Entrega perfeita



Olá! Quanto tempo, não é? Ando meio sumida, pois, felizmente, minha situação com a Liz tem se estreitado de uma maneira deliciosa. Temos passado os últimos meses juntas em quase todo finais de semana e, com isso, o tempo para escrever ficou curto.
Mas vamos ao que interessa…
Depois de tudo que rolou na história do último conto - Benditos cafunés - nós ficamos duas semanas sem nos ver. O que, de certo modo, foi legal, pois com a privação, vem também a saudade, e saudade é um ótimo afrodisíaco.
Nessas duas semanas, o papo foi ficando mais quente e já não precisávamos mais medir muito as palavras em nossas conversas.
Combinamos, então, a primeira vez que ela viria até a minha casa. Seria algo rápido: viria na sexta e já retornaria no sábado, pois como nos próximos fins de semana nós estaríamos juntas novamente, ela precisava deixar uma série de coisas organizadas.
Nem preciso dizer o quanto fiquei ansiosa durante toda a sexta, mal consegui trabalhar, concentração zero. Ela havia dito que chegaria em casa por volta das 18h, então, assim que cheguei do trabalho, corri organizar a casa e preparar nosso almoço do dia seguinte, porque, para aquela noite, o combinado era pedir um lanche que há muito eu vinha fazendo vontade a ela. Para aumentar minha ansiedade, ela acabou se atrasando e só chegou depois das 19h.
Quando ela desceu do carro eu já fui logo lhe dando um beijo na boca, mas como com a Liz tudo é intenso, o beijo foi daqueles em que as línguas se enroscam e os lábios parecem que vão se fundir. Não bastasse o beijo delicioso, ela ainda me deu um abraço forte e me surpreendeu ao retirar do carro diversos presentes que ela me trouxe.
Acho que já contei a vocês que, com ela, eu pareço uma criança e, desta vez, não foi diferente, fiquei totalmente perdida em recebê-la na minha casa, ainda que não houvesse razão para isso, pois a Liz é uma pessoa super simples, que só elogiou minha organização e cuidados com a casa. Em pouco tempo o lanche chegou e fiquei mais relaxada ao sentarmos na mesa para conversar. Ela, como sempre, muito educada e bem humorada, fez-me rir bastante e quebrou o gelo.
Após o lanche, o plano era terminar um filme que há muito havíamos começado na casa dela, então, colocamos pijamas para ficarmos mais à vontade na cama. Ela foi ao banheiro e eu me arrumei no meu quarto. Ao longo do filme a gente se comportou - foram só umas carícias e uns beijinhos - mas quando o filme estava acabando, eu já comecei a ser mais ousada nas carícias, fui dando uns beijos e leves chupadas pelo pescoço, nas áreas mais erógenas. Aos poucos ela foi se soltando e deixando escapar uns gemidos, o que foi me deixando muito excitada - minha lubrificação já estava ao extremo.
Assim que o filme acabou, não pensei duas vezes em partir para o ataque. Ela já estava a fim e não tinha porque ficar tendo vergonha.
Disse a ela que ficasse de costas, pois eu iria fazer uma massagem. Mas, na verdade, eu já fui enchendo-a de beijos, começando pela nuca, depois nas costas. Ela ia soltando leves gemidos. Fiquei olhando para aquele bumbum tão gostoso e não resisti. Tirei minha bermuda e a dela também e comecei a esfregar meu grelo naquela bunda. Ela gostou de sentir minha lubrificação na sua pele. Fiquei por algum tempo me esfregando, e nem precisou muito para eu gozar gostoso.
Então a virei de frente e passei a chupar seus seios, os gemidos ficaram mais fortes, ela fazia umas expressões de tesão que me deixavam ainda mais excitada.
Conhecer todas as reações do corpo dela estava sendo mágico. Eu estava em êxtase. Fui, então, com minhas mãos em direção ao centro do seu prazer. Ela estava tão molhadinha, que denunciava que também estava louca de tesão. Comecei massageando seu clitóris, ela mordeu os lábios e fechou os olhos, fui descendo as mãos até encontrar o ponto principal e fui penetrando vagarosamente, pois ela é bem apertadinha. Quando comecei a penetrá-la, ela soltou um gemido gostoso e em pouco tempo ela estava mexendo o quadril entrando no ritmo. Enquanto a penetrava, ficava observando suas expressões, suas reações a tudo que estava acontecendo.
Como já disse em outras ocasiões, tudo com ela é diferente, nenhuma das minhas relações anteriores parecem contar. Assim, eu tentava me reinventar nos movimentos, nas carícias, tudo com o intuito de oferecer-lhe o máximo de prazer.
