UMA ESTRANHA PROPOSTA...



    No curto tempo da minha vida em que me prostituí (para ver como era), sempre recebi muitos telefonemas quer de clientes que queriam efetivamente os meus serviços, quer de homens que apenas queriam ouvir a voz da mulher que estavam a ver na net enquanto se aliviavam de uma maneira bem mais económica.   
    Certo dia recebo uma chamada deveras estranha mas muito... muito interessante, pelo menos para mim.
     _ Laila? O meu nome é Jorge e precisava de ti para um serviço muito especial.
     _ Já conhece as condições? Eu apenas faço hotéis ou domicílios. E se é um serviço tão especial terá de especificar melhor para vermos os valores e se é possível fazê-lo.
     _ Sim! Conheço as condições e asseguro o que habitualmente pedes. Quanto ao resto, preferia falar aqui em casa e acertar um preço justo. Não queria falar do serviço pelo telefone.
     _ Está bem, mas eu posso não aceitar o serviço e não me venho embora assim de mãos a abanar.
     _ Descansa. O teu valor para um domicílio normal está garantido, posso pagar-te quando te for buscar. O resto gostava que fosse falado apenas aqui em casa.   
    O homem parecia-me sério e a proposta poderia até ser aliciante... ele há homens com cada panca, mas... não tenho nada contra. Se for coisa que possa aceitar, recebo mais algum, caso contrário venho embora e já tenho o meu deste lado. Acertamos o local de encontro e a hora em que me viria buscar.
     Foi pontual, tomamos ainda um café antes de iniciarmos a viagem num carro de gama alta de uma prestigiada marca alemã.  O Jorge, um homem na casa dos quarenta, bastante apresentável, bem cuidado e muito educado no trato. Mal entramos no carro entregou-me um envelope com os meus honorários com o valor mais alto da minha tabela.
     Chegados à sua residência o Jorge pôs-me à vontade, serviu-me um Porto para podermos conversar um pouco e falar do tal  "serviço especial". Primeiro alguma conversa de circunstância para quebrar um pouco o gelo e tornar o diálogo mais amistoso e cordial.
      Por fim iria saber as verdadeiras razões que levaram o Jorge a querer que eu aqui viesse.
      _ Bem... Não há outras maneiras de dizer isto e vou direto ao porquê de te ter contactado. Eu quero que tenhas sexo com o meu cão. Espera não comeces já a pensar que é uma brincadeira de mau gosto. Pensei muito nisso e demorei muito tempo a escolher-te. Sei a tua idade, sei há quanto tempo fazes isto, e também sei os motivos que te levam a tal. És uma rapariga ambiciosa e muito determinada nos teus objetivos. Deixa que eu te ajude a concretizá-los, ajudando o Kaiser a realizar-se como macho. Ele é muito meigo e nunca esteve com cadelas. E mulheres, serás a primeira caso aceites como eu espero.
      _ O senhor trouxe-me aqui p'ra foder com um cão? É claro que a resposta é NÃO. Se foi para isso que me trouxe, podemos ir embora.
      _ Peço que tenhas calma. Pensa o tempo que precisares e vê o quanto podes ganhar. O dinheiro que te dei, já é teu e caso venhas a não aceitar eu levo-te de volta, embora com muita pena minha, mas foi esse o meu compromisso. Mas peço que penses bem . Pede o valor que tu entenderes. Eu por aquele cão pago o que for preciso. Se te acanhas em falar num valor, escreve. Escreve-o aqui, não precisas de dizer nada.
     _ Mas eu nunca fiz uma coisa destas e não quero fazê-lo.
     _ Pensa no que fazes e pensa nos teus objetivos de vida. Com este serviço, que ninguém precisa de saber, dás um passo de gigante na tua vida. Não tenhas problema em escrever uma verba que, a princípio, até te pareça alta, mas eu percebo que o que te peço é algo que nada tem a ver com o que tens feito, portanto compreendo perfeitamente que peças uma verba que nada tem a ver com aquilo que habitualmente pedes.
     _ Eu sei que tem de ser um valor alto para pagar um serviço destes, mas é ter sexo com um cão e eu nem sei se consigo fazer isso.
   _ Tu consegues, basta dispores-te a fazê-lo. Eu vou estar sempre por aqui e ajudo no que for preciso. Basta que ponhas aí um valor para seguirmos em frente.          Com a mão trémula sarrabisquei uma verba que até a mim me pareceu exagerada, mas se ele queria consolar o cãozinho, tinha de pagar. Esperava que ao pôr esse valor eu não estivesse a matar a galinha dos ovos d'ouro. Passei-lhe o papel onde tinha escrito o valor, ele leu e nem pestanejou.
     _ Obrigado. fico contente que tenhas aceite. Eu vou buscar o dinheiro e trazer o Kaiser para se conhecerem.
