Luciano e Doberman Paco

As últimas semanas passei dedicado nas provas faculdade, sem tempo para nada, até porque, o gostoso do Dr. Bernardo, veterinário aqui do sítio teve que viajar a trabalho, minha vontade de transar estava muito baixa.

Mas logo após realizar a última tarefa da faculdade, voltei relaxado pro sítio. Mandei umas fotos bem provocantes para o meu Vet favorito, mostrando meu bumbum empinado e louco pra tomar uma socada dele.

Bernardo por sua vez me retribuiu de forma inesperada. Ele pediu para um de seus funcionários deixar uma “lembrança” para tomar conta de mim enquanto ele não voltava. Era um doberman de no máximo 2 anos chamado Paco, enorme e extremamente forte.

Assim que me despedi do funcionário e prendi os outros cães da propriedade, levei Paco para dentro de casa, sentia meu coração saindo pela boca, como se fosse a primeira vez que fosse ser uma cadelinha. Deixei o cão se acostumar comigo, deixando-o me cheirar. Aos poucos fui tirando a minha roupa e permitindo que ele me lambesse, a medida que ganhava confiança fui tocando no pau do cão que já se manifestava. Fiquei de quatro e abocanhei sua pica, lambendo a ponta q começava a soltar leves esguichos.

A posição foi propícia para Paco que se movimentou para enfiar seu focinho gelado no meio da minha bunda e iniciar uma linguada violenta no meu cuzinho. Eu só conseguia revirar os olhos e gemer baixinho. Peguei uma almofada e deitei meu rosto sobre ela, ficando com a bunda empinada e a cara no chão.

Aos poucos senti que o cão não estava satisfeito em apenas me lamber. Paco se ajeitou e subiu em cima de mim, ele parecia ser experiente. Senti a cabeça da sua pica querendo acertar meu cuzinho, uma, duas, três estocadas e o cão me penetrou. Naquele momento eu era fêmea do Doberman. Meu pau já estava duro a ponto de gozar nas primeiras estocadas do macho que me possuía.

A medida que ele me penetrava sentia seu pau engrossando e meu cuzinho se alargando, respirei fundo pois sabia que teria que aguentar o nó daquele cão enorme. Com duas estocadas mais intensas Paco se conectava a mim e iniciava o ritual final de cópula. Senti meu corpo sendo invadido pelo seu esperma quente, eu finalmente era a cadela de Paco. Enquanto ele gozava eu também tinha vários orgasmos sem precisar tocar em meu pau.

Fiquei 15 minutos naquela posição sentindo o cão dentro de mim despejando sua porra. Assim que ele se soltou senti um enorme vazio em mim enquanto o esperma de Paco jorrava do meu cuzinho.

Corri para o chuveiro e tomei um banho relaxante. Não demorou muito tempo, o cão já se aproximava querendo copular novamente. Levei Paco para o meu quarto e me posicionei de quatro sobre a cama, estava preparado para passar mais um final de semana de cadela até meu veterinário gato retornar.