Dona da sapataria

Estava andando pelo centro do Rio de Janeiro quando resolvi entrar numa sapataria no Saara. Loja pequena com bastante variedade e já estava quase fechando. Pedi um tênis e a dona da loja pediu para aguardar um pouco enquanto procurava. As vendedoras já estavam todas indo embora enquanto ela procurava numa prateleira bem alta, daquelas que só existem em livrarias antigas. Ela me chamou enquanto estava numa altura bem razoável e me passou um modelo que não coube no pé. Entreguei de volta enquanto ela procurava outro. Olhei para cima e meio sem graça deu pra ver que ela estava sem calcinha, e não era mulher, era uma travesti.
Enquanto ela procurava fiquei olhando aqueles ovos pendurados e a cabeça do pênis com a grande de fora, mole e bem fino. A depilação fez parecer um brinquedo de sex shop. Ela se ligou que eu estava olhando e deu um sorriso meio sem graça. Eu a perguntei se não haveria problema em ficar olhando aquela paisagem maravilhosa. Ela desceu com o tênis e pude então provar e efetuar a compra. Depois de pagar ela me perguntou se eu gostei do que ví. Não tive opção a não ser falar a verdade, até porque eu estava visivelmente excitado. Ela saiu de trás do balcão e veio me dar o troco e logo em seguida ela arriou a porta da loja, apagou quase todas as luzes e me puchou para um outro quarto nos fundos da sapataria. Nesse momento vi que ela estava com o grelo duro, furando a saia.
Não foi preciso muita conversa para ficarmos sem roupas e eu ir caindo de boca naquele grelo maravilhoso enquanto ela segurava minha cabeça e me forçava chupar enquanto empurrava tudo até minha garganta me sufocando e engasgando enquanto saia lágrimas dos olhos.
A melhor sensação que tive foi quando ela deu algumas palmadas na minha bunda e foi enfiando um dedo no meu anel. Eu já imaginava o que ela estava querendo e acabei não resistindo por muito tempo. Ela se levantou e pegou uma cadeira do escritório e sentou se com as pernas bem abertas e com o grelo duro colocou uma camisinha e passou um pouco de condicionador de cabelos no meu anel e no grelo dela. Passou bastante em mim e começou a forçar com o dedo até que eu relaxei e deixei entrar. Ela ficou um tempão enfiando e retirando e sempre colocava um pouco mais de condicionador, depois começou por mais um dedo e ficou mais um tempão me torturando enquanto eu já tinha perdido completamente o juízo. Eu me debrucei na mesa e deixei ela se divertir me comendo com os dedos. Ela me segurou pelo quadril e me puchou em direção ao grelinho até que encostou na portinha do meu anel e fui ajudando. Dei um gemido e ela então tampou minha boca com uma mão e não tive mais como gritar. Eu fui descendo no grelinho ate sentir a bunda escostar no colo dela. Fiquei um tempo e depois ela retirou bem devagar pra poder meter de novo, fez isso umas cinco vezes até que eu me acostumei e quase não sentia mais dor.
Ela deixou eu ficar subindo e descendo enquanto ela me dava tapas na bunda e de vez enquando ela dava uma socada com força enquanto eu via estrelas. Mudamos de posição e eu fiquei de quatro na cadeira enquanto ela veio por trás e começou tudo de novo. Ela me tirou da posição de quatro e me colocou de frango assado enquanto me comia ela me apertava os ovos me fazendo gemer cada vez mais. Não aguentei muito tempo e ela percebendo me fez gozar emcima dos seios e da barriga. Ela tirou o grelinho de mim e também tirou a camisinha enquanto se punhetava pra poder gozar na minha cara. Levei uma leitada bem quente e grossa que lambuzou todo meu rosto. Ela pegou o grelo todo melecado e colocou na minha boca para deixa-lo limpinho. Fui obrigado a chupar e depois ainda me fez limpar os seios e a barriga dela.
Voltei outras vezes e repetimos isso sempre que havia oportunidade.