     Saiu e voltou pouco tempo depois, Trazia um envelope numa das mãos e vinha acompanhado por um belo exemplar Dog Alemão, alto como um raio, mas muito bonito, de um cinza azulado e pêlo muito macio. Notava-se que era um cão muito bem tratado e a avaliar pelo cuidado do dono, seria visto pelos melhores veterinários. Mas o que me deixava apreensiva era o seu tamanho. E quando me refiro ao tamanho quero dizer que era um cão mesmo muito grande. Tudo nele era enorme. As pernas altas, um corpo comprido, uma cabeça grande e esguia e aquilo que eu adivinhava e já me assustava. Dava para perceber que aquilo que eu me propus receber em mim, era gigantesco. Começava a ficar seriamente assustada, conhecemo-nos. Ele era um cão realmente muito meigo, para além das brincadeiras naturais nestes animais, este também me lambeu. Lambia a minha cara e mãos como que a querer algo. Embora as primeiras lambidas me assustassem um pouco, depressa percebi a sua forma peculiar de me dar as boas vindas e o carinho com que tentava comunicar comigo. Entrei no espírito e afaguei-lhe o pêlo no dorso, pescoço e cabeça, ancas e... barriga. Não, não me alonguei nesta parte de baixo. E não foi por falta de curiosidade, mais um certo receio em constatar a real dimensão daquilo que daqui a pouco tempo eu teria de sentir entrar em meu corpo. Emocionalmente, eu já me estava a apaixonar por aquele cão, mas... fisicamente estava cada minuto mais apreensiva. A nossa ligação estava a ir no bom caminho, a nossa relação já era bastante amistosa, eu fazia festas por todo o lado, até a minha mão já teimava em sentir o que ainda há pouco tempo me amedrontava, eu acariciava a cabeça e beijava-o enquanto ele me lambia a boca e a cara,
    Jorge ao ver este nosso namoro sugeriu que talvez fosse altura de me preparar para o receber. Comecei a despir-me enquanto o Jorge lhe calçava umas luvas grossas que, segundo me disse, tinham por finalidade evitar que ele me causasse arranhões.
     _ Terá de me ajudar. Eu nunca fiz isto.
     _ Não há qualquer problema. Eu também nunca fiz nada disto que estamos a fazer, mas já vi muitos vídeos e dá para ter uma ideia.
    Já estava totalmente nua e brincava com o Kaiser tentando despertá-lo para se interessar por mim e me cobrir. Masturbei-me freneticamente com dois e três dedos na ânsia de um rápido orgasmo para que ele sentisse o cheiro, me lambesse e se interessasse, eu também iria precisar de uma boa lubrificação para o receber. Numa primeira fase fiquei de quatro, por sugestão do Jorge mas depressa vimos que eu precisava de uma outra posição,  precisava de mais altura, assim debrucei-me nas costas de uma poltrona e apoiei as mas nós braços da mesma, ficando com as pernas bem abertas. A altura ficou mais de acordo com o tamanho do cão que teve mais facilidade em cheirar e lamber a minha rata. O cheiro e gosto impregnado na entrada da minha vagina, despertaram nele o interesse necessário para o fim em causa. Ele já me montava e tentava a cópula. Sempre que se aproximava da entrada ou estava mais alinhado com a mesma, eu sentia um esguicho de líquido que ia encharcando toda a minha zona íntima. Vim depois a saber que se tratava de um líquido lubrificante. Ai !! Como eu precisava desse lubrificante...
    Falhou algumas vezes mas, era persistente e acabou sendo premiado. Sinto minhas carnes se abrindo à passagem de um gigante. Um gigante de carne rija que ia comprimindo as paredes da minha vagina. Conforme vai avançando vai sempre ejaculando o tal líquido. As estocadas são fortes o que motiva a deslocação da poltrona em que eu estava fortemente agarrada. Sinto algo ainda mais grosso que seu pénis batendo forte na entrada da vagina.  As batidas tornam-se mais violentas e fortes até que alcança o objetivo _ meter o nó e passá-lo para o interior da vagina.
    Começa a foda, propriamente dita. Ele agarra-me cada vez com mais força com as suas mãos que me puxam para si enquanto seu pénis me empurrava. Eu estava, assim, presa entre as suas mãos fortemente fincadas nos meus quadris e coxas e a sua zona pélvica. As estocadas eram agora bruscas e enérgicas parecendo que ia explodir a cada instante. Sinto seu nó e pénis incharem cada vez mais, o espaço em mim está cada vez mais apertado e começo a recear se conseguirei aguentar por muito mais tempo. Sinto-me inundada de líquidos que, não conseguindo comportá-los dentro de mim, se esgueiravam como podiam e apesar de o nó formar uma espécie de tampão, o líquido ia saindo e encharcando-me toda. Escorria pelas coxas e pernas, chegando até ao chão Alguns largos minutos e subitamente tudo acalma e ele fica estático por breves momentos.. Teria acabado? Eu iria agora ficar engatada como as cadelas? Quanto tempo? Estava eu nestas cogitações quando ele começa a agitar-se dando a impressão de quer sair... querer soltar-se de mim.
    Nestas tentativas seu uma volta sobre si mesmo e ficamos cu com cu e começa a puxar mas, o nó que permanecia dentro de mim não permitia que tal acontecesse, era demasiado volumoso para sair, mais parecendo que a entrada de minha vagina se havia contraído não o deixando passar. Não! Não era a minha vagina que tinha encolhido ou contraído, foi sim o seu nó e o próprio pénis que à medida que ele me fodida iam engrossando tentando evitar a saída de seu esperma. A cada puxão parecia que me arrancava a própria vagina, tudo dentro de mim parecia querer sair de tão colada que estava a ele e de tanta força com que ele puxava para se libertar. Jorge aconselhou que me agarrasse à poltrona e tentasse fixar os pés. Os pés escorregavam pois o chão estava cheio de esperma dele e já nem a poltrona era fixa, pois em alturas que ele forçava mais, conseguia arrastar-nos.
