O castigo do ex presidiário



Olá, já me apresentei antes, mas resumindo sou um urso de quase 30 anos. Essa história é a continuação de um rolo que tive que um ex presidiário, já descrito anteriormente.
Passado um tempo da vez que ele me pegou no carro, marcamos finalmente o motel. Ele me informou que não queria nada muito luxuoso, quanto mais fuleiro mais agradaria ele, afinal, pra lugar chique precisa de uma mina gostosa e eu era apenas a vadia dele. Sabia exatamente onde ir.
Chegamos no motel, ele pediu a cerveja e conversamos um pouco. Depois o papo virou pegação e comecei a mamar aquela pica imensa e pesada. Ele disse que hoje me daria um presente, mas que no final eu daria um outro pra ele. Fiquei todo empolgado. Ele me solta:
- Você me conta que casualmente come alguns caras, nunca acreditei. Hoje é sua chance de me provar.
Fiquei sem entender. Ele estava querendo dar pra mim?
- Vou te dar dois minutos, vou aceitar ser seu passivo apenas por dois minutos. Você tem esse tempo para me lubrificar, abrir meu cu e penetrar. Entendido?
Achei que fosse brincadeira até ele pegar o celular e ligar o cronômetro.
- Vai viado, me come.
Fui tentar abrir com calma, mas o rabo dele era muito apertado. Vale reforçar aqui que a pica dele é o dobro da minha, eu não tenho aquela rigidez pra entrar fácil.
- Sabia que era fêmea mesmo, nem consegue penetrar.
Fui ficando tenso e acabei socando de uma vez, ele deu um berro mas aguentou. Não deu nem tempo de socar e ele avisa que o tempo havia esgotado. Quando tirei estava com a rola suja, obviamente ele não havia feito a chuca para isso.
Ele vira seriamente e fala que agora começava o jogo dele:
- Puta, presta atenção que hoje você vai ter duas opções simples: você vai poder se limpar antes de ir embora ou gozar. Não pode ocorrer os dois.
Expliquei para ele que iria trabalhar depois dali, ele só repetia “Entao não goza, simples”. Fiquei puto da vida, mas sabia que ali ele mandava. Por fim disse que queria me comer de bruços, igual dizíamos no telefone enquanto ele estava preso. Não acreditei que ele lembrava das nossas conversas.
Fui de bruços, senti ele por cima falando muita sacanagem no ouvido, roçando no rabo. Ele lubrificou e colocou na portinha. Eu já estava pirando. Até que ele solta:
- Confiei em você, mas você meteu de uma vez. – e me penetrou de uma vez. Chorei de dor e ele gargalhava. Dizia que nem pra dar eu servia.
Comecei a sentir tesão mas vi o prazer dele em causar dor, então continuei implorando por calma, me debatia, e cada vez a rola ficava mais pulsante.
Socou por uns 10 minutos até me leitar. Tirou a rola e mandou eu ir tomar banho, principalmente pra limpar minha rola que ainda estava suja.
Ao voltar do banho ele havia trocado o lençol e disse que queria ficar mais um pouco relaxando. Conversamos até ele falar sério:
- Te dei meu presente, agora é hora de saber se você vai dar o seu?
- Qual é?
- Viu que você está sem gozar e ainda está feliz? Você não precisa gozar. Não vou pedir nada demais, apenas que toda vez que rolar você não toque na sua rolinha. Se gozar sem se tocar, irei aceitar, mas no seu pau não vai tocar. Aceita?
Apenas consenti e agradeci.
Por fim ainda tive que pagar o Uber pra ele ir embora. A noite recebi mensagem da esposa dele alertando para não mimar ele muito, pq seria luta desleal.

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Comentários


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chaozinho Comentou em 16/12/2020

Isso já ta ficando um caso serio?! Quero mais.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico osubdesp

Nome do conto:
O castigo do ex presidiário

Codigo do conto:
169511

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/12/2020

Quant.de Votos:
17

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