Meu início - parte 3

Continuando o conto anterior, ao mesmo tempo que eu tinha um grande desejo de dar meu cuzinho virgem para o Rogério, eu tinha em mente que isso seria quase impossível, pois certamente as pessoas iriam ficar sabendo e isso seria meu fim. As chupadas eu até tinha uma certa “desculpa” de que eu iria ser chupado tb (que nunca ocorreu) e que estava sendo “enganada”. No entanto, o desodorante já não estava mais sendo suficiente e meu cuzinho precisava experimentar uma pica de verdade, mesmo que o risco de ser descoberto fosse grande. Não queria oferecer meu cu, mas arrumar um jeito de dar sem ficar com a fama de viadinho.

Até que um dia, no quarto dele, ele ficou ajoelhado e botou o pau para fora (eu sempre chupava sentado e ele em pé). Nessa hora eu fiquei de 4, empinei a bunda ao máximo, me arrreganhei ao máximo e comecei a chupar ele (nem falava mais nada que ele tinha que me chupar depois). Ele sabia que eu estava adorando aquilo, porque eu chupava com muito tesão, lambia, punhetava , tentava enfiar ao máximo na boca, babava e ele gemia baixinho e sussurrava: “vai chupa, isso” . Nessa hora meu cuzinho ficou inquieto, queria o pau dele de qualquer jeito. A minha esperança era que ele me “forçasse” a dar o cu para ele, para não soar como gay.
Aí eu comecei a rebolar de 4 e sussurrar igual os filmes pornô com o intuito de chamar a atenção dele. Até que ele disse: pena que você não é mulher, senão eu ia comer seu cuzinho agora. Meu cuzinho ficou piscando em alerta e passou um filme na minha cabeça. Na minha visão, eu tinha que parecer uma mulher para ele me foder. Ai como um instinto de fêmea, eu botei a mão por dentro da calça e comecei a bater uma siririca no cu. Ai ele soltou: aahh então quer dizer que você sente tesão no cu também é:?. você deixa eu colocar meu pau nesse cu? Ai eu respondi: “So se vc deixar eu colocar no seu depois”. Ele topou na hora, pois sabia que nada disso iria rolar depois, rs.
Nessa hora eu sabia que nao tinha mais volta! subi em cima da cama, baixei o short at´o joelho e fiquei de 4 bem arreganhada, sem coragem de olhar para a cara dele. Acho que em virtude da inexperiência em comer cu, ele já foi logo tentando enfiar. Encostou cabeça na portinha do cuzinho e nessa hora eu gemi bem fininho igual a uma putinha. Ai ele começou a forçar sem preparação nenhuma.e, por ele ser grosso, comecei a sentir dor e pedir para ele parar. Ai ele parou e ficou com cara de desapontado sentado na cama com o pau duro apontado para cima. “Poxa, assim eu consigo comer um cu”.. Meu Deus, me senti muito culpada e queria a todo custo que ele me comesse. Ai falei espera um pouco que eu vou dar um jeito. Deitei na cama, tirei o resto da roupa,, joguei as pernas para cima e comecei a bater minha cunhetinha...com um dedo eu fui enfinado cada vez mais rápido, como se estivesse castingando o cuzinho. Depois enfiei dois dedos, 4 dedos (deois de cada mão) e comecei a abrir meu cu para ele….

Ele ficou doido com a visão e disse: “nossa que cuzinho gostoso. Pelo visto você já faz isso há bastante tempo!”. Abri ao máximo que pude, com toda força e perguntei, será que agora entra? Ai ele colocou de novo na portinha e começou a forçar: nossa que tesão meu dei. Estava doendo um pouquinho, mas de forma suportável e muito deliciosa. Senti meu cuzinho agasalhar o pau grosso dele e entrar centímetro por centímetro. Ele logo começou a bombar com mais força, sentia seu saco batendo na minha bunda e um tesão incontrolável tomou conta de mim. Comecei a gemer igual a uma mulher, bem fininho “ai...aiiiii”, abrindo a boca, fechando os olhos e isso deixava ele mais doido. “Pelo visto você gosta de fazer igual mulherzinha ne? viadinho! aguenta agora vai!. Ai ele tirava e enfiava tudo com força, puxando meu quadril. Nessa hora eu rebolava para entrar mais e soltava um gritinho de puta a cada estocada mais funda. Não demorou muito e ele começou a gozar dentro do cu...sentia os jatos de porra me inundando e e meu cuzinho contraindo seu pau. Ai ele tirou seu pau, vestiu a roupa e me deixou ali,com o cuzinho vazando porra. Botei a cueca pra não sujar e muito sem graça, nao conseguia olhar na cara dele. Ai eu falei: Rogério, você não pode contar para ninguém que isso aconteceu tá? Pelo amor de deus! Ai ele começou a rir e eu fiquei mais sem graça ainda. Ele me tranquilizou falado que aquilo seria um segredo nosso e que ninguém ia ficar sabendo. Mas ele tinha ficado curioso des se meu lado feminino e começo a perguntar várias coisas.Nessa hora eu me abrir e contei para ele tudo, inclusive das minhas apostas e das prendas que eu tinha que pagar, dos castigos, da experiência no banheiro, das cunhetinhas que eu bati pensando na pica dele, eu me imaginando no lugar das primas, etc. Ele ficou maluco com tudo isso e disse que eu teria que fazer muita outaria para ele a partir daquele dia.
Continua no próximo conto.