CONTO DA EDEN — Sobre a mesa do papai.

As coisas mudaram de perspectiva depois do dia que ganhei minha primeira bicicleta de papai, quando ele ensinou montá-la, assim como em seu colo.

Os dias se tornam muito mais longos quando papai está na cidade, precisando trabalhar por um dia longo. Meus banhos são solitários e só tenho o banco da minha bicicleta como companhia. Papai geralmente me encontra dormindo, mas acordo sentindo seu cheiro e seu corpo me abraçando por trás. Ele sempre me oferece um pouco de alívio, me deixando brincar por minutos em cima do seu colo, vestindo ainda com suas calças de trabalho, mas com seu peito nu, assim como minhas pernas.

Montar por cima de papai está cada dia mais delicioso.

Papai gosta de escutar meu choro... Minha suplicia por mais, meus elogios.. Ele sempre beija minhas lágrimas de alívio e sorri quando estou gritando.

Como sempre, estou sempre usando vestidos leves, minhas saias e blusas de botão. Aprendi que gosto da sensação dos meus seios pesados balançando quando estou brincando no colo de papai. Alivia e aumenta a dor que procuro ao chorar por papai em cima do seu colo.

As calças de papai sempre estão molhadas quando terminamos, assim como minhas calcinhas de algodão grosso.

Na primeira vez que isso aconteceu, morri de vergonha, achando que não havia me aguentado e feito xixi em papai, mas ele beijou meu rosto e disse que aquilo era a prova de quanto aquilo me fazia bem.

— Papai... — chamo por seu nome.

— Sim, querida? — ele responde docemente. Estou tão concentrada e com meus olhos fechados que preciso de alguns segundos para escutar realmente sua voz.

Abro meus olhos, passando a língua pelos meus lábios secos. Sinto que minha garganta se encontra da mesma forma, mas aguentaria chorar o nome de papai pela noite inteira. Eu só... Eu só precisaria de outra calcinha.

Ahh.. Estou perdendo todas elas.. Papai as pede como presente e uma memória de todas os nossos momentos.

Olho em seu olhos.

— Faça como na outra noite, papai. Por favor. Me senti tão bem. Faça, papai.

Ele levanta suas sobrancelhas e sorri para mim.

— Como, filha?

Toco seu rosto.

— Beije-a. Beije minha calcinha, papai.

Ele havia feito na outra noite. Tinha montado em seu colo por duas horas inteiras, molhando minha calcinha por mais de quarto vezes. Tudo em sua poltrona do quarto. Quando terminamos, papai me ajudou a ficar de pé e beijou a parte molhada de minha calcinha. Minhas pernas haviam ficado fracas instantaneamente e me senti pronta para mais duas horas com papai. Mas ele precisa acordar cedo já outra manhã.

E aqui estamos. Em seu escritório. Oito da manhã.

Papai gargalha.

— Você gostou, minha querida Éden, diga, filhinha, você gostou? — ele mexe seu quadril abaixo do meu.

Eu sorrio, concordo, faço beicinho e resmungo.

Tudo por papai.

— Então me deixe beija-lá, filha.

Papai não tem dificuldade em me erguer até sua mesa, deixando o local para beijar em direção à seu rosto. Estou fora da minha camiseta de botões dessa vez, deixando meus seios pesados livres, minha saia está novamente acima do meu bumbum, expondo minha toda minha calcinha, que já está um pouco grudada, molhada e com meu cheiro caraterístico.

Dessa vez, papai está calmo. Nossos movimentos geralmente são rápidos e frenéticos. Particularmente, me sinto como uma louca procurando por alívio em seu colo, as sensações em meu coração e entre minhas pernas são tão parecidas.

Papai dessa vez, me toca. Geralmente só sinto o seu toque quando ele me banha, assim o sinto em todos os lugares. E quando estamos brincando em colo, apenas sinto suas mãos em meus quadris e no meu bumbum gordo.

Suas mãos passam por minhas pernas, apertando minhas coxas. E apesar da sensação ser tão gostosa como todas as outras, sinto vontade imediatamente de fechar minhas pernas.

Quando papai está perto da minha calcinha, ele decide me beijar, carinhosamente. É tão lento e bom.. Então sinto sua língua contra minha pele.

— Oh, sim, papai, isso é bom.. — suspiro.

Ele dividi todos esses beijos durante longos minutos, em minhas duas coxas, até a barra da minha calcinha, até conseguir escutar meu choro novamente e sentir o líquido da minha calcinha molhar seu rosto.

— Ahhhh.... É tão gostoso!!! Isso, papai!! Vai papai. Beije mais. Beije sua filhinha. — meus pedidos soam roucos mas se tornam um grito agudo quando ele finalmente chega até minha calcinha encharcada.

— Ahhhh!!! Meu Deus!!!! — minha mão agarra seus fios de cabelos e minhas pernas travam sua cabeça, mas isso só faz papai trabalhar seu beijos contra mim.

Nunca. Nunca me senti assim.

Meu quadril, involuntariamente responde aos seus beijos, forçando o contato com a boca de papai, que me suga, suga...

— Papai! Sim, papai! Mais, papai!

Meu choro segue o mesmo ritmo por minutos inteiros. Minhas lágrimas molham o meu rosto e sinto cair meus seios, endurecendo a parte rosa uma pouco mais. Elas diminuem quando papai vai mais suave e aumenta quando papai passa língua pelo ponto mais duro entre minha calcinha. Grito que o amo quando sinto que estou perto de molhar o seu rosto.

Quando terminamos, sinto que o amo mais, quando papai me olha encostado em sua cadeira, encarando minha boca e minhas pernas abertas sobre a sua mesa.

— Seus lábios são lindos, Éden. Irei de ensinar a tirar leite do papai da próxima vez.