O namorado hétero da minha melhor amiga 6

A pedidos de muitos, relatarei mais um acontecimento envolvendo o namorado da minha melhor amiga e eu. Peço que leiam os últimos contos para entenderem melhor a história.

No último conto relatei como foi ser fodido por Daniel. Lembrem que antes de tudo acontecer ele tinha me falado sobre levar outra moça até minha casa e foder ela. Claro que eu ficava morrendo de ciúmes e inveja das suas amantes e de minha amiga.

Como devem imaginar eu aceitei liberar minha casa e já sabia o que fazer: arrumava tudo, saía deixando a chave no quintal e só voltava depois das 21h. Ficava preocupado porque moro longe da casa dele e Lorena desconfiaria se ele chegasse muito tarde em casa. Porém fui avisado que Lo ficaria até mais tarde no trabalho, o que dava uma margem de tempo maior para Daniel cometer suas traições.

Quando voltei pra casa, o quarto ainda estava trancado e uma voz feminina ecoava por minha casa. Fiquei puto! O combinado era que ela iria embora antes de eu chegar, já imaginava que receberia rolada de recompensa por ter liberado a casa. Mas ela ainda estava lá e Dan não iria mais ter tempo para me foder, já que ficaria muito tarde para voltar para minha amiga.

Depois de mais de 30 minutos de gemidos altos, da raiva e tesão que me consumiam, de mais de quatro punhetas que eu bati me imaginando no lugar daquela puta; ela sai descabelada, com um sorriso no rosto, me olha e acena pra mim como se fosse super normal.

Entrei no quarto e encontrei Daniel jogado na cama, pelado, mostrando as tatuagens que ficam por debaixo da sua roupa, os gominhos no abdômen e a rola mole deitada em sua barriga. No chão, nada menos que três camisinhas cheias. O cara era um verdadeiro produtor de leite, uma máquina de foder. minha raiva desapareceu ao ter aquela visão divina. Meu coração acelerou e o tesão fez meu pau voltar a enrigecer.

Será que havia esperança de ainda mamar aquela rola? Então ele disse:

- foi cansativo hoje. A vagaba é muito fogosa
- será que ainda sobrou um pouco de leite pra mim?

Ele riu e respondeu:
- tem três camisinhas cheias pra tu. Tenho que guardar um pouco pra Lorena. Aquela ali quer pica todo dia, se eu não der tem briga.
- mas eu queria pelo menos mamar - fiz voz de triste
- eu deixo tu fazer uma massagem nos meus pés. Pode beijar a vontade porque sei que tu gosta de ficar aos pés de um macho de verdade. Então começa.

Eu queria mesmo era rola, mas cada parte daquele homem é sagrada. Então me ajoelhei no chão, agradecendo mentalmente por poder cuidar daqueles pés 43, limpinhos, ressaltando cada veia. Comecei a massagear enquanto Dan fechava os olhos e gemia baixinho. Não aguentei e passei a língua na parte inferior, ele gemeu, subi por entre dedos, ele gemeu mais ainda, coloquei o dedão todo na boca e chupei como se fosse uma pica. Daniel gemeu mais alto, me olhava e xingava de cadela, dizia que gostava de me ver aos seus pés, que era meu dono.

Vi seu pau subir e fui subindo também. Lambendo os tornozelos, o joelho, as coxas com leves pelos negros contrastando a pele branca tatuada, lambi suas bolas e levei um tapa forte na cara:

- eu disse que era pra ficar só nos meus pés, filho da puta.
- desculpa, Dan.
- desculpa um caralho. Parece uma cadela de rua doida por pica.
- eu não aguentei
- porque é uma cadela de rua doida por pica.
- sim.
- sim o que?
- eu sou
- tu é o que vagabunda!
- uma cadela de rua doida por pica.
- ainda assume.

Ele começou a balançar o pau duro me fazendo babar ainda mais de tesão. Passou a mão pelo tanquinho dizendo:

- tá vendo isso aqui? Só vai ter quando eu quiser agora. Pra tu aprender a obedecer um macho de verdade. Ainda faço caridade deixando um viadinho que nem tu beijar meus pés e tu me desobedece?
- desculpa, Dan. Não vai acontecer de novo. Não me deixa sem rola por favor. Me deixa ao menos tocar na tua barriga, qualquer coisa.
- vou pra casa comer minha namorada que sabe dar valor ao macho que tem. Fica com as camisinhas de recompensa pela casa, é só isso que vai ter.

Dan vestiu a roupa e foi embora. Fiquei tão triste por desapontar aquele macho que nem tive ânimo pra mais nada além de bater punheta tomando lentamente o leitinho que ficou nas camisinhas pra aproveitar cada segundo de prazer que Daniel me proporcionava mesmo sem estar perto de mim.

* No próximo conto falarei de como consegui seu perdão e mais importante, sua rola de volta.