi. - Deixa eu ver seus peitos.
- Tá bom! - ela falou. - Mas só a blusa. Não posso ficar nua aqui, meu pai pode chamar, pode chegar alguém da sua família.
- Pare de falar e tire a blusa - quase gritei. - Mas por que você vem sempre se sutiã? - perguntei, quando ela começou a erguer a blusa por sobre a cabeça.
Eu falava e já ia levando as mãos, pegando...
- JULIANA !!!
A coitada da menina teve de sair correndo, vestindo a camiseta às pressas, segurando o sutiã na mão. Pulou o muro, sem escada sem nada, jogou o sutiã no tanque da lavanderia e foi ver o que o pai queria,
- Assim não dá! - eu disse a ela, no outro dia, por cima do muro.
E ela quase chorou, dizendo que queria ficar comigo mas que precisava cuidar do pai. Falei então que se ela quisesse teria dado um jeito.
- Até parece que ele adivinha - falou. - Sempre me chama na hora que estou com você.
- Mas de que adianta você estar comigo? A gente não pode nem trocar uns beijos.
- Eu sei - ela disse. Minha vontade era ficar bastante tempo com você... eu queria... eu queria transar com você.
- Verdade? - perguntei, pois não pensava que poderíamos chegar a esse ponto.
- Verdade! - ela disse. - Eu nunca transei.
Foi então que fiquei alucinado, tentando achar um jeito de tirar Juliana daquela casa ou então...
- Dá esse remédio para ele - eu disse, alguns dias depois.
- Mas não é perigoso?
- Claro que não! É só um calmante. Vai fazer ele dormir feito uma pedra e, enquanto isso...
Depois que Juliana deu o sinal, pulei o muro e fui ter com ela na sua casa, no seu quartinho que ficava nos fundos e estava com o colchão no chão, pois sua cama havia quebrado.
Fui logo erguendo sua camiseta, metendo as mãos e a boca em seus seios.
- JULIANA !!! - gritou a voz cavernosa.
Juliana assustou-se e já ia se levantando. Segurei-a.
- Calma! - disse. Espera só mais um pouco.
- J-U-L-I-A-N-A - murmurou uma voz pastosa.
- Ele está passando mal - falou Juliana, mais uma vez querendo se levantar.
- Não está não! - eu disse. Só vai é dormir feito uma pedra.
- J...U...L...I... A...N...A ! ! !
A voz cavernosa mal era ouvida.
Juliana me abraçava forte, cheia de ansiedade.
Fomos tirando a roupa. Primeiro ela, sua calça, sua calcinha, a camiseta, o sutiã. Depois eu.
- Eu nem acredito - ela disse.
- Não acredita no quê? - perguntei.
- Eu vou transar.
- Vai! - falei. Vai transar bem gostoso.
- Se você soubesse a vontade que tenho. Ela disse, ajeitando o seu corpo na cama, abrindo as pernas.
- Eu sei. Claro que sei. Mas eu vou matar sua vontade agora.
- J.....U....L...
- Deixa ele gritar à vontade - ela falou, puxando-me para cima, pegando meu pau e colocando em sua xoxota. Agora não quero nem saber que tenho pai.
O homem ainda tentou gritar mais algumas vezes, mas os gritos de Juliana não deixavam ouvir nada.
Eu ia invadindo sua vagina, rasgando sua carne e ela ia ficando cada vez mais louca, alucinada, querendo mais fundo, mais fundo. Gritava. Mexia, pedia para eu fazer gostoso, para comer gostoso.
A xoxota de Juliana era um vulcão expelindo lava e meu pau era a tocha que fazia o vulcão acender mais ainda.
Juliana perdeu a virgindade. Adormeceu ao meu lado depois de tanto prazer. Quando acordou, estava assustada e foi correndo ver o pai, temendo que ele houvesse morrido.
Mas o homem roncava feito um porco, sob o efeito do calmante.
- Você tem mais calmante para a gente usar amanhã? - perguntou ela, enquanto vestia sua roupa e a minha e, depois, enquanto olhava a vizinhança para eu poder pular o muro.
Foto 1 do Conto erotico: Juliana perdendo o cabaço

Foto 2 do Conto erotico: Juliana perdendo o cabaço

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Foto 4 do Conto erotico: Juliana perdendo o cabaço


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Juliana perdendo o cabaço

Codigo do conto:
16809

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/04/2012

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1

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4