    As dores eram horríveis sempre que ele fazia força para se libertar, acalmavam um pouco nos intervalos em que ele relaxava um pouco e, por breves momentos até me sentia bem com a vagina assim preenchida. Jorge depressa se apercebeu e veio em nossa ajuda, colocando-se à frente de Kaiser, tentava acalmá-lo de modo que ele estando mais sereno pudesse quer o pénis quer o nó voltar ao seu tamanho normal e facilitar que saísse de mim. Kaiser já não fazia força, já não puxava. Eu, por vezes, sentia apenas umas pequenas contrações do seu órgão o que, de todo, já não me era desconfortável. Assim estivemos, nem sei quanto tempo, quando sinto que o nó começa a forçar a minha abertura. Alguma dor mas, nada de insuportável. era como que aquela "dor agradável" de sentir a abertura bem escachada. Por fim... o céu... o nó passou a sua parte mais larga e de imediato tudo veio atrás. O que restava do nó, todo o seu pénis e... um jorro de líquidos, fundidos num só que inundaram o chão. Muito esperma de cão mas também líquidos meus, resultado de vários orgasmos que foram acontecendo no decorrer da cópula.
    Fiquei aliviada com a saída de dentro de mim daquele "monstro" e por momentos fiquei quieta, ainda me segurando à poltrona, não sei se esperando que o líquido que teimava em sair de mim, agora em golfadas mais curtas e espaçadas. Ou se com medo que a mudança de posição se viesse a revelar dolorosa. Sentia como que um vácuo dentro de mim a cada golfada de líquido que saía. O Kaiser... bem, o Kaiser ia fazendo pequenas corridas enquanto lambia seu pénis tentando não só limpá-lo dos últimos gotejamentos, como também tentando com lambidas que a retração acontecesse sem problemas de maior. Depois veio até mim e lambeu-me em toda a zona molhada. As lambidas na vulva tiveram o condão não só de me limpar mas também refrescar.
      _ Não conte mais comigo para estes serviços.
     _ Tem calma e não decidas isso agora. Mais logo quando estiveres só, podes pensar melhor no que acabaste de fazer e também nas contrapartidas que tiveste. Vais ver que à segunda será mais fácil, para além de estares mais descontraída, a tua vagina estará mais adaptada ao volume do sexo dele. Será muito mais fácil na altura de sair.
     _ Mesmo assim terá de arranjar outra que aceite fazer isto, porque eu já decidi.
     _ Está bem, tu é que sabes. Não te posso obrigar a fazer algo contrariada. Depois falamos e logo se vê. Podes ir tomar um banho. Anda que eu indico onde.
     _ Não é aquela onde fui há pouco?
     _ Não! Aquela é mais de serviço. Estarás mais à vontade numa casa de banho maior. Já lá tens tudo o que precisas. Podes deixar a tua roupa que eu próprio ta vou levar. Podes-te vestir lá ou vestir um roupão e arranjas-te no quarto.E dizendo isto orientou-me para uma outra casa de banho. Era realmente grande e tinha de tudo que eu viesse a precisar. Fui magicando naquela hipótese de eu me ir vestir no quarto. Estaria ele a pensar que eu ficasse para dormir, ou seria apenas uma forma de ser simpático e proporcionar-me as melhores condições?! Era, efetivamente, a segunda hipótese. O senhor Jorge estimava tanto este seu cão, o Kaiser, que não hesitou em contratar uma de entre as prostitutas mais caras para que o bicho pudesse satisfazer-se sexualmente. E ao dar a essa prostituta todas as condições que deu e ainda a pequena fortuna paga pelo serviço, estava por certo com fortes esperanças que eu voltasse. Voltasse para atender este cliente tão especial.

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Comentários


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ksn57 Comentou em 10/01/2021

Votado - Muito bom seu conto, mas... Só uma curiosidade: - Voltou a foder com o Kaiser ?

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pedrovasconcelos Comentou em 06/01/2021

Conto muito bem rtedigido e forma do normal o que faz ser mais apreciado. Gostei.Votei

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paulogosto Comentou em 28/12/2020

Bom muito tesao gostei

foto perfil usuario anasonhadora

anasonhadora Comentou em 22/12/2020

As vezes as fantasias mais doidas, são as mais excitantes! :)

foto perfil usuario casadospzs

casadospzs Comentou em 22/12/2020

Li, votei, estou com a pica latejando de tesão.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lipramar

Nome do conto:
UMA ESTRANHA PROPOSTA...

Codigo do conto:
169800

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
20/12/2020

Quant.de Votos:
14

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