Ficamos nos movimentos de penetração, até que ela gozou deliciosamente.
Depois de ter gozado, ela queria fazer o mesmo por mim, então, começou a chupar meus peitos, algo que realmente me enlouquece, e falou ao meu ouvido: goza para mim. Eu não resisti e comecei a me masturbar e em pouco tempo eu já estava gozando. Ela ficou indignada com a rapidez com a qual eu gozei, mas não tinha como ser diferente, porque eu já estava louca de tesão.
Ficamos, assim, deitadas de conchinha, mas minha mão não resistia, e logo estava passeando pelo corpo dela novamente. Juntamente com a mão, a boca também acompanhava, beijando todo seu corpo, começando pela nuca, os ombros, orelhas, depois fui descendo. Como estávamos deitadas de conchinha, fui beijando e mordiscando suas costas, depois subi em direção a seu seio e percebi que ela gostava dos beijos na parte lateral dos seios; ela gemia gostoso quando eu a beijava ali. Minha boca variava entre chupar os bicos e beijar ou mordiscar a parte lateral dos deliciosos seios dela. Ficamos nessa pegação por mais um tempo e ela, então, ficou de costas e começou a remexer o quadril. Fui novamente em direção à sua bucetinha, e vi que estava deliciosamente molhadinha, assim, ali mesmo, de quatro, comecei a penetração. A safada gostou de ser pega de quatro, rebolou gostoso, enquanto eu a penetrava e gozou mais uma vez.
Ficamos conversando por um tempo, mas minhas mãos e boca pareciam se atrair a ela como um imã… Em pouco tempo já estava contornando aquelas tão sublimes curvas outra vez. Antes que eu avançasse mais, ela me pediu para ver os brinquedinhos que eu tinha. Peguei a bolsa e mostrei a ela as opções que tinha. Ela perguntou sobre o funcionamento de algumas, ao que eu expliquei, mas ela exclamou que queria era entender na prática. Sem pensar duas vezes, coloquei a cinta com o pênis, posicionei-me entre as pernas dela e fui introduzindo delicadamente, mas como ela estava lubrificada a penetração foi fácil. Ela voltou a morder os lábios… Os gemidos foram mais intensos; ela ergueu as pernas para aumentar a penetração. Coloquei as pernas dela sobre os meus ombros e fiquei ali, num delicioso vai e vem. Meu tesão estava a mil, mas minha concentração maior era de fazê-la gozar e, depois que isso aconteceu, ao perceber que eu não havia gozado, ela pegou na prótese e me bateu uma deliciosa punheta.
Até esse ponto já haviam se passado horas e já era madrugada, então dormimos.
Mas, no dia seguinte, veio a melhor parte, depois de outra pegação gostosa, muitos beijos, muita lambida e mordida, fui descendo as carícias para o meio de suas pernas, ela tava depiladinha, a vontade de cair de boca era enorme! Comecei pelas pernas: fui para a parte interna da coxa, mas ela, percebendo minha intenção, colocou a mão para tampar sua bucetinha, dizendo que não queria. Eu fui beijando as mãos dela, chupando-lhe os dedos, passando aos poucos a língua no seu clitóris, e ela, aos poucos, foi relaxando as mãos e eu já conseguia sentir seu sabor suave, até que ela relaxou e eu comecei a chupá-la ainda com suas mãos tentando se proteger. Mas eu já conseguia passar minha língua e sentir seu clitóris durinho com as carícias. Ela começou a gemer e desistiu de vez em resistir. Foi aí que eu meti a boca gostoso - minha língua ia do clitóris à sua grutinha. Colocava a língua lá dentro como se a penetrasse, ela gemia e seu corpo se contorcia, depois eu voltava ao grelinho e chupava intensamente e assim foi, até que ela gozou deliciosamente na minha boca. Para retribuir ela chupou bem gostoso meu peito, enquanto eu me masturbava gostoso. Nesse dia, ela me mostrou a diferença entre lamber, chupar e morder, pois era um misto de tudo isso o que ela fazia com meus peitos...
Infelizmente, naquele dia, ela não pode ficar mais tempo, mas depois desse, muitos outros encontros aconteceram. Todos os fins de semana que nos vimos rolou um sexo bem gostoso. Até quando uma ou outra estava naqueles dias a gente dava um jeito. Mas estas serão novas histórias…

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 08/01/2021

delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Entrega perfeita

Codigo do conto:
170724

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
07/01/2021

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
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